Questões de Concurso Comentadas para cetro

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Q519238 Serviço Social
Um dos modos de compensação da pobreza, assim entendida como elemento da chamada questão social, surgiu em 1601, no Reino Unido, via Lei dos Pobres (Poor Law). Assinale a alternativa que apresenta o modo de enfretamento à pobreza representado por esse modelo.
Alternativas
Q519211 Direito Administrativo
Sobre a anulação e a convalidação dos atos administrativos, analise as assertivas abaixo. 
I. Verificado que o ato apresenta vício de legalidade, ele pode ser invalidado pelo Poder Judiciário ou pela própria Administração Pública.
 II. Ratificação é a forma de convalidação apropriada para casos de vício de competência da autoridade que pratica o ato.
 III. A convalidação de um ato administrativo somente é possível para os chamados atos nulos.
 IV. A anulação de um ato administrativo pode ser decretada ex officio pelo Poder Judiciário.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Q519207 Inglês
Choose the alternative that presents the antonym of the word enough.
Alternativas
Q519206 Inglês
Choose the alternative that presents the correct interrogative form of the sentence below, taken from the text.
“Disease and malnutrition are closely linked”.
Alternativas
Q519205 Inglês
Read the sentence below, taken from the text, to answer  question. “A malnourished person finds that their body has difficulty doing normal things such as growing and resisting disease."

Choose the alternative that presents the plural form of the demonstrative pronoun “that" in the sentence given above.
Alternativas
Q519204 Inglês
Read the sentence below, taken from the text, to answer  question. “A malnourished person finds that their body has difficulty doing normal things such as growing and resisting disease."

Choose the alternative that presents the correct past tense form of the sentence given above.
Alternativas
Q519203 Inglês
Read the sentence below, taken from the text, to answer  question. “A malnourished person finds that their body has difficulty doing normal things such as growing and resisting disease."

Choose the alternative that presents the word that can properly substitute the idiom “such as" in the sentence above.
Alternativas
Q519202 Inglês
What is malnutrition?

    A malnourished person finds that their body has difficulty doing normal things such as growing and resisting disease. Physical work becomes problematic and even learning abilities can be diminished. For women, pregnancy becomes risky and they cannot be sure of producing nourishing breast milk.

   When a person is not getting enough food or not getting the right sort of food, malnutrition is just around the corner. Even if people get enough to eat, they will become malnourished if the food they eat does not provide the proper amounts of micronutrients – vitamins and minerals – to meet daily nutritional requirements.

   Disease and malnutrition are closely linked. Sometimes disease is the result of malnutrition, sometimes it is a contributing cause. In fact, malnutrition is the largest single contributor to disease in the world, according to the UN's Standing Committee on Nutrition (SCN).

Window of opportunity

The first two years of life are a critical “window of opportunity”. In this period it is possible to prevent the largely irreversible damage that follows early childhood undernutrition. WFP's operations routinely focus on the earliest phase of life, i.e. from conception (-9 months) to 24 months of age. We try to ensure under-twos receive the vitamins and minerals they need.

   There are two sides to eliminating malnutrition: sustaining the quality and quantity of food a person eats and ensuring adequate health care and a healthy environment.
Choose the alternative that presents the synonym of the noun “malnourishment".
Alternativas
Q519201 Inglês
What is malnutrition?

    A malnourished person finds that their body has difficulty doing normal things such as growing and resisting disease. Physical work becomes problematic and even learning abilities can be diminished. For women, pregnancy becomes risky and they cannot be sure of producing nourishing breast milk.

   When a person is not getting enough food or not getting the right sort of food, malnutrition is just around the corner. Even if people get enough to eat, they will become malnourished if the food they eat does not provide the proper amounts of micronutrients – vitamins and minerals – to meet daily nutritional requirements.

   Disease and malnutrition are closely linked. Sometimes disease is the result of malnutrition, sometimes it is a contributing cause. In fact, malnutrition is the largest single contributor to disease in the world, according to the UN's Standing Committee on Nutrition (SCN).

Window of opportunity

The first two years of life are a critical “window of opportunity”. In this period it is possible to prevent the largely irreversible damage that follows early childhood undernutrition. WFP's operations routinely focus on the earliest phase of life, i.e. from conception (-9 months) to 24 months of age. We try to ensure under-twos receive the vitamins and minerals they need.

   There are two sides to eliminating malnutrition: sustaining the quality and quantity of food a person eats and ensuring adequate health care and a healthy environment.
According to the text, malnutrition can affect
Alternativas
Q519190 Português
     Dois temas pendentes da história brasileira continuam fortemente presentes em nossas inquietações sociais e políticas. O tema da escravidão e o seu tema residual, o da posse da terra. São temas inter-relacionados, relativos às duas grandes questões nacionais, situados em polos cronológicos opostos: a questão do trabalho livre e a questão agrária. Mesmo que enquanto temas não tenham visibilidades equivalentes nem presença com dimensão apropriada no conjunto dos interesses da sociedade, estão ligados entre si porque referem-se a momentos polares de um processo inacabado, que subjaz silencioso em nossa história do presente. É inócuo discutir a questão agrária sem situá-la como incontornável questão residual da solução que, no passado, a sociedade brasileira deu à questão do escravismo.
     São justamente os temas que balizam o ritmo de nossa história social e limitam nossos horizontes históricos. Limitam a possibilidade de sairmos dos impasses que nos tolhem e aprisionam nessa estranha modernidade em que o atraso e os problemas do passado se tornam o seu tempero folclórico. Nossa melhor literatura está profundamente marcada por essas persistências. Elas funcionam como um referencial de compreensão da invisibilidade do que somos, de nossa alma perdida no fundo do tempo de uma história sempre inconclusa, sempre por fazer. Mais uma história da espera do que da esperança. São os temas que definem o ritmo inseguro de nossa história lenta.
MARTINS, J.S. Reforma Agrária: O Impossível Diálogo.
Texto com adaptações. 1ª ed. São Paulo: Edusp, 2004.
Considerando a leitura do primeiro parágrafo do texto, bem como as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q519189 Português
      Como diz o outro, preconceito é o diabo. Tanto mais quando as sociedades humanas até hoje não foram capazes de se estruturar nem de se organizar sem ele, isto é, sem alguma forma de negar o próximo. Daí a necessidade de combater o preconceito a cada instante e daí a sua persistência na História, sob formas sucessivas. Vai um, vem outro, muita gente vive dele e para ele, enquanto poucos lutam contra. Na pior hipótese admissível, ele deve ser pelo menos recalcado, disfarçado, porque disfarçando a pessoa acaba por atenuar o seu impacto e não deixa que ele se torne impedimento de relações mais ou menos normais. Por isso costumamos esperar e até exigir que os educadores, os chefes, os líderes, as pessoas que expressam grupos ou são investidas de alguma representação coletiva não manifestem preconceito, para poderem executar bem sua tarefa. Se os têm, que os escondam e não atuem em função deles. 
       Eis por que foi mesmo lamentável o pronunciamento do general Coelho Neto, para quem o cardeal Arns é mau brasileiro, e talvez nem seja brasileiro, por ser contrário à entrada do Brasil na indústria armamentista. Pensando no motivo que teria levado o general a simular dúvida sobre a nacionalidade óbvia de um eminente patrício seu, me ocorre que ele poderia estar exprimindo uma das formas mais arcaicas de preconceito que há no Brasil: a noção que o descendente de estrangeiros, portador de sobrenome não-português, é menos brasileiro. Menos brasileiro em relação a quem? 
       Quando eu era menino, há meio século e mais, ainda florescia este sentimento torto, partilhado automaticamente, quase sem malícia, nem prejuízo das relações do dia a dia, pela maior parte dos descendentes de famílias que eram velhas por aqui. Mas a coisa podia engrossar em certas circunstâncias, porque, como eles se achavam “mais brasileiros", achavam-se também mais donos do país, e quando o estrangeiro ou seu filho faziam qualquer coisa que desagradava — do tipo ganhar dinheiro demais, comprar terras do pessoal antigo, brilhar ou mostrar mais capacidade — havia quem se sentisse vagamente espoliado de um direito virtual. E que podia chegar a ver no caso um desaforo tácito, atentatório, à integridade e ao destino da Nação... 

CANDIDO, A. Preconceito arcaico. (Folha de S.Paulo, 7/4/1982). Texto com adaptações. In: Textos de Intervenção/ Antonio Candido; seleção, apresentação e notas de Vinicius Dantas. São Paulo: Duas Cidades; Ed.34, 2002
Considerando a leitura do terceiro parágrafo do texto, bem como as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q519185 Português
      Como diz o outro, preconceito é o diabo. Tanto mais quando as sociedades humanas até hoje não foram capazes de se estruturar nem de se organizar sem ele, isto é, sem alguma forma de negar o próximo. Daí a necessidade de combater o preconceito a cada instante e daí a sua persistência na História, sob formas sucessivas. Vai um, vem outro, muita gente vive dele e para ele, enquanto poucos lutam contra. Na pior hipótese admissível, ele deve ser pelo menos recalcado, disfarçado, porque disfarçando a pessoa acaba por atenuar o seu impacto e não deixa que ele se torne impedimento de relações mais ou menos normais. Por isso costumamos esperar e até exigir que os educadores, os chefes, os líderes, as pessoas que expressam grupos ou são investidas de alguma representação coletiva não manifestem preconceito, para poderem executar bem sua tarefa. Se os têm, que os escondam e não atuem em função deles. 
       Eis por que foi mesmo lamentável o pronunciamento do general Coelho Neto, para quem o cardeal Arns é mau brasileiro, e talvez nem seja brasileiro, por ser contrário à entrada do Brasil na indústria armamentista. Pensando no motivo que teria levado o general a simular dúvida sobre a nacionalidade óbvia de um eminente patrício seu, me ocorre que ele poderia estar exprimindo uma das formas mais arcaicas de preconceito que há no Brasil: a noção que o descendente de estrangeiros, portador de sobrenome não-português, é menos brasileiro. Menos brasileiro em relação a quem? 
       Quando eu era menino, há meio século e mais, ainda florescia este sentimento torto, partilhado automaticamente, quase sem malícia, nem prejuízo das relações do dia a dia, pela maior parte dos descendentes de famílias que eram velhas por aqui. Mas a coisa podia engrossar em certas circunstâncias, porque, como eles se achavam “mais brasileiros", achavam-se também mais donos do país, e quando o estrangeiro ou seu filho faziam qualquer coisa que desagradava — do tipo ganhar dinheiro demais, comprar terras do pessoal antigo, brilhar ou mostrar mais capacidade — havia quem se sentisse vagamente espoliado de um direito virtual. E que podia chegar a ver no caso um desaforo tácito, atentatório, à integridade e ao destino da Nação... 

CANDIDO, A. Preconceito arcaico. (Folha de S.Paulo, 7/4/1982). Texto com adaptações. In: Textos de Intervenção/ Antonio Candido; seleção, apresentação e notas de Vinicius Dantas. São Paulo: Duas Cidades; Ed.34, 2002
Considerando a leitura do primeiro parágrafo do texto, bem como as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q519145 Inglês
Read the text below.

                                      What is hunger?

      Acute hunger or starvation are often highlighted on TV screens: hungry mothers too weak to breastfeed their children in drought-hit Ethiopia, refugees in war-torn Syria queuing for food rations, helicopters airlifting high energy biscuits to earthquake victims in Haiti or Pakistan.

      These situations are the result of high profile crises like war or natural disasters, which starve a population of food. Yet emergencies account for less than eight percent of hunger's victims.

      Daily undernourishment is a less visible form of hunger – but it affects many more people, from the shanty towns of Jakarta in Indonesia and the Cambodian capital Phnom Penh to the mountain villages of Bolivia and Nepal. In these places, hunger is much more than an empty stomach.

      For weeks, even months, its victims must live on significantly less than the recommended 2,100 kilocalories that the average person needs to lead a healthy life.

      The body compensates for the lack of energy by slowing down its physical and mental activities. A hungry mind cannot concentrate, a hungry body does not take initiative, a hungry child loses all desire to play and study.

      Hunger also weakens the immune system. Deprived of the right nutrition, hungry children are especially vulnerable and  become too weak to fight off disease and may die from common infections like measles and diarrhea. Each year, almost 7 million children die before reaching the age of five; malnutrition is a key factor in over a third of these deaths


                            (Source: Levels and Trends in Child Mortality, IGME, 2012 in http://www.wfp.org).

Choose the alternative that presents the interrogative form of the sentence below.


“[_] it affects many more people from the shanty towns [_]”.

Alternativas
Q519144 Inglês
Read the text below.

                                      What is hunger?

      Acute hunger or starvation are often highlighted on TV screens: hungry mothers too weak to breastfeed their children in drought-hit Ethiopia, refugees in war-torn Syria queuing for food rations, helicopters airlifting high energy biscuits to earthquake victims in Haiti or Pakistan.

      These situations are the result of high profile crises like war or natural disasters, which starve a population of food. Yet emergencies account for less than eight percent of hunger's victims.

      Daily undernourishment is a less visible form of hunger – but it affects many more people, from the shanty towns of Jakarta in Indonesia and the Cambodian capital Phnom Penh to the mountain villages of Bolivia and Nepal. In these places, hunger is much more than an empty stomach.

      For weeks, even months, its victims must live on significantly less than the recommended 2,100 kilocalories that the average person needs to lead a healthy life.

      The body compensates for the lack of energy by slowing down its physical and mental activities. A hungry mind cannot concentrate, a hungry body does not take initiative, a hungry child loses all desire to play and study.

      Hunger also weakens the immune system. Deprived of the right nutrition, hungry children are especially vulnerable and  become too weak to fight off disease and may die from common infections like measles and diarrhea. Each year, almost 7 million children die before reaching the age of five; malnutrition is a key factor in over a third of these deaths


                            (Source: Levels and Trends in Child Mortality, IGME, 2012 in http://www.wfp.org).

Choose the alternative that presents the correct spelling of the number 2,100.
Alternativas
Q519143 Inglês
Read the text below.

                                      What is hunger?

      Acute hunger or starvation are often highlighted on TV screens: hungry mothers too weak to breastfeed their children in drought-hit Ethiopia, refugees in war-torn Syria queuing for food rations, helicopters airlifting high energy biscuits to earthquake victims in Haiti or Pakistan.

      These situations are the result of high profile crises like war or natural disasters, which starve a population of food. Yet emergencies account for less than eight percent of hunger's victims.

      Daily undernourishment is a less visible form of hunger – but it affects many more people, from the shanty towns of Jakarta in Indonesia and the Cambodian capital Phnom Penh to the mountain villages of Bolivia and Nepal. In these places, hunger is much more than an empty stomach.

      For weeks, even months, its victims must live on significantly less than the recommended 2,100 kilocalories that the average person needs to lead a healthy life.

      The body compensates for the lack of energy by slowing down its physical and mental activities. A hungry mind cannot concentrate, a hungry body does not take initiative, a hungry child loses all desire to play and study.

      Hunger also weakens the immune system. Deprived of the right nutrition, hungry children are especially vulnerable and  become too weak to fight off disease and may die from common infections like measles and diarrhea. Each year, almost 7 million children die before reaching the age of five; malnutrition is a key factor in over a third of these deaths


                            (Source: Levels and Trends in Child Mortality, IGME, 2012 in http://www.wfp.org).

Read the following extract, taken from the text, to answer question .


“[_] hungry children are especially vulnerable [...]”.



Choose the noun that has an irregular plural as the word “children”.

Alternativas
Q519142 Inglês
Read the text below.

                                      What is hunger?

      Acute hunger or starvation are often highlighted on TV screens: hungry mothers too weak to breastfeed their children in drought-hit Ethiopia, refugees in war-torn Syria queuing for food rations, helicopters airlifting high energy biscuits to earthquake victims in Haiti or Pakistan.

      These situations are the result of high profile crises like war or natural disasters, which starve a population of food. Yet emergencies account for less than eight percent of hunger's victims.

      Daily undernourishment is a less visible form of hunger – but it affects many more people, from the shanty towns of Jakarta in Indonesia and the Cambodian capital Phnom Penh to the mountain villages of Bolivia and Nepal. In these places, hunger is much more than an empty stomach.

      For weeks, even months, its victims must live on significantly less than the recommended 2,100 kilocalories that the average person needs to lead a healthy life.

      The body compensates for the lack of energy by slowing down its physical and mental activities. A hungry mind cannot concentrate, a hungry body does not take initiative, a hungry child loses all desire to play and study.

      Hunger also weakens the immune system. Deprived of the right nutrition, hungry children are especially vulnerable and  become too weak to fight off disease and may die from common infections like measles and diarrhea. Each year, almost 7 million children die before reaching the age of five; malnutrition is a key factor in over a third of these deaths


                            (Source: Levels and Trends in Child Mortality, IGME, 2012 in http://www.wfp.org).

Read the following extract, taken from the text, to answer question .


“[_] hungry children are especially vulnerable [...]”.



“Hungry” and “vulnerable” are adjectives. Choose the alternative that contains only words of the same grammatical class.

Alternativas
Q519141 Inglês
Read the text below.

                                      What is hunger?

      Acute hunger or starvation are often highlighted on TV screens: hungry mothers too weak to breastfeed their children in drought-hit Ethiopia, refugees in war-torn Syria queuing for food rations, helicopters airlifting high energy biscuits to earthquake victims in Haiti or Pakistan.

      These situations are the result of high profile crises like war or natural disasters, which starve a population of food. Yet emergencies account for less than eight percent of hunger's victims.

      Daily undernourishment is a less visible form of hunger – but it affects many more people, from the shanty towns of Jakarta in Indonesia and the Cambodian capital Phnom Penh to the mountain villages of Bolivia and Nepal. In these places, hunger is much more than an empty stomach.

      For weeks, even months, its victims must live on significantly less than the recommended 2,100 kilocalories that the average person needs to lead a healthy life.

      The body compensates for the lack of energy by slowing down its physical and mental activities. A hungry mind cannot concentrate, a hungry body does not take initiative, a hungry child loses all desire to play and study.

      Hunger also weakens the immune system. Deprived of the right nutrition, hungry children are especially vulnerable and  become too weak to fight off disease and may die from common infections like measles and diarrhea. Each year, almost 7 million children die before reaching the age of five; malnutrition is a key factor in over a third of these deaths


                            (Source: Levels and Trends in Child Mortality, IGME, 2012 in http://www.wfp.org).

Read the following extract, taken from the text, to answer question .


“[_] hungry children are especially vulnerable [...]”.


Choose the alternative that presents the simple past forms of the verb highlighted in the sentence above.

Alternativas
Q519140 Inglês
Read the text below.

                                      What is hunger?

      Acute hunger or starvation are often highlighted on TV screens: hungry mothers too weak to breastfeed their children in drought-hit Ethiopia, refugees in war-torn Syria queuing for food rations, helicopters airlifting high energy biscuits to earthquake victims in Haiti or Pakistan.

      These situations are the result of high profile crises like war or natural disasters, which starve a population of food. Yet emergencies account for less than eight percent of hunger's victims.

      Daily undernourishment is a less visible form of hunger – but it affects many more people, from the shanty towns of Jakarta in Indonesia and the Cambodian capital Phnom Penh to the mountain villages of Bolivia and Nepal. In these places, hunger is much more than an empty stomach.

      For weeks, even months, its victims must live on significantly less than the recommended 2,100 kilocalories that the average person needs to lead a healthy life.

      The body compensates for the lack of energy by slowing down its physical and mental activities. A hungry mind cannot concentrate, a hungry body does not take initiative, a hungry child loses all desire to play and study.

      Hunger also weakens the immune system. Deprived of the right nutrition, hungry children are especially vulnerable and  become too weak to fight off disease and may die from common infections like measles and diarrhea. Each year, almost 7 million children die before reaching the age of five; malnutrition is a key factor in over a third of these deaths


                            (Source: Levels and Trends in Child Mortality, IGME, 2012 in http://www.wfp.org).

                               How much food do you need?

      The energy and protein that people need varies according to age, sex, body size, physical activity and, to some extent, climate. On average, the body needs more than 2,100 kilocalories per day per person to allow a normal, healthy life. Extra energy is needed during pregnancy and while breast-feeding.


Choose the alternative that presents the singular form of the demonstrative pronoun in the sentence below.


“These situations are the result of high profile crises like war or natural disasters [  ]". 




Alternativas
Q519120 Português

      Há anos os resultados das provas do Exame Nacional do Ensino Médio – Enem – mostram um desempenho sofrível dos estudantes e, por extensão, das escolas brasileiras que os educaram. Se houvesse um sistema de monitoramento da educação, como há para tempestades e inundações, há muito o País teria entrado em estado de atenção.

      Em todo o Brasil, 6.193.565 estudantes fizeram o exame em 2014. Na prova de redação, apenas 250 obtiveram a pontuação máxima e apenas 8,4% obtiveram ao menos 70% dos mil pontos da escola, pontuação que atesta que são capazes de se exprimir razoavelmente bem na língua portuguesa. Em contrapartida, 8,5% (mais de meio milhão) tiveram nota zero – não conseguem se expressar por escrito na língua pátria, como se dizia em outros tempos, quando Olavo Bilac a louvava enternecido e generoso e dela dizia: “Última flor do Lácio, inculta e bela, és, a um tempo, esplendor e sepultura...”. Mal sabia ele que neste dia distante, que é o nosso, a língua tropeçaria nas fórmulas que os burocratas da educação inventariam para avaliar se os educandos seriam capazes de nela escrever corretamente algumas linhas e nela expressar o que pensam.  

      A língua portuguesa escrita serve para alguma coisa? Esses resultados do Enem dizem-nos que serve pouco e para alguns até não serve para nada. Mais da metade dos examinandos, 55,7%, fizeram, no máximo, metade dos pontos necessários para provar que são capazes de se expressar por escrito em nossa língua. O exame do Enem de 2014 lança no caminho de escolas superiores e do mercado de trabalho 3.452.543 de iletrados. Gente que mal escreve e, portanto, pensa mal, se tivermos em conta que escrever com clareza e objetivamente é expressão do pensar claro e objetivo.

      Na comparação do desempenho dos oriundos das diferentes escolas, o resultado não é consolador. Em redação, a média das escolas federais foi de 618,7 e a das escolas privadas ficou bem abaixo das federais, 570,8, na faixa das notas medíocres. As escolas públicas municipais e estaduais tiveram deploráveis 458,2 e 434,7. Ótimas escolas existem nesses quatro campos de atuação escolar. A qualidade não depende do que é público ou privado, federal, estadual ou municipal. Depende de vários fatores. Sempre se diz que depende muito dos salários dos professores, como se o nível e  a qualidade das escolas melhorassem apenas com melhora salarial. Os salários do magistério continuam desvinculados da formação e da competência dos docentes. Essa discussão esconde o fato de que a degradação dos salários do magistério ao longo de muitos anos, dos cursos de formação de professores, tanto no ensino médio quanto na universidade, desestimulou vocações. Encheu de desânimo os que ainda acham que ensinar é missão e sacerdócio e até ato de amor à pátria. A ideologia de botequim que preside hoje a educação, isto é, a ideologia do cálculo de custo e de que escola deve ser avaliada por critérios de produtividade e não de qualidade, tornou professores e alunos equivalentes a mercadorias de balcão, meros números e índices.

      O resultado do Enem para os diferentes campos do conhecimento em que a avaliação é feita não é diferente do resultado para a prova de redação, oscilando levemente em torno da mesma média dessa prova. O dado, talvez, mais interessante para se pensar criticamente a escola média, e desse modo buscar uma saída que transforme a escola brasileira, está nas médias obtidas quando se tem como referência o Índice de Nível Socioeconômico – Inse – da escola. O desempenho dos alunos é ruim nas de Inse muito baixo, tanto nas escolas federais quanto nas escolas privadas, quanto nas municipais e estaduais. O índice sobe entre 140 e 180 pontos quando se avaliam as médias dos alunos de escolas de Inse muito alto. Nas federais, a média foi de 624,4 e, nas privadas, foi de 624,4, bem menos do que na escala tradicional vem a ser nota 7,0 para definir o que é bom estudante, não necessariamente ótimo.

      Esses alunos de situação social mais elevada têm melhor desempenho porque, muito provavelmente, têm acesso mais fácil e regular aos canais de difusão da cultura, como os museus, os concertos, os livros e as revistas, extensão da própria inserção cultural dos pais. Não é demais pensar que as escolas públicas deveriam obrigar-se a promover atividades nesse âmbito, como complemento do ensino em sala de aula. O verbalismo didático é um recurso vencido na educação. Essa implementação depende, também, de que a chamada comunidade de referência da escola e do aluno seja envolvida nas atividades escolares.

      Os melhores resultados em avaliações da escola pública têm ocorrido em municípios de tamanho compatível com a sobrevivência do espírito e da mentalidade comunitários, onde é forte o sentimento de pertencimento e a valorização da escola pela comunidade. A educação não escapará da ruína se os maiores interessados, que são os pais, a família e os  educadores, não se envolverem e não forem envolvidos na missão redentora de educar.


                                  MARTINS, J. de S. Inculta e nada bela. In: O Estado de S.Paulo (versão on-line).

                                                                                                                    17 jan. 2015. Adaptado. 

Considerando a leitura do segundo e do terceiro parágrafos do texto, bem como as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q519119 Português

      Há anos os resultados das provas do Exame Nacional do Ensino Médio – Enem – mostram um desempenho sofrível dos estudantes e, por extensão, das escolas brasileiras que os educaram. Se houvesse um sistema de monitoramento da educação, como há para tempestades e inundações, há muito o País teria entrado em estado de atenção.

      Em todo o Brasil, 6.193.565 estudantes fizeram o exame em 2014. Na prova de redação, apenas 250 obtiveram a pontuação máxima e apenas 8,4% obtiveram ao menos 70% dos mil pontos da escola, pontuação que atesta que são capazes de se exprimir razoavelmente bem na língua portuguesa. Em contrapartida, 8,5% (mais de meio milhão) tiveram nota zero – não conseguem se expressar por escrito na língua pátria, como se dizia em outros tempos, quando Olavo Bilac a louvava enternecido e generoso e dela dizia: “Última flor do Lácio, inculta e bela, és, a um tempo, esplendor e sepultura...”. Mal sabia ele que neste dia distante, que é o nosso, a língua tropeçaria nas fórmulas que os burocratas da educação inventariam para avaliar se os educandos seriam capazes de nela escrever corretamente algumas linhas e nela expressar o que pensam.  

      A língua portuguesa escrita serve para alguma coisa? Esses resultados do Enem dizem-nos que serve pouco e para alguns até não serve para nada. Mais da metade dos examinandos, 55,7%, fizeram, no máximo, metade dos pontos necessários para provar que são capazes de se expressar por escrito em nossa língua. O exame do Enem de 2014 lança no caminho de escolas superiores e do mercado de trabalho 3.452.543 de iletrados. Gente que mal escreve e, portanto, pensa mal, se tivermos em conta que escrever com clareza e objetivamente é expressão do pensar claro e objetivo.

      Na comparação do desempenho dos oriundos das diferentes escolas, o resultado não é consolador. Em redação, a média das escolas federais foi de 618,7 e a das escolas privadas ficou bem abaixo das federais, 570,8, na faixa das notas medíocres. As escolas públicas municipais e estaduais tiveram deploráveis 458,2 e 434,7. Ótimas escolas existem nesses quatro campos de atuação escolar. A qualidade não depende do que é público ou privado, federal, estadual ou municipal. Depende de vários fatores. Sempre se diz que depende muito dos salários dos professores, como se o nível e  a qualidade das escolas melhorassem apenas com melhora salarial. Os salários do magistério continuam desvinculados da formação e da competência dos docentes. Essa discussão esconde o fato de que a degradação dos salários do magistério ao longo de muitos anos, dos cursos de formação de professores, tanto no ensino médio quanto na universidade, desestimulou vocações. Encheu de desânimo os que ainda acham que ensinar é missão e sacerdócio e até ato de amor à pátria. A ideologia de botequim que preside hoje a educação, isto é, a ideologia do cálculo de custo e de que escola deve ser avaliada por critérios de produtividade e não de qualidade, tornou professores e alunos equivalentes a mercadorias de balcão, meros números e índices.

      O resultado do Enem para os diferentes campos do conhecimento em que a avaliação é feita não é diferente do resultado para a prova de redação, oscilando levemente em torno da mesma média dessa prova. O dado, talvez, mais interessante para se pensar criticamente a escola média, e desse modo buscar uma saída que transforme a escola brasileira, está nas médias obtidas quando se tem como referência o Índice de Nível Socioeconômico – Inse – da escola. O desempenho dos alunos é ruim nas de Inse muito baixo, tanto nas escolas federais quanto nas escolas privadas, quanto nas municipais e estaduais. O índice sobe entre 140 e 180 pontos quando se avaliam as médias dos alunos de escolas de Inse muito alto. Nas federais, a média foi de 624,4 e, nas privadas, foi de 624,4, bem menos do que na escala tradicional vem a ser nota 7,0 para definir o que é bom estudante, não necessariamente ótimo.

      Esses alunos de situação social mais elevada têm melhor desempenho porque, muito provavelmente, têm acesso mais fácil e regular aos canais de difusão da cultura, como os museus, os concertos, os livros e as revistas, extensão da própria inserção cultural dos pais. Não é demais pensar que as escolas públicas deveriam obrigar-se a promover atividades nesse âmbito, como complemento do ensino em sala de aula. O verbalismo didático é um recurso vencido na educação. Essa implementação depende, também, de que a chamada comunidade de referência da escola e do aluno seja envolvida nas atividades escolares.

      Os melhores resultados em avaliações da escola pública têm ocorrido em municípios de tamanho compatível com a sobrevivência do espírito e da mentalidade comunitários, onde é forte o sentimento de pertencimento e a valorização da escola pela comunidade. A educação não escapará da ruína se os maiores interessados, que são os pais, a família e os  educadores, não se envolverem e não forem envolvidos na missão redentora de educar.


                                  MARTINS, J. de S. Inculta e nada bela. In: O Estado de S.Paulo (versão on-line).

                                                                                                                    17 jan. 2015. Adaptado. 

No quinto parágrafo, o conectivo “quanto”, usado junto ao advérbio “tanto” para formar uma articulação comparativa, deveria aparecer apenas uma vez, e não duas. Considerando as ideias do parágrafo anterior, no entanto, evidencia-se qual a construção comparativa intencionada pelo autor do texto. Assinale a alternativa que a apresenta.
Alternativas
Respostas
1121: E
1122: A
1123: B
1124: B
1125: A
1126: E
1127: D
1128: E
1129: E
1130: E
1131: D
1132: A
1133: A
1134: C
1135: C
1136: B
1137: E
1138: B
1139: E
1140: B