Questões de Concurso Para cetap

Durante a idade adulta avançada, habilidades relacionadas à inteligência cristalizada (inteligência baseada no acúmulo de informação, habilidades e estratégias aprendidas pela experiência) permanecem constantes e, em alguns casos, inclusive melhora.

Conforme a teoria do envelhecimento do descomprometimento, o envelhecimento produz um retraimento gradual do mundo nos níveis físico, psicológico e social, o que impede a reflexão e favorece o investimento emocional nos outros.

De acordo com a teoria do envelhecimento da atividade, as pessoas mais bem-sucedidas no envelhecimento são aquelas que mantêm os interesses, as atividades e o nível de interação social que experimentavam durante a idade adulta média.

Evidências mostram que as autopercepções positivas do envelhecimento estão associadas à longevidade aumentada.

Em geral, habilidades relacionadas à inteligência fluida (que envolve habilidades de processamento da informação, tais como memória, cálculos e solução de analogias) mostram declínio na idade adulta avançada.

Somente as afirmativas I e lI estão corretas.

Somente as afirmativas II e III estão corretas.

Somente as afirmativas lI e IV estão corretas.

Somente as afirmativas I e IlI estão corretas.

Somente as afirmativas IlI e IV estão corretas.

Estimulação Comportamental baseada em ABA.

Terapia de integração sensorial.

Coaching Parental.

lntegrative Behavioral Couple Therapy-lBCT.

Comunicação suplementar e alternativa.

fisostigmina, que é usada para intoxicação por agentes anticolinérgicos, e, de glucagon usada para síndrome serotoninérgica.

atropina, que é usada para intoxicação por inibidores da acetilcolinesterase, e, de acetilcisteína para metanol.

protamina, que é usada para intoxicação por heparina, e, de dimercaprol para hipoglicemiantes.

iodeto de potássio, que é usado para intoxicação por iodo radioativo, e, de dantroleno para sais de ferro.

naloxona, que é usada para intoxicação por opioide, e, de flumazenil para intoxicação por benzodiazepínicos.

A conclusão deve ser elaborada a partir do relatado na análise, considerando a natureza dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo, podendo constar encaminhamento, orientação e sugestão de continuidade do atendimento ou acolhimento.

É obrigatório destacar, ao final do relatório multiprofissional, que este não poderá ser utilizado para fins diferentes do apontado no item de identificação e que possui caráter sigiloso e se trata de documento extrajudicial.

O relatório multiprofissional não isenta a(o) psicóloga(o) de realizar o registro documental e este deve ser mantido permanentemente atualizado e organizado pelo psicólogo que acompanha o procedimento.

É indispensável que conste a descrição da demanda e o raciocínio técnico-científico que justificará procedimentos utilizados pela(o) psicóloga(o) e/ou pela equipe multiprofissional.

Na análise, deve-se descrever, narrar e analisar as principais características e evolução do trabalho realizado, baseando-se em um pensamento sistêmico sobre os dados colhidos e as situações relacionadas à demanda que envolve o processo de atendimento ou acolhimento.

lúdica diagnóstica.

de construção do genograma familiar.

de anamnese.

de percepção de suporte familiar.

de triagem cognitiva.

Somente as afirmativas I e lI estão corretas.

Somente as afirmativas II e lII estão corretas.

Somente as afirmativas II e lV estão corretas.

Somente as afirmativas I e lII estão corretas.

Somente as afirmativas III e lV estão corretas.

É fundamental a valorização dos instrumentos psicométricos e projetivos, em detrimento da escuta e da tarefa de síntese compreensiva.

O psicólogo não deve priorizar a teoria psicológica no processo avaliativo, mas, sim, investir em concepções epistemologicamente distintas, priorizando a técnica aplicada.

O ensino da avaliação psicológica deve se abster do estudo das teorias psicológicas que fundamentam a técnica de coleta e análise de informações adotada em processos avaliativos.

O psicólogo deve cuidar de sua formação teórica para que possa escolher, administrar, interpretar e integrar os resultados desses instrumentos em um procedimento clínico como o psicodiagnóstico.

Toda prática avaliativa deve priorizar a dimensão investigativa e excluir os aspectos interventivos e terapêuticos.

o resultado negativo após a prova do laço não está associado à obesidade ou iminência de choque.

exames para detecção de antígenos virais como NS1 , RT-PCR ou imunohistoquímica, devem ser realizados até o quinto dia do inicio dos sintomas e, se negativos, uma nova amostra para sorologia lgM deve ser realizada para confirmação ou descarte do quadro.

a sorologia pelo método ELISA pode ser solicitada independentemente do número de dias do início de sintomas.

preconiza-se em casos suspeitos de dengue, sem sinais de alarme, do grupo B, a solicitação de hemograma completo sem necessidade de acompanhamento até o resultado dos exames ou necessidade de observação nas próximas 48 horas.

preconiza-se em casos suspeitos de dengue, com algum sinal de alarme, do grupo C, a realização obrigatória de hemograma completo, sem necessidade de exames complementares de imagem ou dosagem de proteínas como albumina sérica e transaminases.

Setor de Terapia intensiva. Bombas infusoras e colonização de meio ambiente envolvidos com pneumonia hospitalar.

Setor de troca de cateter uretral de longa permanência. Cateter vesical.

Setor de Colonoscopia. Biofilme do colonoscópio.

Setor de Diálise. Água envolvida com a diálise.

Central de Esterilização de materiais. Materiais contaminados por uso em cirurgias.

lesões cutâneas vesiculares e meningoencefalite por HSV ou varicela.

lesões cutâneas violáceas e meningite por Neisseria meningitides.

lesões ulcerosas genitais ou anais e Neurosifilis ou Sifilis meningovascular.

celulite extensa com saída de secreção por orifício de drenagem e rebaixamento de nível de consciência por sepse.

icterícia (+4/+4) por leptospirose e rebaixamento de consciência por síndrome urêmica e sepse.

Lesões vegetativas em região genital.

Lesões descamativas em MMII.

Lesões vesiculares em tronco, região oral, genital ou MMII.

Lesões maculares ou maculo-papulares em tronco e MMII.

Lesões papulo-nodulares em MMII.

Cloroquina 150 mg, 4 comprimidos, 1 vez ao dia e Primaquina 15mg, 4 comprimidos, 1 vez ao dia, no 1° dia; Cloroquina 150 mg, 3 comprimidos, 1 vez ao dia e Primaquina 15mg, 4 comprimidos, 1 vez ao dia, no 2° e 3° dias; Primaquina 15 mg, 4 comprimidos, 1 vez ao dia, do 4° ao 7° dia.

Artemeter 20 mg + Lumefantrina 120 mg, 4 comprimidos, 12/12hs, e Primaquina 15 mg, 4 comprimidos no 1° dia; Artemeter 20 mg + Lumefantrina 120 mg 4 comprimidos 12/12hs no 2° e 3° dia.

Cloroquina 150 mg, 4 comprimidos, 1 vez ao dia, e Primaquina 5mg, 4 comprimidos, 1 vez ao dia, no 1° dia; Cloroquina 150 mg, 3 comprimidos, 1 vez ao dia, e Primaquina 5mg, 4 comprimidos, 1 vez ao dia, no 2° e 3° dias; Primaquina 5 mg, 4 comprimidos, 1 vez ao dia, do 4° ao 7° dia.

Artemeter 20 mg + Lumefantrina 120 mg, 1 comprimido, 12/12hs, e Primaquina 5mg, 1 comprimido no 1°, 2° e 3° dias; Primaquina 5 mg, 1 vez ao dia, do 4° ao 7° dia.

Cloroquina 150 mg, 4 comprimidos no 1° dia; 3 comprimidos no 2° e 3° dias; 2 comprimidos no 4° dia.

HIV, pacientes em tratamento oncológicos, deficiência de complemento.

Transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea.

Doenças de depósito, anemia falciforme, esplenectomizados.

Doença pulmonar obstrutiva crônica, asma grave e fibrose cística.

Doença arterial obstrutiva crônica, HAS grave, Hipertireoidismo.

Cefatexina 500mg, 2 comprimidos, via oral, a cada 6 horas, por 7 dias, por provável erisipela.

Aciclovir 200 mg, 4 comprimidos, via oral, 5 vezes por dia, por 7 a 10 dias, por provável herpes zoster.

Sulfametoxazol-Trimetoprim 400/80 mg, 2 comprimidos, via oral, de 12/12hs, por 7 a 14 dias, por provável infecção de pele e artes moles por CA-MRSA.

Aciclovir 200mg, 2 comprimidos, via oral, 5 vezes por dia, por 7 a 10 dias, por provável herpes zoster.

Cefalexina 500mg, 1 comprimido, via oral, a cada 6 horas, por 7 dias, por provável celulite.

Diagnóstico clínico, não sendo fundamental a realização de exame complementar diagnóstico.

lgra ou PPD reator.

Escarro induzido.

Prova de função respiratória.

Raio X tórax, apenas.

Iniciar com urgência e, simultaneamente, terapia antirretroviral (TARV) HIV/AIDS e RHZE para tuberculose, conforme peso do paciente.

Iniciar terapia Antirretroviral (TARV) HIV/AIDS, imediatamente, depois de 14 dias, administrar RHZE para tuberculose, conforme peso do paciente.

Iniciar, imediatamente, RHZE para tuberculose, conforme peso do paciente, depois de 14 dias, iniciar terapia antirretroviral (TARV) para HIV/AIDS.

Postergar todas as terapias para iniciar somente quando o paciente estiver melhor da inapetência e comendo melhor.

Dar alta para este paciente e agendar duas consultas no hospital, uma na ala da pneumologia e outra na ala da infectologia, para cada profissional indicar a respectiva terapia.

Tratar, imediatamente, com RHZE, com posologia e comprimidos adequados conforme o peso da paciente.

Realizar exame de Raio X do tórax para o diagnóstico definitivo de Tuberculose ativa e, em seguida, tratar com RHZE, com posologia e comprimidos adequados conforme o peso da paciente.

Realizar o escarro espontâneo ou induzido da paciente para o diagnóstico definitivo de Tuberculose.

Realizar exame de Raio X do tórax para avaliar imagem suspeita de tuberculose. Descartar clinicamente e radiologicamente a tuberculose ativa, antes de iniciar tratamento para tuberculose latente.

Tratar, imediatamente, com RHZE, com posologia e comprimidos adequados conforme o peso da paciente, para tuberculose ativa, se o contactante for HIV, e tuberculose latente, se o contactante for imunocompetente.

Penicilina G Cristalina 1.500.000 UI, intravenosa, de 6 em 6 horas, por 7 dias.

Ampicilina 1 g, intravenosa, de 6 em 6 horas, por 7 dias.

Ceftriaxona 1 a 2 g, intravenosa, de 24 em 24 horas, por 7 dias.

Cefotaxima 1 g, intravenosa, de 6 em 6 horas, por 7 dias.

Ciprofloxacino 500mg, intravenosa, de 12 em 12 horas, por 7 dias.

Vacinar paciente com a antitetânica ou dT. Não aplicar soro antitetânico. Lavar com água e sabão. Observar o animal durante 10 dias, após a exposição. Se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso.

Vacinar paciente com a antitetânica ou dT. Não aplicar soro antitetânico. Lavar com água e sabão. Iniciar esquema profilático com duas doses, uma no dia 0 e, outra, no dia 3. Observar o animal durante 10 dias, após a exposição. Se a suspeita de raiva for descartada, após o 10º dia de observação, suspender o esquema profilático e encerrar o caso.

Vacinar paciente com a antitetânica ou dT. Não aplicar soro antitetânico. Lavar com água e sabão. Iniciar imediatamente o esquema profilático com 4 doses de 1 vacina administradas nos dias 0, 3, 7 e 14, pela via IM, ou nos dias 0, 3, 7 e 28, pela via intradérmica.

Não vacinar paciente com a antitetânica ou dT. Não aplicar soro antitetânico. Lavar com água e sabão. Iniciar, imediatamente, o esquema profilático com 4 doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7 e 14, pela via IM, ou nos dias 0, 3, 7 e 28, pela via intradérmica.

Não vacinar paciente com a antitetânica ou dT. Não aplicar soro antitetânico. Lavar com água e sabão. Observar o animal durante 10 dias, após a exposição. Se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso.