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O treinamento para as relações com a mídia gira em torno de princípios e comportamentos que, ao longo do tempo, têm apresentado melhores resultados para a imagem pública de uma empresa – mas ninguém pode garantir que atingirão sempre os mais altos objetivos, porque o resultado depende de múltiplos fatores e, também, de elementos individuais que se combinam de forma única em cada situação.
Adaptado de Nogueira, N. Media training: melhorando as relações da empresa
com os jornalistas. São Paulo: Editora de Cultura, 2009.
De acordo com o exposto no texto, o treinamento adequado para as relações com a mídia precisa estar condicionado à seguinte prática:
A tecnologia sempre foi um fator preponderante para o aprimoramento dos procedimentos da produção jornalística, do trabalho dos profissionais, da oferta informativa, dos modelos dos produtos e dos formatos dos conteúdos, assim como permitiu vencer distâncias para que a velocidade de circulação das notícias pudesse chegar até o público. Ao lado disso, evoluíram também os meios e as diferentes modalidades de jornalismo, dentre as quais despontou a do jornalismo digital.
Adaptado de BARBOSA, S. Jornalismo convergente e continuum
multimídia na quinta geração do jornalismo nas redes digitais. In:
CANAVILHAS, J. (Org.) Notícias e mobilidade: jornalismo na era
dos dispositivos móveis. Sevilha: Labcom Books, 2013.
O jornalismo digital se diferencia dos demais suportes por conter as seguintes características:
As instituições não dependem mais exclusivamente das mídias tradicionais para circularem informações de seu interesse e de seus clientes. Os portais das instituições são, hoje, a porta de entrada das empresas e, em muitos casos, fontes de notícias.
Adaptado de Caldas, G. Relacionamento de jornalistas e assessores na era digital:
riscos e benefícios. In: DUARTE, J. (Org.). Assessoria de imprensa
e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2018.
Após o surgimento dos portais mencionados e com o advento das redes sociais, as instituições ampliaram os canais diversificados para seu público.
Nesse contexto, um fator a ser observado na produção de conteúdos informativos para as redes
sociais é que eles sejam:
O jornalista na assessoria, tanto quanto no jornal, está onde o leitor, ouvinte ou espectador não pode estar. Tem uma delegação ou representação tácita que o autoriza a selecionar e tornar público o que possa ser interessante. Deve conjugar isso com seu compromisso com o empregador: desempenhar a tarefa com inteligência, o que significa gerir conflitos de interesses que sempre cercam a administração da informação.
Adaptado de Lage, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista
e pesquisa jornalística. São Paulo: Elsevier, 2005.
Com base no texto, um ponto em comum na atuação do jornalista nas redações e nas assessorias é:
A comunicação científica visa, basicamente, à disseminação de informações especializadas entre os pares, com o intuito de tornar conhecidos, na comunidade científica, os avanços obtidos em áreas específicas ou de promover elaboração de novas teorias ou refinamento das existentes.
Adaptado de Bueno, W. C. Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais. Informação & Informação,v. 15, n. 1 (esp.), 2010.
Além de explicitar seu propósito, o texto citado também permite identificar a seguinte
característica da comunicação científica:
Se, antes das mídias sociais, a divulgação científica seguia interesses dos veículos de comunicação de massa, atualmente as produções sobre o tema ultrapassam os modelos instaurados por esses canais.
Oliveira, T. Midiatização da ciência: reconfiguração do paradigma da
comunicação científica e do trabalho acadêmico na era digital.
Matrizes, São Paulo, v. 12, n. 3, 2018.
Com base na afirmação de Oliveira, pode-se fazer a seguinte inferência acerca da divulgação
científica:
Art. 19 − (...) o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.
Lei Federal nº 12.965, de 23 de abril de 2014. planalto.gov.br.
O artigo citado está contido na seção III da lei e se refere aos fatores que condicionam a responsabilização de provedores de aplicações de internet, em função de conteúdos gerados por terceiros em suas plataformas.
Com base no texto, observa-se que tal norma tem por objetivo imputar a esses provedores a
seguinte obrigação:
A influência por parte da mídia depende, efetivamente, do grau de exposição a que o receptor esteja exposto, mas, mais que isso, do tipo de mídia, do grau de relevância e interesse que este receptor venha emprestar ao tema, a saliência que ele lhe reconhecer, sua necessidade de orientação ou sua falta de informação, ou, ainda, seu grau de incerteza, além dos diferentes níveis de comunicação interpessoal que desenvolver.
HOHLFELDT, A. Hipóteses contemporâneas de pesquisa em comunicação.
In: HOHLFELDT, A.; MARTINO, L.; FRANÇA, V. V. (Orgs.).
Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2008.
Em relação ao papel da cobertura noticiosa da mídia, o trecho acima dialoga com a hipótese
teórica nomeada de:
Entendemos por comunicação integrada uma filosofia que direciona a convergência das diversas áreas, permitindo uma atuação sinérgica.
KUNSCH, M. M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada.
São Paulo: Summus, 2003.
A projeção da imagem corporativa de uma organização, traduzindo sua missão, visão, valores,
filosofias e políticas, é atribuição da seguinte área da comunicação integrada:
E isso é bom, não é? (l. 36)
No último parágrafo, para qualificar o bom jornalismo, o autor do texto prioriza o seguinte aspecto da profissão:
Compare a frase (1), original do texto, com a (2), sua reescritura:
1) Esta é a maior qualidade do filme “Spotlight: segredos revelados”: ele dura 128
minutos. (l. 1)
2) A maior qualidade do filme “Spotlight: segredos revelados” é que ele dura 128 minutos.
A reescritura evidencia o seguinte efeito dos recursos de linguagem empregados pelo autor na
frase original:
Rapunzel, sua surda! Estou chamando há horas! Mulher cruel com os animais! Apesar de tudo, ainda te amo. Então, por tudo o que há de mais sagrado, jogue logo essas malditas tranças! (l. 18-20)
A fala do personagem revela um dilema da comunicação, que se materializa por meio do seguinte elemento:
Rapunzel deu um grito, assustada com a presença do pássaro, e, com um bico de direita, expulsou o mensageiro antes que ele pudesse entregar o recado. (l. 12-13)
Em relação ao contexto dos contos de fadas, o efeito humorístico no trecho decorre de uma ação da princesa que pode ser caracterizada como:
“Confidencialidade”, “integridade” e “disponibilidade” são os principais atributos que orientam a análise, o planejamento e a implementação da segurança para um conjunto de informações que se deseja proteger em uma instituição. As ameaças à segurança da informação estão relacionadas diretamente à perda de um ou mais desses atributos.
Um exemplo de ruptura do atributo “disponibilidade” está descrito em:
Para marcar uma reunião de equipe on-line, foi utilizado o Google Meet na plataforma Windows 10.
Para a criação e disponibilização do link da reunião, foi executada a seguinte sequência de ações:
O Google Pesquisa é uma ferramenta de busca de informações na internet.
Um exemplo de operador de busca por correspondência, em que o Google retornará os resultados que contenham a frase exata digitada, está presente em:
O Gmail, serviço gratuito de correio eletrônico criado pela Google, foi utilizado pelo coordenador de um projeto universitário para agendar uma reunião. Observe sua mensagem, que foi enviada e recebida com sucesso:
No recebimento da mensagem, todos os destinatários estão visíveis para:
Após a leitura do texto abaixo, responda à questão.
O SEI!RJ − Sistema Eletrônico de Informações, implantado na UERJ em março de 2020, é o sistema oficial de gestão de processos administrativos eletrônicos, no âmbito dos órgãos e das entidades do serviço público estadual.
Com a implantação do SEI!RJ, os antigos processos administrativos criados em papel, que ainda estão tramitando, precisam ser digitalizados.
A digitalização de documentos pode ser definida como: