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Irandé Antunes em seu livro “Análise de textos: Fundamentos e Práticas” questiona quais textos os professores poderiam selecionar para analisar em sala de aula. Em seguida, responde:
“todos os textos, de qualquer tipo ou gênero, de qualquer tamanho ou função, textos verbais (orais e escritos) e não verbais e textos multimodais (imagens, charges, histórias em quadrinhos, gráficos, tabelas, mapas) podem ser objeto de análise.” (ANTUNES, 2010, p. 52)
ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
Em se tratando de análise de materiais escritos, a autora recomenda que os textos:
Maria Lajolo, a partir de uma apresentação no Congresso de Leitura em Campinas, em 1982, escreveu um artigo intitulado “O texto não é pretexto”. Segundo ela, de lá para cá, muitos trabalhos concernentes à formação de leitores e de mediadores de leitura foram objeto de muitos projetos por todo o Brasil. Passados mais de vinte anos, a autora revisitou seu próprio trabalho. Lajolo expõe (2009, p. 100) “relendo meu antigo texto, surpreendem-me algumas de minhas certezas de então. Ou, se não me espantam as certezas – muitas delas ingênuas, ainda que animadas das melhores intenções –, espanta-me o tom assertivo, categórico, definitivo e peremptório com que eu as proferia. [...] Retomar textos antigos tem mesmo um preço alto, pois reescrevê-los é também reescrever-se”.
LAJOLO, M. O texto não é pretexto. Será que não é mesmo? In: ZILBERMAN, R.; RÖSING, T. (Orgs.). Escola e leitura: velha crise; novas alternativas. São Paulo: Global, 2009.
Dado o texto, analise as afirmações abaixo:
I. Um texto existe apenas na medida em que se constitui ponto de encontro entre dois sujeitos: o que escreve e o que lê; escritor e leitor, reunidos pelo ato radicalmente solitário da leitura, contrapartida do igualmente solitário ato de escritura.
II. O espaço escola é onde textos têm uma circulação, programada, experimental. As experiências de leitura que a escola deve patrocinar precisam ter como objetivo capacitar os alunos para que, fora da escola, lidem competentemente com a imprevisibilidade das situações de leitura exigidas pela vida social.
III. O caráter coletivo da leitura que a escola patrocina pode também recuperar o caráter coletivo e socializado de práticas sociais de leitura e de escrita.
IV. A forma de alunos aprenderem a ler artigos de jornal, contos e letras de música é, exatamente, distanciarem-se das situações comuns de circulação destes gêneros, visto que, assim, desenvolveriam categorias críticas de leitura para que, em situações comuns, exteriores à escola, os alunos possam ser sujeitos da leitura que fazem de tais textos.
V. À escola é dada a incumbência de evitar a migração de textos para atividades escolares, visto que, ao fazê-la, subtrai os textos de seu gênero original: artigos de jornal, letras de música, conto.
Consideradas as alegações acima, pode-se afirmar que, hoje, Lajolo, após revisar seu artigo, acredita no
que está posto em:
Em Análise de Textos: fundamentos e práticas, Antunes (2010, p. 30-31) apresenta algumas noções preliminares sobre o texto e suas propriedades. Na tarefa de expor o conceito de texto, a autora diz que “todo texto é a expressão de algum propósito comunicativo. Caracteriza-se, portanto, como uma atividade eminentemente funcional, no sentido que a ele recorremos com uma finalidade, com um objetivo específico [...]. Assim, compreender um texto é uma operação que vai além de seu aparato linguístico, pois se trata de um evento comunicativo em que operam, simultaneamente, ações linguísticas, sociais e cognitivas”. Somado a isso, expõe que “o texto, como expressão verbal de uma atividade social de comunicação, envolve, sempre, um parceiro, um interlocutor”. Ao dissertar sobre as propriedades ou critérios da textualidade – assunto bastante discutido na literatura sobre a linguística textual – Antunes faz uma reordenação no quadro dessas propriedades.
ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
Com base no estudo apresentado por Antunes (2010), é possível afirmar que:
Texto I
No trabalho desenvolvido por Vieira (2011), no distrito de Taboco – localizado a 53 quilômetros da cidade de Corguinho, no estado de Mato Grosso do Sul, e a aproximadamente 142 quilômetros da capital, Campo Grande – está exposto que o apagamento da oclusiva dental /d/ no grupo “ndo” é o resultado da assimilação do fonema /d/ pelo fonema /n/ e consiste em duas variantes: presença da oclusiva dental, quando o indivíduo a pronuncia no final de palavras, como em “andando” e “comendo”; e a ausência da oclusiva, ou seja, o apagamento do fonema, em variantes como “andano” e “comeno”. No distrito de Taboco, registrouse a realização das duas variantes:”
/ndo/ - “andando, comendo”
/no/ - “andano, comeno”
VIEIRA, Marília Silva. Apagamento de /d/: abordagem sociolinguística sob a perspectiva do gênero sexual . Web-Revista Sociodialeto. UEMS: Campo Grande, v.1, n. 4, jul. 2011.
Texto II
“Cabe dizer que a assimilação foi uma força muito ativa na história da formação da língua portuguesa tal como a conhecemos, e que ela continua em plena atividade nos dias de hoje, produzindo lenta mas ininterruptamente a língua portuguesa dos próximos séculos”.
BAGNO, Marcos. 2000. A língua de Eulália: Novela sociolinguística. 5. ed. São Paulo: Contexto.
Ao integrar as assertivas às práticas pedagógicas tal como propõe Bortoni-Ricardo (2004) acerca da sociolinguística em sala de aula, no que tange ao contínuo de urbanização, é possível afirmar que:
Face aos trabalhos expostos, considere:
I. Não existem barreiras rígidas que separam os falares rurais, rurbanos ou urbanos.
II. Os traços descontínuos são os que recebem a maior carga de avaliação negativa nas comunidades urbanas.
III. Traços descontínuos e graduais são nomenclaturas aplicadas exclusivamente a fenômenos de variação fonético-fonológicos.
IV. O fenômeno da assimilação exposto nos textos acima é compreendido como traço descontínuo.
V. A assimilação registrada nos estudos de Vieira (2011) configura um traço gradual.
VI. Diferentemente do apagamento da oclusiva /d/, como em “cantano”, o alçamento da vogal média /e/, a exemplo de tiatro (teatro), não pode ser considerada um traço gradual.
A alternativa com as assertivas corretas são:
Considere o excerto abaixo:
“Procurarei não errar, mas, se o fizer, consertá-lo-ei”, disse Michel Temer na última terça-feira, ao anunciar suas primeiras medidas econômicas ao lado do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Para seu crédito, deu uma risadinha após a tirada de intercalar o pronome oblíquo átono entre o radical e a desinência de “consertarei”. Reconhecia assim o que já virou a principal marca de seu estilo. Desde o “sê-lo-ia” do discurso de posse, dia 12, vinha angariando elogios e críticas. Houve quem se derretesse pelo domínio linguístico demonstrado pelo sucessor de uma presidente incapaz de juntar lé com cré.
Disponível em: http://www.melhordizendo.com/temer-e-mesoclise-o-homem-pronominal/ acesso em 08 nov. 2016
Com base na discussão exposta por Antunes (2007) acerca das normas real e ideal, convém afirmar que
A Literatura é um dos componentes curriculares mais antigos no Brasil e associa-se, no decorrer do tempo, às diversas circunstâncias sociais e históricas. Foi compreendida, nos currículos escolares da educação burguesa, como sinal distintivo de cultura e de demonstração de conhecimento, além de ser utilizada como meio de difundir regras e princípios considerados fundamentais à vida das pessoas. Prezava-se, portanto, por viabilizar aos alunos o contato com um conjunto de obras e autores, “detentores” do bem escrever e das boas condutas. Posteriormente, com o acesso à escolarização pelas camadas populares, o ensino dessa disciplina experimenta outro(s) tratamento(s). Em 2002, Os Parâmetros Curriculares Nacionais visavam à difusão de princípios da reforma curricular e à orientação docente, na busca de novas abordagens e metodologias, sendo complementados, adiante, pelos PCNEM e PCN+Ensino Médio. Contudo, tais documentos engendraram alguns lapsos na escola, os quais foram, mais tarde, cuidadosamente analisados pelas Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Segundo as OCEM, a concepção de literatura contemplada nos documentos anteriores – supramencionados – geraram problemas no trabalho com o texto literário.
Considere as concepções a seguir:
I. O livro didático pode servir de apoio para a escolha das obras a serem lidas, mas não deverá ser o único suporte para a seleção realizada, o que delega ao professor a autonomia acerca do que escolher e do que silenciar em seu trabalho.
II. O fomento à historiografia literária, como se a história fosse condição indispensável e única para se compreender as produções literárias.
III. A ênfase exagerada no interlocutor, chegando ao extremo de erigir as opiniões do aluno como critério de juízo de uma obra literária, deixando, assim, a questão do “ser ou não ser literário” a cargo do leitor.
IV. É permitido ao professor recortar na história autores e obras que responderam com mestria à convenção ou estabeleceram rupturas; ambas podem oferecer um conhecimento das mentalidades e das questões da época, assim como propiciar o prazer estético.
V. Considera-se imprescindível que se garanta uma sequencia lógica, não necessariamente cronológica, o que permite, portanto, leituras não previstas, fato este que confere autonomia ao educador.
VI. A ideia de que fruição estética se reduz a divertimento, deixando espaço para que se compreenda o texto literário apenas como leitura facilmente “ingerível”, tornando-o mais acessível ao corpo discente.
A alternativa que traz os pontos defendidos nos documentos oficiais anteriores e que foram alvo de crítica
das OCEM é:
Em relação à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a partir da redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008, nos artigos que tratam da educação profissional e tecnológica, é correto afirmar que:
I. As instituições de educação profissional e tecnológica, além dos seus cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento e não necessariamente ao nível de escolaridade.
II. O parágrafo 1º do art. 39 da LDB prevê que os cursos de educação profissional e tecnológica poderão ser organizados por áreas, possibilitando a construção de diferentes itinerários formativos, observadas as normas do Conselho Nacional de Educação.
III. O conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
IV. Os cursos de graduação e pós-graduação organizar-se-ão, no que concerne a objetivos, características e duração, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação e não serão objeto da natureza da educação profissional tecnológica.
Diante das afirmativas, assinale a alternativa correta:
Um marco importante na história da educação profissional no Brasil foi a publicação do Decreto nº 7.566, assinado pelo então presidente da república, Nilo Peçanha, em 1909, criando as Escolas de Aprendizes Artífices, destinadas ao ensino profissional, primário e gratuito em diferentes unidades federativas. Em 1942, o Decreto nº 4.127 transforma as Escolas de Aprendizes e Artífices em Escolas Industriais e Técnicas, passando a oferecer a formação profissional em nível equivalente ao do secundário. Estas, no ano de 1959, depois de transformadas em autarquias, receberam o nome de Escolas Técnicas Federais. Somente com a Lei nº 11.892/2008, deu-se a instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Tendo como base o modelo atual de Instituições de educação profissional e tecnológica que compõem a Rede federal, julgue as alternativas a seguir, marcando V ou F:
( ) Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, tendo como órgão executivo a reitoria, composta por 1 (um) Reitor e 5 (cinco) Pró-Reitores.
( ) A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica é constituída pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e pelas Universidades Tecnológicas Federais, sendo estas instituições de natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.
( ) Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de sua atuação, é uma das finalidades dos Institutos Federais.
( ) Um dos objetivos dos Institutos Federais é o de ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, garantindo, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) de suas vagas para atender os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos.
( ) Em nível de educação superior, os institutos federais ofertarão apenas cursos superiores de tecnologia, cursos de licenciatura, cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento.
Assinale a sequência correta:
Os sistemas de ensino e as instituições de ensino públicas e privadas, na organização e no planejamento, desenvolvimento e avaliação da Educação Profissional de Nível Médio, necessitam observar o conjunto articulado de princípios e critérios previstos nas Diretrizes para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, definidas pela Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. Com base nesta resolução, analise as afirmativas a seguir:
I. Os cursos e programas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio são organizados por eixos tecnológicos, possibilitando itinerários formativos flexíveis, diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, observadas as normas do respectivo sistema de ensino para a modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
II. Todos os cursos de Educação profissional técnica de nível médio devem visar simultaneamente aos objetivos da Educação Básica e, especificamente, do Ensino Médio e também da Educação Profissional e Tecnológica.
III. Os currículos dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio devem proporcionar aos estudantes recursos para exercer sua profissão com competência, incluindo: fundamentos de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação, legislação trabalhista, ética profissional, gestão ambiental, segurança do trabalho, gestão da inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e ambiental do trabalho.
IV. Contextualização, flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de estratégias educacionais favoráveis à compreensão de significados e à integração entre a teoria e a vivência da prática profissional, envolvendo as múltiplas dimensões do eixo tecnológico do curso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas, são princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
São verdadeiras as afirmativas:
Considere que foram utilizadas células animais em três soluções com diferentes concentrações salinas (S1, S2 e S3). O ponto S0 indica, no gráfico, o volume celular sem alteração. De acordo com o gráfico, o volume em micrômetros (µm) apresentado pela célula durante a exposição na solução hipertônica é:
“Darwin deu uma explicação detalhada do mecanismo do processo evolutivo. A teoria de Darwin do mecanismo da evolução começou com a variação que existe entre os organismos dentro de uma espécie. Os indivíduos de uma geração são qualitativamente diferentes uns dos outros. A evolução da espécie como um todo resulta do fato de que vários tipos diferem em suas taxas de sobrevida e reprodução e, assim, as frequências relativas dos tipos mudam com o tempo. A evolução, desse ponto de vista, é um processo de variação. Para Darwin, a evolução do grupo resultou da sobrevida diferencial e reprodução de variantes individuais já existentes no grupo – variantes que surgem de um modo não-relacionado ao ambiente mas cuja sobrevida e reprodução também dependem do ambiente.” (GRIFFITHS, A. J. F., WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; CARROLL S. B. Introdução à Genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008).
As alternativas a seguir estão relacionadas à evolução biológica. Assinale a única que retrata a ideia de Charles Darwin.
“Todos os organismos necessitam de nitrogênio para sintetizar proteínas, ácidos nucleicos e outros compostos contendo nitrogênio. O nitrogênio molecular (N2) compõe cerca de 80% da atmosfera da Terra. Para a assimilação e a utilização do nitrogênio pelas plantas, ele deve ser fixado, isto é, absorvido e combinado em compostos orgânicos. As atividades de micro-organismos específicos são importantes para a conversão do nitrogênio em formas aproveitáveis.” (TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2012).
Diversas bactérias participam do ciclo do nitrogênio. Assinale a alternativa que apresenta a bactéria nitrificante que converte NO2- em NO3- :
No século XIX, Louis Pasteur realizou experimentos utilizando frascos com e sem pescoços curvos, com o intuito de compreender a origem da contaminação por micro-organismos em meios de cultura, conforme ilustrado no esquema a seguir:
Fonte: TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2012 (adaptada).
Com uma série de engenhosos e persuasivos experimentos, Pasteur demonstrou que os micro-organismos
estavam presentes no ar e podiam contaminar soluções estéreis, mas o ar por si só não podia criar
micróbios. Tais experimentos permitiram Pasteur comprovar a teoria:
“O equilíbrio de Hardy-Weinberg significa que a reprodução sexual não causa uma redução constante na variação genética de cada geração; ao contrário, a quantidade de variação permanece constante geração após geração, na ausência de outras forças perturbadoras.” (GRIFFITHS, A. J. F., WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; CARROLL S. B. Introdução à Genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008).
A frequência de um gene para um dado caráter dominante numa população em equilíbrio de HardyWeinberg constituída de 9000 indivíduos é 0,40. O número esperado de indivíduos com a característica dominante nessa população é de: