Questões de Concurso Para sugep - ufrpe

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Q766040 Português

TEXTO 2

Estamos na sociedade da informação. Somos autênticos informívoros, necessitamos de informação para sobreviver, como necessitamos de alimento, calor ou contato social. Nas ciências da comunicação, considera-se que informação é tudo aquilo que reduz a incerteza de um sistema. Nesse sentido, todos nós nos alimentamos de informação, que nos permite não apenas prever, como também controlar os acontecimentos de nosso meio. Previsão e controle são duas das funções fundamentais da aprendizagem, inclusive nos organismos mais simples.

Na vida social, a informação é ainda mais essencial porque os fenômenos que nos rodeiam são complexos e cambiantes e, portanto, ainda mais incertos do que os que afetam os outros seres vivos. A incerteza é ainda maior na sociedade atual, como consequência da descentração do conhecimento e dos vertiginosos ritmos de mudança em todos os setores da vida.

Um traço característico de nossa cultura da aprendizagem é que, em vez de ter que buscar ativamente a informação com que alimentar nossa ânsia de previsão e controle, estamos sendo abarrotados, superalimentados de informação, na maioria das vezes em formato fast food. Sofremos uma certa obesidade informativa, consequência de uma dieta pouco equilibrada. 

Juan Ignácio Pozo. Aprendizes e mestres. Excerto adaptado.

O Texto 2 aborda o seu tema de forma claramente articulada. Um dos recursos fundamentais que promovem essa articulação é:
Alternativas
Q766038 Português

TEXTO 2

Estamos na sociedade da informação. Somos autênticos informívoros, necessitamos de informação para sobreviver, como necessitamos de alimento, calor ou contato social. Nas ciências da comunicação, considera-se que informação é tudo aquilo que reduz a incerteza de um sistema. Nesse sentido, todos nós nos alimentamos de informação, que nos permite não apenas prever, como também controlar os acontecimentos de nosso meio. Previsão e controle são duas das funções fundamentais da aprendizagem, inclusive nos organismos mais simples.

Na vida social, a informação é ainda mais essencial porque os fenômenos que nos rodeiam são complexos e cambiantes e, portanto, ainda mais incertos do que os que afetam os outros seres vivos. A incerteza é ainda maior na sociedade atual, como consequência da descentração do conhecimento e dos vertiginosos ritmos de mudança em todos os setores da vida.

Um traço característico de nossa cultura da aprendizagem é que, em vez de ter que buscar ativamente a informação com que alimentar nossa ânsia de previsão e controle, estamos sendo abarrotados, superalimentados de informação, na maioria das vezes em formato fast food. Sofremos uma certa obesidade informativa, consequência de uma dieta pouco equilibrada. 

Juan Ignácio Pozo. Aprendizes e mestres. Excerto adaptado.

Na análise que faz do tema abordado, o autor do Texto 2 comenta e destaca:
Alternativas
Q766037 Português

TEXTO 1

A leitura

Várias vezes, no decorrer do último século, previu-se a morte dos livros e do hábito de ler. O avanço do cinema, da televisão, dos videogames, da internet, tudo isso iria tornar a leitura obsoleta. No Brasil da virada do século XX para o século XXI, o vaticínio até parecia razoável: o sistema de ensino em franco declínio e sua tradição de fracasso na missão de formar leitores, o pouco apreço dado à instrução como valor social fundamental e até dados muito práticos, como a falta e a pobreza de bibliotecas públicas e o alto preço dos exemplares impressos aqui, conspiravam (conspiram, ainda) para que o contingente de brasileiros dados aos livros minguasse de maneira irremediável. Contra todas as perspectivas, porém, vem surgindo uma nova e robusta geração de leitores no país, movida – entre outras iniciativas – por sucessos televisivos, como as séries Harry Potter e Crepúsculo.

Também para os cidadãos mais maduros abriram-se largas portas de entrada à leitura. A autoajuda (e os romances com fortes tintas de autoajuda) é uma delas; os volumes que às vezes caem nas graças do público, como A menina que roubava livros, ou os autores que têm o dom de fisgar o público com suas histórias, são outra. E os títulos dedicados a recuperar a história do Brasil, como 1808, 1822, ou Guia politicamente incorreto da História do Brasil, são uma terceira, e muito acolhedora, dessas portas.

É mais fácil tornar a leitura um hábito, claro, quando ela se inicia na infância. Mas qualquer idade é boa, é favorável para adquirir esse gosto. Basta sentir aquela comichão do prazer, da curiosidade – e então fazer um esforço para não se acomodar a uma zona de conforto, mas seguir adiante e evoluir na leitura. 

Bruno Meier. In: Graça Sette et al. Literatura – trilhas e tramas. Excerto adaptado.

No fragmento “de maneira irremediável” (1º parágrafo), o prefixo que consta em ‘irremediável’ tem o mesmo sentido dos prefixos que aparecem na série:
Alternativas
Q766036 Português

TEXTO 1

A leitura

Várias vezes, no decorrer do último século, previu-se a morte dos livros e do hábito de ler. O avanço do cinema, da televisão, dos videogames, da internet, tudo isso iria tornar a leitura obsoleta. No Brasil da virada do século XX para o século XXI, o vaticínio até parecia razoável: o sistema de ensino em franco declínio e sua tradição de fracasso na missão de formar leitores, o pouco apreço dado à instrução como valor social fundamental e até dados muito práticos, como a falta e a pobreza de bibliotecas públicas e o alto preço dos exemplares impressos aqui, conspiravam (conspiram, ainda) para que o contingente de brasileiros dados aos livros minguasse de maneira irremediável. Contra todas as perspectivas, porém, vem surgindo uma nova e robusta geração de leitores no país, movida – entre outras iniciativas – por sucessos televisivos, como as séries Harry Potter e Crepúsculo.

Também para os cidadãos mais maduros abriram-se largas portas de entrada à leitura. A autoajuda (e os romances com fortes tintas de autoajuda) é uma delas; os volumes que às vezes caem nas graças do público, como A menina que roubava livros, ou os autores que têm o dom de fisgar o público com suas histórias, são outra. E os títulos dedicados a recuperar a história do Brasil, como 1808, 1822, ou Guia politicamente incorreto da História do Brasil, são uma terceira, e muito acolhedora, dessas portas.

É mais fácil tornar a leitura um hábito, claro, quando ela se inicia na infância. Mas qualquer idade é boa, é favorável para adquirir esse gosto. Basta sentir aquela comichão do prazer, da curiosidade – e então fazer um esforço para não se acomodar a uma zona de conforto, mas seguir adiante e evoluir na leitura. 

Bruno Meier. In: Graça Sette et al. Literatura – trilhas e tramas. Excerto adaptado.

No trecho: “Contra todas as perspectivas, porém, vem surgindo uma nova e robusta geração de leitores no país, movida – entre outras iniciativas – por sucessos televisivos”, a relação semântica que se pode destacar no segmento sublinhado expressa:
Alternativas
Q762270 Banco de Dados
considerar para sua resposta o banco de dados gerado pelos seguintes trechos de um script em SQL.

CREATE TABLE regioes (
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 nomeRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 estadoRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinicolas (
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinicola CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 foneVincola INT UNSIGNED NOT NULL,
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (vinicolaID),
 FOREIGN KEY (regiaoID) REFERENCES regioes (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinhos (
 vinhoID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinho CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 tipoVinho VARCHAR(6) NOT NULL DEFAULT '',
 precoVinho DECIMAL(7,2) NOT NULL DEFAULT 99999.99,
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL,
 PRIMARY KEY (vinhoID),
 FOREIGN KEY (vinicolaID) REFERENCES vinicolas (vinicolaID)
)
INSERT INTO vinhos VALUES
 (10,'V1','tinto',100.00,1),
 (20,'V2','branco',200.00,1),
 (30,'V3','rose',300.00,1),
 (40,'V4','rose',350.00,2),
 (50,'V5','branco',250.00,2),
 (60,'V6','tinto',150.00,2),
 (70,'V7','tinto',397.00,3),
 (80,'V8','branco',333.00,3);
INSERT INTO vinicolas VALUES
 (1,'A1',1234,'R1'),
 (2,'A2',5234,'R1'),
 (3,'A3',6234,'R2'),
 (4,'A4',7234,'R2'),
 (5,'A5',8234,'R3');
INSERT INTO regioes VALUES
 ('R1','Vale S. Francico','Pernambuco'),
 ('R2','Zona da Mata','Pernambuco'),
 ('R3','Garibaldi', 'Rio Grande do Sul'),
 ('R4','Gramado','Rio Grande do Sul');

Assinale a alternativa que contém o resultado do comando SQL.


SELECT

tipoVinho AS `Tipo`,

MAX(precoVinho) `Max`,

MIN(precoVinho) `Min`,

CAST(AVG(precoVinho) AS DECIMAL(5,1)) AS `Média`

FROM vinhos

GROUP BY tipoVinho

WITH ROLLUP;

Alternativas
Respostas
941: D
942: D
943: B
944: E
945: A