Questões de Concurso Comentadas para instituto aocp

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Q2225984 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Sobre o excerto "Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.", assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2225983 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 

Em "[...] me encontra no chão abraçado às minhas pernas.", o item destacado NÃO pode ser substituído adequadamente por

Alternativas
Q2225982 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
O texto “O que vivi ao ficar preso no elevador” se organiza a partir do modo
Alternativas
Q2225981 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 

Em relação às palavras destacadas em “Entro ainda ofegante no cubículo vazio [...]”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2225980 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Considerando a regência adequada à norma-padrão, assinale a alternativa que apresenta uma reescrita correta para o excerto “Onde ficam as escadas mesmo?”.
Alternativas
Q2225979 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
A partir da leitura do texto, é correto afirmar que o autor
Alternativas
Q2225978 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Qual é a relação sintático-semântica estabelecida entre as orações “O que vivi ao ficar preso no elevador”?
Alternativas
Q2225977 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Considerando as regras da norma-padrão, assinale a alternativa que analisa corretamente o pronome átono destacado no excerto.
Alternativas
Q2214346 Contabilidade Pública
No âmbito do Ministério Público do Mato Grosso do Sul, para a mensuração inicial do custo de um item de ativo imobilizado, pode haver duas alternativas possíveis: a do
Alternativas
Q2214345 Contabilidade Pública
A classificação por fontes ou destinações de recursos (FR) tem como objetivo agrupar receitas que possuam as mesmas normas de aplicação na despesa. Dessa forma, a estrutura de codificação das FR a serem utilizadas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, é composta de
I. codificação de três dígitos para especificação das fontes ou destinação de recursos, padronizada no intervalo de 000 e 499;
II. informação quanto ao exercício em que o recurso foi arrecadado;
III. informações adicionais que complementam a classificação por fonte ou destinação de recursos.
Em relação a essa composição, está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2214343 Contabilidade Pública
Segundo o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – 9ª edição, caso o ente federativo estadual possua déficit atuarial apresentado pelo seu Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos (RPPS), deverá apresentar um plano de amortização que poderá consistir no estabelecimento de 
Alternativas
Q2214331 Contabilidade Pública
A respeito dos ingressos extraorçamentários, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2214325 Contabilidade Geral
Os seguintes dados representam informações do ativo circulante extraídas do Balanço Patrimonial da empresa Felix S.A., relativos aos exercícios 2020 e 2021: 
Imagem associada para resolução da questão

Considerando o ano de 2020 como o ano base de valor-índice 100, a análise horizontal do total do ativo circulante, em 2021, apresenta um valor
Alternativas
Q2214323 Análise de Balanços
Um gestor contábil deseja analisar a capacidade de pagamento das dívidas de determinada empresa. Para atingir seu objetivo, ele deverá analisar os
Alternativas
Q2214321 Contabilidade Geral
Com o objetivo de alavancar a expansão das atividades da empresa, a Cia Felix S/A. realizou uma operação para aumentar o capital da empresa. Com isso, foram emitidas 10.000 ações ao preço de R$ 15,00 por ação, sabendo que o preço nominal de cada ação é de R$ 10,00. Além disso, sabe-se que foram incorridos gastos no valor de R$ 10.000,00 para a emissão dessas novas ações.
Com base nas informações apresentadas e considerando que todas as ações tenham sido vendidas, assinale a alternativa que apresenta a correta contabilização dessa operação.
Alternativas
Q2214320 Contabilidade Geral
A Cia Felix apresentou as seguintes informações relativas à Demonstração do Resultado do Exercício – DRE, em 31/12/X0:
Imagem associada para resolução da questão

Informações adicionais:
Sabe-se que o valor dos tributos recuperáveis referentes às mercadorias vendidas foi R$ 10.000,00.
Com base nessas informações, o valor adicionado a distribuir gerado pela empresa foi de
Alternativas
Q2214313 Contabilidade Geral
A empresa TENDITUDO S/A. recebeu um adiantamento de clientes no valor de R$ 20.000,00, em virtude de venda de mercadorias que serão entregues em até dois meses ao cliente.
A correta contabilização desse fato contábil ocasionará na empresa
Alternativas
Q2214312 Contabilidade Geral
Acerca dos seus conhecimentos em relação ao plano de contas de determinada empresa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2214311 Contabilidade de Custos
Os fatos contábeis relacionados aos juros ativos a vencer serão contabilizados no
Alternativas
Q2214310 Matemática Financeira
Determinada empresa efetuou compras de mercadorias a prazo para serem pagas em até 30 dias. O valor de aquisição das mercadorias à vista seria R$ 20.000,00, entretanto foram adquiridas a prazo, com isso incorreu um acréscimo de 5% de juros sobre essas compras. Na data da liquidação da obrigação, a empresa não conseguiu honrar com o pagamento. Dessa maneira, a empresa atrasou o pagamento em 20 dias. Devido ao atraso, teve que pagar mais 2% de juros sobre o valor da dívida atualizada.
Com base nessas informações, assinale a alternativa que apresenta o valor correto a ser creditado na conta caixa da empresa no momento do pagamento da obrigação.
Alternativas
Respostas
921: D
922: B
923: D
924: C
925: A
926: E
927: B
928: D
929: A
930: D
931: B
932: C
933: E
934: A
935: B
936: D
937: B
938: C
939: A
940: D