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Q1016903 Português

                                   O Caso do vestido

                                      (Norma Couri)

Viral que explodiu na internet no fim de semana (27/2-) 1/3) com 16 milhões de acessos e 11 milhões de mensagens pelo Twitter, em menos de um dia o vestido passou em importância à frente de guerras, estupros, sequestras, corrupções. “Me ajudem. Este vestido é branco ou dourado? Ou azul e preto?”, a cantora escocesa Caitlin McNeill perguntou na quinta-feira (26). Internautas do mundo todo vieram ajudar. Qual a cor do vestido? A marca britânica Roman Originals da peça apresentada apenas como “O Vestido” teve de aumentar o estoque depois que a procura subiu em 347%. Informou a todos “é azul!’’, mas cogita confeccionar o modelo em dourado e branco, como algumas pessoas enxergaram a cor.

      Na rádio CBN (sexta, 27/2), Carlos Alberto Sardenberg gastou um bom tempo apresentando versões desencontradas : de ouvintes sobre a cor do vestido, e ainda ouviu um : oftalmologista explicando que o fundo muda a cor e o olho humano cai em armadilhas frequentes. O portal G1 incluiu a polêmica cor do vestido entre as matérias mais lidas da semana. A edição de domingo (1/3) do Estado de S.Paulo (“Azul-Pretinho Básico?”) e O Globo de sábado (28/2, “Ciência explica mistério do vestido”) deram chamadas de capa e ouviram psicólogos, neurologistas, filósofos, sem chegara uma conclusão. Truque de luzes. Truque de ilusão de ótica. Células divergentes que interpretam cores. Cones dissonantes de cada pessoa que induzem mais ao vermelho, ao verde ou ao azul.

      O Fantástico fez um alentado quadro no domingo sobre as zonas de sombra calibradas pelo cérebro para perceber cores. A Folha de S.Paulo publicou a matéria em página quase inteira na rubrica “Ciência” (sábado, 28), “Debate sobre cor de vestido expõe sutis diferenças nos olhos e cérebros”. O psicólogo e neurocientista da New York University, Pascal Wallisch, em artigo traduzido para o caderno “Aliás” do Estadão de domingo, conclui filosoficamente que devemos manter a ; mente aberta, “algo para lembrar da próxima vez que você discordar de alguém”.

      O enigma do vestido quebrou a internet e a nossa ; compreensão de como atrair leitores para os assuntos do dia, o que colocar na primeira página, qual o interesse real das pessoas no mundo inteiro. Nem dá para criticar o Brasil pelas banalidades e celebridades cotidianas porque a respeitadíssima revista de tecnologia americana Wired, com sede em São Francisco, entrevistou um neurologista para explicar que a luz que enxergamos durante o dia muda de cor e a compensação é feita pelo cérebro.

      Até a melhor rede pública de TV do Mundo, a britânica BBC entrou na charada: publicou uma avaliação da expert Emma Lynch para concluir que a cor do vestido é azul ou preta. Ou dourado e branco?

      Muito antes, em 1945, a polêmica pré-internet, pré-computador, foi em torno do maravilhoso poema de Carlos Drummond de Andrade publicado em A Rosa do Povo. “O caso do vestido” virou peça de projetos escolares, como o da professora Lucy Nakamura (o vestido era preto). Foi encenado e ; declamado no Brasil inteiro. Serviu a dissertações de mestrado e ; a teses de doutorado em várias universidades, foi tema de discussão em mesas redondas, dissecado por semiólogos, ; psicólogos, críticos literários. Em 2004 virou filme de Paulo Thiago interpretado por Gabriela Duarte, Daniel Dantas, Renato Borghi, Paulo José e o excelente ator Othon Bastos, que já foi o cangaceiro Corisco no filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, e hoje o conhecem apenas como o mordomo da novela Império. No filme, o vestido era rosa.

Nesses 70 anos que separam o vestido da Roman Originals em 2015 e o vestido de Drummond em 1945, vale a pena reler o poema para perceber o quanto empobrecemos, emburrecemos, perdemos o foco das discussões.

“Nesses 70 anos que separam o vestido da Roman Originals em 2015 e o vestido de Drummond em 1945, vale a pena reler o poema para perceber o quanto empobrecemos, emburrecemos, perdemos o foco das discussões.”.


Na sequência em gradação, a função da linguagem que prevalece é:

Alternativas
Q1016902 Português

                                   O Caso do vestido

                                      (Norma Couri)

Viral que explodiu na internet no fim de semana (27/2-) 1/3) com 16 milhões de acessos e 11 milhões de mensagens pelo Twitter, em menos de um dia o vestido passou em importância à frente de guerras, estupros, sequestras, corrupções. “Me ajudem. Este vestido é branco ou dourado? Ou azul e preto?”, a cantora escocesa Caitlin McNeill perguntou na quinta-feira (26). Internautas do mundo todo vieram ajudar. Qual a cor do vestido? A marca britânica Roman Originals da peça apresentada apenas como “O Vestido” teve de aumentar o estoque depois que a procura subiu em 347%. Informou a todos “é azul!’’, mas cogita confeccionar o modelo em dourado e branco, como algumas pessoas enxergaram a cor.

      Na rádio CBN (sexta, 27/2), Carlos Alberto Sardenberg gastou um bom tempo apresentando versões desencontradas : de ouvintes sobre a cor do vestido, e ainda ouviu um : oftalmologista explicando que o fundo muda a cor e o olho humano cai em armadilhas frequentes. O portal G1 incluiu a polêmica cor do vestido entre as matérias mais lidas da semana. A edição de domingo (1/3) do Estado de S.Paulo (“Azul-Pretinho Básico?”) e O Globo de sábado (28/2, “Ciência explica mistério do vestido”) deram chamadas de capa e ouviram psicólogos, neurologistas, filósofos, sem chegara uma conclusão. Truque de luzes. Truque de ilusão de ótica. Células divergentes que interpretam cores. Cones dissonantes de cada pessoa que induzem mais ao vermelho, ao verde ou ao azul.

      O Fantástico fez um alentado quadro no domingo sobre as zonas de sombra calibradas pelo cérebro para perceber cores. A Folha de S.Paulo publicou a matéria em página quase inteira na rubrica “Ciência” (sábado, 28), “Debate sobre cor de vestido expõe sutis diferenças nos olhos e cérebros”. O psicólogo e neurocientista da New York University, Pascal Wallisch, em artigo traduzido para o caderno “Aliás” do Estadão de domingo, conclui filosoficamente que devemos manter a ; mente aberta, “algo para lembrar da próxima vez que você discordar de alguém”.

      O enigma do vestido quebrou a internet e a nossa ; compreensão de como atrair leitores para os assuntos do dia, o que colocar na primeira página, qual o interesse real das pessoas no mundo inteiro. Nem dá para criticar o Brasil pelas banalidades e celebridades cotidianas porque a respeitadíssima revista de tecnologia americana Wired, com sede em São Francisco, entrevistou um neurologista para explicar que a luz que enxergamos durante o dia muda de cor e a compensação é feita pelo cérebro.

      Até a melhor rede pública de TV do Mundo, a britânica BBC entrou na charada: publicou uma avaliação da expert Emma Lynch para concluir que a cor do vestido é azul ou preta. Ou dourado e branco?

      Muito antes, em 1945, a polêmica pré-internet, pré-computador, foi em torno do maravilhoso poema de Carlos Drummond de Andrade publicado em A Rosa do Povo. “O caso do vestido” virou peça de projetos escolares, como o da professora Lucy Nakamura (o vestido era preto). Foi encenado e ; declamado no Brasil inteiro. Serviu a dissertações de mestrado e ; a teses de doutorado em várias universidades, foi tema de discussão em mesas redondas, dissecado por semiólogos, ; psicólogos, críticos literários. Em 2004 virou filme de Paulo Thiago interpretado por Gabriela Duarte, Daniel Dantas, Renato Borghi, Paulo José e o excelente ator Othon Bastos, que já foi o cangaceiro Corisco no filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, e hoje o conhecem apenas como o mordomo da novela Império. No filme, o vestido era rosa.

Nesses 70 anos que separam o vestido da Roman Originals em 2015 e o vestido de Drummond em 1945, vale a pena reler o poema para perceber o quanto empobrecemos, emburrecemos, perdemos o foco das discussões.

O valor semântico da preposição está classificado de modo inadequado em:
Alternativas
Q1016901 Português

                                   O Caso do vestido

                                      (Norma Couri)

Viral que explodiu na internet no fim de semana (27/2-) 1/3) com 16 milhões de acessos e 11 milhões de mensagens pelo Twitter, em menos de um dia o vestido passou em importância à frente de guerras, estupros, sequestras, corrupções. “Me ajudem. Este vestido é branco ou dourado? Ou azul e preto?”, a cantora escocesa Caitlin McNeill perguntou na quinta-feira (26). Internautas do mundo todo vieram ajudar. Qual a cor do vestido? A marca britânica Roman Originals da peça apresentada apenas como “O Vestido” teve de aumentar o estoque depois que a procura subiu em 347%. Informou a todos “é azul!’’, mas cogita confeccionar o modelo em dourado e branco, como algumas pessoas enxergaram a cor.

      Na rádio CBN (sexta, 27/2), Carlos Alberto Sardenberg gastou um bom tempo apresentando versões desencontradas : de ouvintes sobre a cor do vestido, e ainda ouviu um : oftalmologista explicando que o fundo muda a cor e o olho humano cai em armadilhas frequentes. O portal G1 incluiu a polêmica cor do vestido entre as matérias mais lidas da semana. A edição de domingo (1/3) do Estado de S.Paulo (“Azul-Pretinho Básico?”) e O Globo de sábado (28/2, “Ciência explica mistério do vestido”) deram chamadas de capa e ouviram psicólogos, neurologistas, filósofos, sem chegara uma conclusão. Truque de luzes. Truque de ilusão de ótica. Células divergentes que interpretam cores. Cones dissonantes de cada pessoa que induzem mais ao vermelho, ao verde ou ao azul.

      O Fantástico fez um alentado quadro no domingo sobre as zonas de sombra calibradas pelo cérebro para perceber cores. A Folha de S.Paulo publicou a matéria em página quase inteira na rubrica “Ciência” (sábado, 28), “Debate sobre cor de vestido expõe sutis diferenças nos olhos e cérebros”. O psicólogo e neurocientista da New York University, Pascal Wallisch, em artigo traduzido para o caderno “Aliás” do Estadão de domingo, conclui filosoficamente que devemos manter a ; mente aberta, “algo para lembrar da próxima vez que você discordar de alguém”.

      O enigma do vestido quebrou a internet e a nossa ; compreensão de como atrair leitores para os assuntos do dia, o que colocar na primeira página, qual o interesse real das pessoas no mundo inteiro. Nem dá para criticar o Brasil pelas banalidades e celebridades cotidianas porque a respeitadíssima revista de tecnologia americana Wired, com sede em São Francisco, entrevistou um neurologista para explicar que a luz que enxergamos durante o dia muda de cor e a compensação é feita pelo cérebro.

      Até a melhor rede pública de TV do Mundo, a britânica BBC entrou na charada: publicou uma avaliação da expert Emma Lynch para concluir que a cor do vestido é azul ou preta. Ou dourado e branco?

      Muito antes, em 1945, a polêmica pré-internet, pré-computador, foi em torno do maravilhoso poema de Carlos Drummond de Andrade publicado em A Rosa do Povo. “O caso do vestido” virou peça de projetos escolares, como o da professora Lucy Nakamura (o vestido era preto). Foi encenado e ; declamado no Brasil inteiro. Serviu a dissertações de mestrado e ; a teses de doutorado em várias universidades, foi tema de discussão em mesas redondas, dissecado por semiólogos, ; psicólogos, críticos literários. Em 2004 virou filme de Paulo Thiago interpretado por Gabriela Duarte, Daniel Dantas, Renato Borghi, Paulo José e o excelente ator Othon Bastos, que já foi o cangaceiro Corisco no filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, e hoje o conhecem apenas como o mordomo da novela Império. No filme, o vestido era rosa.

Nesses 70 anos que separam o vestido da Roman Originals em 2015 e o vestido de Drummond em 1945, vale a pena reler o poema para perceber o quanto empobrecemos, emburrecemos, perdemos o foco das discussões.

O texto em análise, ao subverter o sentido e mostrar sutilmente a avaliação sobre um tema, usou prioritariamente a figura de linguagem:
Alternativas
Q1016900 Português

                                   O Caso do vestido

                                      (Norma Couri)

Viral que explodiu na internet no fim de semana (27/2-) 1/3) com 16 milhões de acessos e 11 milhões de mensagens pelo Twitter, em menos de um dia o vestido passou em importância à frente de guerras, estupros, sequestras, corrupções. “Me ajudem. Este vestido é branco ou dourado? Ou azul e preto?”, a cantora escocesa Caitlin McNeill perguntou na quinta-feira (26). Internautas do mundo todo vieram ajudar. Qual a cor do vestido? A marca britânica Roman Originals da peça apresentada apenas como “O Vestido” teve de aumentar o estoque depois que a procura subiu em 347%. Informou a todos “é azul!’’, mas cogita confeccionar o modelo em dourado e branco, como algumas pessoas enxergaram a cor.

      Na rádio CBN (sexta, 27/2), Carlos Alberto Sardenberg gastou um bom tempo apresentando versões desencontradas : de ouvintes sobre a cor do vestido, e ainda ouviu um : oftalmologista explicando que o fundo muda a cor e o olho humano cai em armadilhas frequentes. O portal G1 incluiu a polêmica cor do vestido entre as matérias mais lidas da semana. A edição de domingo (1/3) do Estado de S.Paulo (“Azul-Pretinho Básico?”) e O Globo de sábado (28/2, “Ciência explica mistério do vestido”) deram chamadas de capa e ouviram psicólogos, neurologistas, filósofos, sem chegara uma conclusão. Truque de luzes. Truque de ilusão de ótica. Células divergentes que interpretam cores. Cones dissonantes de cada pessoa que induzem mais ao vermelho, ao verde ou ao azul.

      O Fantástico fez um alentado quadro no domingo sobre as zonas de sombra calibradas pelo cérebro para perceber cores. A Folha de S.Paulo publicou a matéria em página quase inteira na rubrica “Ciência” (sábado, 28), “Debate sobre cor de vestido expõe sutis diferenças nos olhos e cérebros”. O psicólogo e neurocientista da New York University, Pascal Wallisch, em artigo traduzido para o caderno “Aliás” do Estadão de domingo, conclui filosoficamente que devemos manter a ; mente aberta, “algo para lembrar da próxima vez que você discordar de alguém”.

      O enigma do vestido quebrou a internet e a nossa ; compreensão de como atrair leitores para os assuntos do dia, o que colocar na primeira página, qual o interesse real das pessoas no mundo inteiro. Nem dá para criticar o Brasil pelas banalidades e celebridades cotidianas porque a respeitadíssima revista de tecnologia americana Wired, com sede em São Francisco, entrevistou um neurologista para explicar que a luz que enxergamos durante o dia muda de cor e a compensação é feita pelo cérebro.

      Até a melhor rede pública de TV do Mundo, a britânica BBC entrou na charada: publicou uma avaliação da expert Emma Lynch para concluir que a cor do vestido é azul ou preta. Ou dourado e branco?

      Muito antes, em 1945, a polêmica pré-internet, pré-computador, foi em torno do maravilhoso poema de Carlos Drummond de Andrade publicado em A Rosa do Povo. “O caso do vestido” virou peça de projetos escolares, como o da professora Lucy Nakamura (o vestido era preto). Foi encenado e ; declamado no Brasil inteiro. Serviu a dissertações de mestrado e ; a teses de doutorado em várias universidades, foi tema de discussão em mesas redondas, dissecado por semiólogos, ; psicólogos, críticos literários. Em 2004 virou filme de Paulo Thiago interpretado por Gabriela Duarte, Daniel Dantas, Renato Borghi, Paulo José e o excelente ator Othon Bastos, que já foi o cangaceiro Corisco no filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, e hoje o conhecem apenas como o mordomo da novela Império. No filme, o vestido era rosa.

Nesses 70 anos que separam o vestido da Roman Originals em 2015 e o vestido de Drummond em 1945, vale a pena reler o poema para perceber o quanto empobrecemos, emburrecemos, perdemos o foco das discussões.

Todas as afirmações sobre “O Caso do vestido", Norma Couri, estão corretas, exceto:
Alternativas
Q1016899 Pedagogia

Analise as assertivas sobre a importância do jogo para o desenvolvimento infantil e assinale a alternativa CORRETA.


I- Wallon associou o jogo e o brincar à afetividade e ao movimento em grupo.

II- Piaget relacionou o jogo aos processos de assimilação e acomodação como forma de a criança aprender e agir sobre a realidade.

III- Vygotsky demonstrou a influência do jogo na zona de desenvolvimento proximal da criança e, assim, o jogo deixa de mediar o desenvolvimento infantil.

IV- O jogo é atividade espontânea e, por isso, se constitui como uma atividade natural e não como uma situação de aprendizagem.

V- As regras e a imaginação que são proporcionadas pelo jogo favorecem na criança o surgimento de comportamentos para além dos habituais.

Alternativas
Q1016898 Pedagogia
Assinale a alternativa que traz um dos princípios que fundamentam a educação inclusiva.
Alternativas
Q1016897 Pedagogia

No que se refere à literatura infantil, assinale a alternativa CORRETA, relacionando as narrativas populares, da Primeira Coluna, as suas respectivas definições, na Segunda Coluna.


Primeira Coluna

I- Mito.

II-Piada.

III-Lenda.

IV- Fábula.

V-Conto de fadas.


Segunda Coluna

( ) Relato breve, cômico, obsceno ou absurdo, sem estrutura narrativa fixa e com protagonistas estereotipados e genéricos.

( ) Narrativa curta cujos protagonistas são animais, com características e sentimentos humanos, que propõe uma reflexão moral, normalmente explícita.

( ) Relato que acontece em um mundo anterior e de um estado diferente do atual, em que deuses e heróis realizam grandes feitos relacionados a crenças religiosas.

( ) Relato contado como verídico, acontecido em lugares concretos, vinculados a temas da natureza, a uma edificação ou a um acidente geográfico, com enfoque sobrenatural ou religioso.

( ) Narrativa com elementos fantásticos que misturam personagens de um mundo terreno com os de um mundo irreal, nos quais os primeiros alcançam o bem-estar depois de diversas provas e conflitos.

Alternativas
Q1016896 Pedagogia
Assinale a alternativa sobre o que NÃO é CORRETO afirmar sobre o registro do desenvolvimento como modo de avaliação da aprendizagem da criança na Educação Infantil.
Alternativas
Q1016895 Pedagogia

Leia as seguintes asserções sobre a rotina na Educação Infantil (MEC, 2013) e observe a relação entre elas.


As instituições de Educação Infantil precisam organizar uma rotina de situações agradáveis e motivadoras que desafiem o que cada criança e seu grupo social já sabem, a fim de promover o conhecimento e a autoestima da criança,

POIS

compete às instituições ampliar as possibilidades infantis de aprender e ser cuidada, de se expressar, comunicar e criar, de organizar pensamentos e idéias, de conviver, brincar e trabalhar em grupo, de ter iniciativa e de apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam na sociedade.


No que se referem a essas duas asserções, assinale a opção CORRETA.

Alternativas
Q1016894 Pedagogia

Analise as assertivas sobre a brincadeira na Educação Infantil e marque a alternativa CORRETA.


I- Brincar dá à criança oportunidade para imitar o conhecido e para construir o novo.

II- Na brincadeira, a criança reconstrói o cenário necessário para que sua fantasia se aproxime ou se distancie da realidade vivida.

III- Nas interações cotidianas, as crianças constroem significações compartilhadas e aprendem valores e normas da cultura de seu ambiente.

IV- É preciso desconsiderar que as crianças aprendem coisas que lhes são significativas quando interagem com companheiros da infância.

V- Atividades pelo(a) professor(a) de brincar com a criança, nem promovem o desenvolvimento da capacidade infantil de conhecer o mundo e a si mesma, nem ampliam as possibilidades docentes de compreender e responder às iniciativas infantis.

Alternativas
Q1016893 Pedagogia

Quanto aos conceitos ligados à alfabetização, relacione as categorias conceituais, da Primeira Coluna, as suas respectivas definições, na Segunda Coluna, e assinale a alternativa CORRETA.


Primeira Coluna

I- Consciência fonológica.

II-Representação.

III-Segmentação.

IV-Método fônico.

V-Sílaba.


Segunda Coluna

( ) Reflexão explícita sobre a propriedade de segmentação das unidades sonoras da língua.

( ) Consiste em ensinar as crianças as correspondências fonográficas e em utilizar essas correspondências para pronunciar as palavras escritas.

( ) Estado mental de um sistema cognitivo que reflete um aspecto da realidade exterior deste sistema.

( ) Processo de análise de um enunciado para separar seus constituintes.

( ) Unidade de estrutura fonológica que está constituída por um nó vocálico, que pode ser precedido ou seguido de consoantes.

Alternativas
Q1016892 Pedagogia

Leia o conceito e marque a alternativa com a palavra que completa ADEQUADAMENTE a lacuna.


A ____________ constitui-se das dimensões: física (estrutura orgânica-biofisicamotora organizadora de todas as dimensões humanas), emocional-afetiva (instinto-pulsão-afeto), mental-espiritual (cognição, razão, pensamento, ideia, consciência) e a sócio-histórico-cultural (valores, hábitos, costumes, sentidos, significados, simbolismos). Todas essas dimensões estão indissociadas na totalidade do ser humano (JOÃO; BRITO, 2004, p. 33).

Alternativas
Q1016891 Pedagogia
Sobre o conhecimento histórico na Educação Infantil, NÃO é correto afirmar que:
Alternativas
Q1016890 Pedagogia

Analise as assertivas sobre o desenvolvimento da noção de tempo pela criança e marque a alternativa CORRETA.


I- A rotina na Educação Infantil configura-se como um importante instrumento de construção do tempo pela criança.

II- A criança pode marcar a passagem do tempo através dos acontecimentos diários: hora da brincadeira, do lanche, do descanso, etc.

III- Expressões subjetivas, como: passou rápido, passou devagar, está demorando, permitem que a criança interaja com a noção de tempo.

IV- Para a criança pequena, o tempo ainda não é o cronológico, mas o da sequência de procedimentos.

Alternativas
Q1016889 Pedagogia

Analise as assertivas sobre o desenvolvimento do desenho na infância (VIGOTSKY, 2009) e assinale a alternativa CORRETA.


I- O desenho é um tipo de criação na primeira infância.

II- Acriança desenha de memória o que sabe sobre as coisas.

III- A criança prefere fazer coisas a representá-las pelo desenho.

IV- Acriança se interessa pelo resultado do desenho e não pelo processo de desenhar.

V- A representação real do objeto é o primeiro estágio do desenvolvimento do desenho infantil.

Alternativas
Q1016888 Pedagogia
A respeito da construção de conhecimentos matemáticos na Educação Infantil, assinale a alternativa cujas atividades contribuem para a criança compreender a passagem do tempo e a ordem numérica, como também determinar o antecessor ou o sucessor de um numeral.
Alternativas
Q1016887 Pedagogia

Analise a escrita a seguir, na qual foi solicitado à criança para escrever: amigo, Eduardo, passarinho, jardim e só, segundo os níveis da psicogênese da alfabetização (FERREIRO, 1985), e assinale a alternativa que corresponde ao nível em que a criança se encontra.


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1016886 Pedagogia

Leia as seguintes asserções sobre o papel dos contos de fadas na construção do imaginário infantil e observe a relação entre elas.

O conto de fadas é um estímulo encorajador na compreensão da vida social,


PORQUE


valoriza os princípios éticos na relação com o outro: o mal é denunciado e o bem é valorizado.


A respeito dessas duas asserções, assinale a opção CORRETA

Alternativas
Q1016885 Pedagogia
Sobre o conceito de letramento (ROJO, 2006), marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1016884 Legislação dos Municípios do Estado do Pará
A questão deve ser respondida de acordo com a Lei Orgânica do Município de Tailândia/PA:

O saneamento básico, conforme preceitua o art. 290, é dever do Município, implicando, o seu direito, a garantia inalienável de:


I- abastecimento de água, em quantidade suficiente para assegurar a adequada higiene e o conforto, e com qualidade compatível com os padrões de potabilidade.

II- coleta e disposição dos esgotos sanitários, dos resíduos sólidos e drenagem das águas pluviais, de forma a preservar o equilíbrio do ambiente e eliminar as ações danosas à saúde.

III- controle de vetores sob a óptica da proteção à saúde pública.


Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns):

Alternativas
Respostas
4441: D
4442: E
4443: B
4444: C
4445: C
4446: B
4447: D
4448: C
4449: D
4450: A
4451: E
4452: C
4453: B
4454: E
4455: A
4456: D
4457: C
4458: B
4459: D
4460: E