Questões de Concurso
Para fuvest
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Conclui-se que, para a autora:
Maria do Rosário Mortatti Magnani. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto.
Buscando elencar causas para o problema apontado, a autora conclui, entre outros motivos, que:
A autora observa que certos “artifícios” dos livros didáticos, embora mantenham o aluno ocupado, “não propiciam uma visão de totalidade” e não garantem “uma leitura crítica e transformadora da realidade”.
Na área da língua portuguesa, dentre tais “artifícios” a serem evitados pelos livros didáticos, seguindo o raciocínio da autora, identifica-se:
Seguindo a proposta de Halliday, Bechara afirma que a função mais ligada aos modelos da linguagem da criança é a
Por que (não) ensinar gramática na escola, pp. 87-88.
Desse modo, para esse autor, a escola deve privilegiar o ensino da gramática:
Essa afirmação de Ítalo Calvino (Por que ler os clássicos) norteia a conclusão do autor de que a releitura de um clássico, na idade adulta,
Seguindo a definição de Camps, no ensaio “Texto, processo, contexto, atividade discursiva: diferentes pontos de vista sobre a atividade de aprender e de ensinar a escrever”, é possível dizer que os professores, respectivamente:
"A pesquisa sobre o texto e os processos de produção e compreensão textual e também sobre os processos de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita tiveram nos últimos 50 anos um desenvolvimento sem igual. Os enfoques teóricos e metodológicos a partir dos quais se abordaram esses objetos são diferentes – às vezes, complementares, às vezes, opostos."
Propostas didáticas para aprender a escrever. Porto Alegre: Artmed, 2005.
De acordo com a autora, seria possível compreender as diferentes correntes teóricas a partir dos focos de atenção que estas dariam à produção textual. Dessa forma, o formalismo, o construtivismo, o socioconstrutivismo e a escrita como atividade discursiva teriam como foco de atenção prioritária, respectivamente:
“As ações mediadas pela palavra deixaram de ser predominantes e deram lugar às ações mediadas pelo movimento”.
In: RIOLFI, C. R. et al. (org.). Ensino de língua portuguesa. São Paulo: Thomson, 2007.
Na prática escolar, de acordo com a autora, o efeito dessas ações seria:
“[...] a escola toma para si a literatura, escolariza-a, didatiza-a, pedagogiza-a, para atender seus próprios fins – faz dela uma literatura escolarizada.”
A autora defende, nesse ensaio, que a escolarização pode ser adequada ou inadequada. De acordo com Soares, a escolarização:
“[...] a escola toma para si a literatura, escolariza-a, didatiza-a, pedagogiza-a, para atender seus próprios fins – faz dela uma literatura escolarizada.”
Levando em consideração o trecho retirado do livro A escolarização da leitura literária: o jogo do livro infantil e juvenil, assim como as ideias defendidas por Candido em seu ensaio, haveria, entre ambos os textos, uma:
“[...] o discurso didático esvazia o texto literário de seu potencial, congelando-o em definições e classificações, ou usando-o com outros objetivos tais como transmitir conhecimentos, ensinar regras morais, refletir sobre drogas ou aborto na adolescência e, principalmente, ensinar regras gramaticais. ”
In: EVANGELISTA, A. A. M.; BRANDÃO, H. M. B.; MACHADO, Z. V. A escolarização da leitura literária: o jogo do livro infantil e juvenil. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
De acordo com a autora, isso ocorreria, pois a escola:
Professora – Por que você não veio ontem? Aluno – Eu tava estudanu.
Seguindo a proposta de Bortoni-Ricardo, em Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula, a professora deveria responder a fala do aluno da seguinte maneira: