Questões de Concurso Para comperve - ufrn
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A Política Nacional de Humanização (PNH) está vinculada à Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde e dispõe de equipes regionais de apoiadores que se articulam às secretarias estaduais e municipais de saúde. Os princípios norteadores da Política Nacional de Humanização (PNH) estabelecem
O excerto a seguir servirá de base para responder à questão 19.
“O problema é que, no Brasil, o Estado nunca conseguiu ter completamente o monopólio do uso legítimo da violência, nem foi capaz de oferecer igualmente a todos os cidadãos acesso judicial à resolução de conflitos. O que significa que o Estado brasileiro não deteve, em nenhum momento completamente, a capacidade de ter o monopólio do uso da força em todo território, nem o de ser capaz de transferir para si a administração plena da Justiça. Ao dizer isso, eu estou afirmando que sempre restaram espaços e, portanto, sempre restou uma incompletude no processo de modernização do país, que atingiu tanto o Estado quanto a sociedade, e que é, em parte, responsável pelos efeitos de violência que nós est amos assistindo hoje. Pois não é possível, não é imaginável que um país que tenha a capacidade de processar razoavelmente os conflitos e os crimes no âmbito da Justiça , assista à demanda, cada vez maior, hoje presente tanto na mídia quanto em expressivos s egmentos da população, para soluções de força privadas ou para soluções de força ilegais (justiçamentos, tortura, fazer a justiça com as próprias mãos).” |
(FONTE: MISSE, Michel. “Sobre a acumulação social da violência no Rio de Janeiro”. Porto Alegre: Civitas, 2008. p. 374).
Na abordagem da problemática da violência criminal acima exposta, temos um resgate por parte do autor de um dos tópicos centrais de análise da vida social moderna feita por um dos autores considerados clássicos na teoria sociológica: o monopólio do Estado da violência legítima. A abordagem do tópico analítico tratado no excerto foi embasada no autor clássico
Após a Lei nº 9394/96, com a prerrogativa de que seria possível formar profissionais da educação em nível de pós-graduação, a ABPp foi impulsionada a desencadear formalmente o Projeto de Lei nº 3124/97, que trata da regulamentação do exercício da atividade psicopedagógica em 1997. A razão para o arquivamento desse projeto em 2006 foi
Dentre os autores considerados clássicos da sociologia, Georg Simmel foi aquele que mais se destacou na apreensão das consequências psicológicas e sociais da urbanização. A “intelectualização” da vida, com o predomínio do racional sobre o emotivo, e um certo “embotamento” intencional dos sentidos diante da multiplicidade de eventos e informações foram elementos da vida urbana moderna por ele destacados. Essa nova forma de atuar e perceber o mundo foi condensada pelo autor em um conceito que ele denominou de atitude
Para Anthony Giddens (1991), “a reflexividade da vida social moderna consiste no fato de que as práticas sociais são constantemente examinadas e reformadas à luz de informação renovada sobre estas próprias práticas, alterando assim constitutivamente seu caráter.”
(FONTE: GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade, São Paulo: Editora da UNESP, 1991, p. 45).
Levando em conta a importância decisiva da reflexividade no mundo social contemporâneo, analise as proposições abaixo.
I |
A reflexividade expressa um dinamismo social exacerbado em que a tradição deixa de ser o fundamento para as práticas e escolhas individuais e coletivas . |
II |
Tanto nas sociedades pré-modernas quanto nas modernas, a reflexividade ocupa um lugar central nas práticas sociais, mesmo nas atividades cotidianas . |
III |
As instituições modernas incorporaram fortemente a reflexividade. |
IV |
A reflexividade social não se expande globalmente e nem impacta todas as esferas da vida em sociedade. |
Na perspectiva analítica de Anthony Giddens, as proposições corretas são