Questões de Concurso Para cetro

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Q504912 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à ocorrência de crase, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q504911 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à colocação pronominal, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q504908 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à acentuação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q504907 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à ortografia, assinalea alternativa correta.
Alternativas
Q504906 Português
                                   Os gargalos da segurança pública

    O Governo Federal mantém certa distância do tema segurança pública no Brasil, uma vez que, por determinação constitucional, o controle das polícias militar e civil fica a cargo dos estados. Contudo, especialistas afirmam que caberá à presidente eleita combater ao menos dois gargalos que colocam o país entre os países mais violentos do planeta: impunidade e baixo investimento em inteligência.

    Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) revelou que o Brasil, com 2,8% da população mundial, registrou 11% das mortes por arma de fogo do planeta em 2004. Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência. As capitais e regiões metropolitanas ainda concentram a maior parte dos assassinatos, mas os índices apresentam queda nos últimos anos, graças a investimentos (ainda insuficientes) em programas como bancos de dados, combate à impunidade e construção de prisões. Essas regiões são afetadas especialmente pelo tráfico de drogas.

    Nos últimos anos, o Brasil se tornou o segundo maior consumidor mundial e um dos maiores centros de movimentação de cocaína. Estima-se que o país consuma de 40 a 50 toneladas da droga por ano, exportando mais ou menos a mesma quantidade. A Polícia Federal e as polícias estaduais apreendem apenas 15% de toda a cocaína que circula pelo território nacional. Os principais fornecedores do Brasil são Bolívia, Colômbia e Peru.

    Interiorização - A partir de 1999, as regiões metropolitanas receberam a maior parte dos recursos para o combate à violência. Foram canalizados recursos federais e estaduais para aparelhamento dos sistemas de segurança. Isso dificultou a ação da criminalidade organizada, que migrou para as áreas de menor risco, no interior dos estados. A taxa média de assassinatos nas capitais caiu de 45,7 para 36,6 a cada 100.000 habitantes, entre 1997 e 2007. Por outro lado, as ocorrências em municípios do interior subiram de 13,5 para 18,5 a cada 100.000 habitantes no mesmo período.

   O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela elaboração do Mapa da Violência no Brasil, um estudo detalhado sobre os índices de criminalidade em todos os municípios. Ele afirma que o Governo Federal deve ajudar a envolver municípios no combate à violência tomando a frente no trabalho de inteligência e mapeando os problemas regionais. “O combate tem que ser específico para cada tipo de região. Tem que haver diagnóstico. O primeiro passo da cura é a consciência da enfermidade. Difundiu-se entre nós a ideia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos", diz Waiselfisz.

   Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes. Porém, houve prioridade nas capitais, o que fez com que a violência se deslocasse ou diminuísse menos no interior. “Em São Paulo, os homicídios caíram 65% na capital e, no interior, apenas 27%. No Rio, a partir de 2004, a queda na capital e na região metropolitana foi de 39,8%, mas no interior houve aumento de 33,6%", explica Waiselfisz.

                           Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/os-gargalos-deseguranca-publica

Observe a oração abaixo e, em seguida, assinale a alternativa em que a conjunção destacada estabeleça o mesmo sentido e tenha a mesma classificação que a conjunção destacada na oração abaixo.

Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes.”
Alternativas
Q504905 Português
                                   Os gargalos da segurança pública

    O Governo Federal mantém certa distância do tema segurança pública no Brasil, uma vez que, por determinação constitucional, o controle das polícias militar e civil fica a cargo dos estados. Contudo, especialistas afirmam que caberá à presidente eleita combater ao menos dois gargalos que colocam o país entre os países mais violentos do planeta: impunidade e baixo investimento em inteligência.

    Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) revelou que o Brasil, com 2,8% da população mundial, registrou 11% das mortes por arma de fogo do planeta em 2004. Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência. As capitais e regiões metropolitanas ainda concentram a maior parte dos assassinatos, mas os índices apresentam queda nos últimos anos, graças a investimentos (ainda insuficientes) em programas como bancos de dados, combate à impunidade e construção de prisões. Essas regiões são afetadas especialmente pelo tráfico de drogas.

    Nos últimos anos, o Brasil se tornou o segundo maior consumidor mundial e um dos maiores centros de movimentação de cocaína. Estima-se que o país consuma de 40 a 50 toneladas da droga por ano, exportando mais ou menos a mesma quantidade. A Polícia Federal e as polícias estaduais apreendem apenas 15% de toda a cocaína que circula pelo território nacional. Os principais fornecedores do Brasil são Bolívia, Colômbia e Peru.

    Interiorização - A partir de 1999, as regiões metropolitanas receberam a maior parte dos recursos para o combate à violência. Foram canalizados recursos federais e estaduais para aparelhamento dos sistemas de segurança. Isso dificultou a ação da criminalidade organizada, que migrou para as áreas de menor risco, no interior dos estados. A taxa média de assassinatos nas capitais caiu de 45,7 para 36,6 a cada 100.000 habitantes, entre 1997 e 2007. Por outro lado, as ocorrências em municípios do interior subiram de 13,5 para 18,5 a cada 100.000 habitantes no mesmo período.

   O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela elaboração do Mapa da Violência no Brasil, um estudo detalhado sobre os índices de criminalidade em todos os municípios. Ele afirma que o Governo Federal deve ajudar a envolver municípios no combate à violência tomando a frente no trabalho de inteligência e mapeando os problemas regionais. “O combate tem que ser específico para cada tipo de região. Tem que haver diagnóstico. O primeiro passo da cura é a consciência da enfermidade. Difundiu-se entre nós a ideia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos", diz Waiselfisz.

   Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes. Porém, houve prioridade nas capitais, o que fez com que a violência se deslocasse ou diminuísse menos no interior. “Em São Paulo, os homicídios caíram 65% na capital e, no interior, apenas 27%. No Rio, a partir de 2004, a queda na capital e na região metropolitana foi de 39,8%, mas no interior houve aumento de 33,6%", explica Waiselfisz.

                           Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/os-gargalos-deseguranca-publica

Observe o trecho transcrito do texto e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta um sinônimo da palavra destacada de acordo com o contexto.

“Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência.”
Alternativas
Q504904 Português
                                   Os gargalos da segurança pública

    O Governo Federal mantém certa distância do tema segurança pública no Brasil, uma vez que, por determinação constitucional, o controle das polícias militar e civil fica a cargo dos estados. Contudo, especialistas afirmam que caberá à presidente eleita combater ao menos dois gargalos que colocam o país entre os países mais violentos do planeta: impunidade e baixo investimento em inteligência.

    Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) revelou que o Brasil, com 2,8% da população mundial, registrou 11% das mortes por arma de fogo do planeta em 2004. Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência. As capitais e regiões metropolitanas ainda concentram a maior parte dos assassinatos, mas os índices apresentam queda nos últimos anos, graças a investimentos (ainda insuficientes) em programas como bancos de dados, combate à impunidade e construção de prisões. Essas regiões são afetadas especialmente pelo tráfico de drogas.

    Nos últimos anos, o Brasil se tornou o segundo maior consumidor mundial e um dos maiores centros de movimentação de cocaína. Estima-se que o país consuma de 40 a 50 toneladas da droga por ano, exportando mais ou menos a mesma quantidade. A Polícia Federal e as polícias estaduais apreendem apenas 15% de toda a cocaína que circula pelo território nacional. Os principais fornecedores do Brasil são Bolívia, Colômbia e Peru.

    Interiorização - A partir de 1999, as regiões metropolitanas receberam a maior parte dos recursos para o combate à violência. Foram canalizados recursos federais e estaduais para aparelhamento dos sistemas de segurança. Isso dificultou a ação da criminalidade organizada, que migrou para as áreas de menor risco, no interior dos estados. A taxa média de assassinatos nas capitais caiu de 45,7 para 36,6 a cada 100.000 habitantes, entre 1997 e 2007. Por outro lado, as ocorrências em municípios do interior subiram de 13,5 para 18,5 a cada 100.000 habitantes no mesmo período.

   O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela elaboração do Mapa da Violência no Brasil, um estudo detalhado sobre os índices de criminalidade em todos os municípios. Ele afirma que o Governo Federal deve ajudar a envolver municípios no combate à violência tomando a frente no trabalho de inteligência e mapeando os problemas regionais. “O combate tem que ser específico para cada tipo de região. Tem que haver diagnóstico. O primeiro passo da cura é a consciência da enfermidade. Difundiu-se entre nós a ideia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos", diz Waiselfisz.

   Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes. Porém, houve prioridade nas capitais, o que fez com que a violência se deslocasse ou diminuísse menos no interior. “Em São Paulo, os homicídios caíram 65% na capital e, no interior, apenas 27%. No Rio, a partir de 2004, a queda na capital e na região metropolitana foi de 39,8%, mas no interior houve aumento de 33,6%", explica Waiselfisz.

                           Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/os-gargalos-deseguranca-publica

De acordo com o texto, analise as assertivas abaixo.

I. Embora haja investimentos em programas que combatem a impunidade, o índice de assassinatos nas regiões metropolitanas e capitais tem ascendido.

II. Segundo o sociólogo mencionado no texto, os problemas regionais devem ser mapeados e deve haver um trabalho de inteligência para que a violência seja combatida.

III. Em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, houve canalização de recursos para combater a violência e as taxas de homicídios em anos recentes caíram. O mesmo não ocorreu no interior.

É correto o que se afirma em
Alternativas
Q500047 Serviço Social
Os itens abaixo foram formulados com referência no Código de Ética do Profissional Assistente Social e baseiam-se nos princípios fundamentais que norteiam a prática profissional. Com relação a isso, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) É princípio fundamental constante no Código de Ética do Profissional Assistente Social a ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis, sociais e políticos das classes trabalhadoras.

( ) É princípio fundamental constante no Código de Ética do Profissional Assistente Social o posicionamento em favor da gestão seletiva para acesso a programas e em políticas sociais de bens e serviços.

( ) É princípio fundamental constante no Código de Ética do Profissional Assistente Social a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem exploração de classe, etnia e gênero.

( ) É princípio fundamental constante no Código de Ética do Profissional Assistente Social o empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças.
Alternativas
Q500046 Serviço Social
Analise as assertivas abaixo, com base no Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais.

I. O Assistente Social tem o dever de participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades.

II. O Assistente Social deve permitir ou exercer a supervisão de aluno de Serviço Social em instituições públicas ou privadas que não tenham em seu quadro Assistente Social que realize acompanhamento direto ao aluno estagiário.

III. O Assistente Social tem direito ao aprimoramento profissional de forma contínua.

É correto o que se afirma em
Alternativas
Q500045 Serviço Social
Considerando os conceitos de mediação com os quais o Assistente Social pode estar envolvido, analise as assertivas abaixo.

I. Mediação Transformadora: considera o desejo e as necessidades dos interessados e possibilita, com essa atitude, a integração e o diálogo entre os interessados, em vez do enfrentamento destrutivo de um para com o outro.

II. Mediação Familiar: considera o conflito um problema, uma espécie de desajustamento social, exceção ou desordem social. Nesse tipo de mediação, nem sempre perscruta a satisfação real dos envolvidos.

III. Mediação Acordista: geralmente de caráter voluntário, econômico, rápido, consensual, possibilita a manutenção de vínculo parental. Nesse tipo de mediação, o mediador busca proporcionar o equilíbrio entre as partes envolvidas no conflito.

É correto o que se afirma em
Alternativas
Q500044 Serviço Social
Trata-se de modelo de mediação considerado o mais tradicional. Tem como etapas: diferenciar as pessoas do problema; direcionar focos nos interesses que estão ocultos por trás das posições; inventariar opções para benefício mútuo; criar critérios objetivos e eleição da melhor alternativa ao acordo feito. Esse modelo denomina-se
Alternativas
Q500043 Serviço Social
A mediação, segundo alguns autores, é percebida como uma técnica mais adequada aos conflitos familiares. Dados os avanços na atuação, modelos de mediação são praticados por profissionais da área social para a solução e minimização de problemas familiares. Dentre estes modelos, há o modelo de John Hayres, que
Alternativas
Q500042 Serviço Social
Instrumental que, além de ser uma avaliação teórica e técnica, dá ao Assistente Social uma identidade profissional, sendo este a conclusão de determinado trabalho – seja um atendimento individual, seja um conjunto de instrumentos utilizados durante determinado processo de intervenção. Esse instrumental é denominado
Alternativas
Q500041 Serviço Social
No tocante aos instrumentos de trabalho indiretos, o Serviço Social lida com documento cujo conceito é registrar informações, observações, pesquisas, investigações e fatos, variando de acordo com o assunto e as finalidades. Esse documento é denominado
Alternativas
Q500040 Serviço Social
Na prática atual do Assistente Social, observa-se uma diversidade de modelos familiares. Comumente encontrado, o modelo denominado “monoparental” é aquele constituído
Alternativas
Q500039 Serviço Social
A atuação do Assistente Social no âmbito interdisciplinar torna-se cada vez maior, haja vista a necessidade de intercâmbio e contato com profissionais de outras áreas de conhecimento. A interdisciplinaridade que toma por empréstimo o método ou os procedimentos de outra disciplina denomina-se
Alternativas
Q500038 Serviço Social
“O Conhecimento grupal é constituído por meio de interações dos membros individuais do grupo sendo propriedade emergente do discurso e interação, a qual não é, necessariamente, reduzível às opiniões e entendimento dos indivíduos.” (Deller James Ferreira)

Acerca da colocação mencionada acima, pode-se concluir que
Alternativas
Q500037 Serviço Social
De acordo com a Lei nº 12.594/2012, que institui o SINASE e regulamenta a execução das medidas socioeducativas, analise as assertivas abaixo.

I. O fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários no processo socioeducativo representa um dos princípios que rege a execução das medidas socioeducativas.

II. A excepcionalidade da intervenção judicial e da imposição de medidas, favorecendo-se meios de autocomposição de conflitos, é um dos princípios constantes das Disposições Gerais.

III. Representa um dos princípios que rege a execução das medidas socioeducativas a prioridade a práticas ou medidas que sejam restaurativas e, sempre que possível, atendam às necessidades das vítimas.

É correto o que se afirma em
Alternativas
Q500036 Serviço Social
Conforme consta em Lei que institui o SINASE (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo), o PIA (Programa Individual de Atendimento), elaborado sob a responsabilidade da equipe técnica do respectivo programa de atendimento, com a participação efetiva do adolescente e de sua família, representada por seus pais ou responsável, deve conter, dentre os demais itens mínimos a serem apresentados,
Alternativas
Q500035 Serviço Social
Assinale a alternativa que apresenta uma das linhas de ação da política de atendimento, conforme descrito no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Alternativas
Respostas
3501: A
3502: B
3503: B
3504: C
3505: D
3506: E
3507: B
3508: D
3509: B
3510: C
3511: A
3512: E
3513: C
3514: D
3515: E
3516: B
3517: A
3518: D
3519: B
3520: A