Questões de Concurso
Para instituto aocp
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Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792093
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
Oi, Chico!
Clarice Lispector
Oh, Chico Buarque, pois não é que recebi
uma carta de uma cidade do Rio Grande do Sul,
Santa Maria, a respeito de você e de mim? É o
seguinte: a moça me lê num jornal de Porto
Alegre. E, muito jovem, diz que sente grande
afinidade comigo, que eu escrevo exatamente
como ela sente. Mas que sua maior afinidade
comigo vem do fato de eu ter escrito sobre você,
Chico. Diz: "Eu, como você, tenho uma
inclinação enorme por ele. Achava eu que esta
inclinação (que é motivo de troça de meus
amigos) era um pouco de infantilismo meu,
talvez uma regressão à infância, mas lendo seus
bilhetes descobri que não, que a razão é
justamente conforme suas palavras: ser ele
altamente gostável e possuir candura. Você
também tem candura, que se percebe ao ler uma
só linha sua." Ela, Chico, não entendeu que você
não é meu ídolo; eu não tenho ídolos. Você para
mim é um rapaz de ouro, cheio de talento e
bondade. Inclusive fico simplesmente feliz em
ouvir quinhentas vezes em seguida "A banda", e
um dia desse dancei com um de meus filhos.
Mas é só, meu caro amigo. [...] Olhe, moça
simpática, sua carta é um amor, e tenho certeza
de que Chico ia gostar de você, é impossível
não. Pois se Chico tem candura, e você acha
que também tenho, você, minha amiguinha, é mil
vezes mais cândida do que nós. Mando-lhe um
beijo e tenho certeza de que Chico lhe manda
outro beijo ― não, não desmaie. [...]
(Texto publicado originalmente no Jornal do Brasil, de 23/03/1968
e, posteriormente, no livro Todas as crônicas, de 2018.
Adaptado de: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15396/oichico). Acesso em: 14 ma. 2021.)
Sobre o excerto “Achava eu que esta
inclinação (que é motivo de troça de meus
amigos) era um pouco de infantilismo meu
[...]”, assinale a alternativa correta.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792091
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Assinale a alternativa em que a palavra entre
parênteses NÃO substitui adequadamente
aquela em destaque.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792090
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Sobre a utilização da vírgula nos seguintes
excertos, assinale a alternativa correta.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792089
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Em qual alternativa o termo “que” é um
pronome relativo?
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792087
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Sobre “que” e “se” nos excertos a seguir,
assinale a alternativa correta.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792086
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
A respeito das seguintes expressões
destacadas, assinale a alternativa correta.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792084
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Quanto aos elementos de coesão
empregados no texto, assinale a alternativa
INCORRETA.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792082
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Quais são as figuras de linguagem presentes
nos excertos “Os velhos sonhos atuam como
faróis [...]” e “[os velhos sonhos] não são
cartas de navegação [...]”, respectivamente?
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792081
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Assinale a alternativa em que os verbos em
destaque NÃO formam uma locução verbal.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792080
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Sobre os recursos linguísticos utilizados na
estruturação do texto, assinale a alternativa
correta.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792079
Português
Texto associado
O texto a seguir refere-se à questão.
COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO
SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
Somos estimulados a sonhar, a buscar
objetivos e a nos orientar em direção ao que
desejamos. Às vezes, o problema é que não
sabemos o que queremos. É o que tenho
observado em muitas pessoas, até em mim
mesma. A dúvida aparece quando terminamos
uma etapa, como concluir alguns estudos ou
finalizar um trabalho. Também surge quando
estamos cansados de uma determinada
situação, quando temos de nos reinventar devido
às circunstâncias ou quando nos deparamos
com um fracasso ou um contratempo. [...] Um
pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a
recuperar sonhos e a definir objetivos que nos
animem. Vejamos algumas dicas práticas.
Primeiro, não devemos confundir nossos
sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto
que nos anima, como estudar algo novo,
comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais
ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos
esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma
fantasia é algo que vive em nossa mente, que
gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita
energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao
mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico
ou se tornar diretor de cinema em Hollywood
poderiam ser alguns exemplos. Aprender a
diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser
honestos conosco mesmos e nos alivia da
pressão de conseguir estas últimas, das quais,
insistimos, não necessitamos.
[...] Quando não sabemos o que
queremos ou não temos um sonho claro,
podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como
forma de inspiração. A adolescência é uma
época muito frutífera de ideias. Valeria a pena
lembrar do que gostávamos ou o que nos
animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao
pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco
desatualizados ou, simplesmente, sejam
impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos
sonhos atuam como faróis, não são cartas de
navegação, daí a importância de recuperá-los.
Retomando o exemplo anterior do astronauta,
obtemos informações sobre nós mesmos. Com
esse exercício simples, lembramos que
gostávamos de aventuras ou de estudar as
estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular
em um curso de astronomia, comprar um
telescópio ou acessar os recursos da NASA para
conhecer mais a respeito. E você, o que gostava
de fazer quando era mais jovem? O que pode
extrair daquilo?
Outra forma de nos orientarmos é pensar
naquilo que não queremos. Talvez este exercício
não seja tão atraente quanto imaginar a si
mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que
eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito
pessoal ou profissional, como evitar me irritar por
alguma coisa, não continuar neste trabalho ou
manter uma amizade.
Quando estamos em uma dúvida
profunda sobre o que fazer ou quais são nossos
sonhos, temos outra opção: refletir sobre com
quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja
um personagem de ficção. Mais uma vez, isso
funciona como farol, mas volta a nos dar pistas
sobre nós mesmos. Com este exercício,
podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos
concretos.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
A partir da leitura do texto, é correto afirmar
que
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792078
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
À luz do Código de Processo Civil, assinale a
alternativa INCORRETA.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792077
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assinale a alternativa correta segundo o
Código de Processo Civil.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792076
Direito Civil
Considerando o Código Civil e a Lei de
Introdução às normas do Direito Brasileiro,
assinale a alternativa correta.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792075
Direito Processual Penal
No tocante aos Juizados Especiais Criminais
(Lei Federal nº 9.099/1995), assinale a
alternativa INCORRETA.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792074
Direito Processual Penal
Conforme o Código de Processo Penal,
informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que
se afirma a seguir e assinale a alternativa
com a sequência correta.
( ) Decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da decisão revisar a necessidade de sua manutenção a cada cento e oitenta dias, mediante decisão fundamentada, de ofício, sob pena de tornar a prisão ilegal. ( ) Se o réu não for encontrado, será citado por edital, com o prazo de quinze dias. ( ) Na instrução do procedimento comum ordinário, poderão ser inquiridas até cinco testemunhas arroladas pela acusação e cinco pela defesa. ( ) A apelação da sentença absolutória não impedirá que o réu seja posto imediatamente em liberdade.
( ) Decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da decisão revisar a necessidade de sua manutenção a cada cento e oitenta dias, mediante decisão fundamentada, de ofício, sob pena de tornar a prisão ilegal. ( ) Se o réu não for encontrado, será citado por edital, com o prazo de quinze dias. ( ) Na instrução do procedimento comum ordinário, poderão ser inquiridas até cinco testemunhas arroladas pela acusação e cinco pela defesa. ( ) A apelação da sentença absolutória não impedirá que o réu seja posto imediatamente em liberdade.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792073
Direito Processual Penal
Considerando as seguintes afirmações
acerca do Código de Processo Penal, analise
as assertivas e assinale a alternativa que
aponta as corretas.
I. A representação será irretratável, depois de oferecida a denúncia. II. Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com o arquivamento do inquérito policial, poderá, no prazo de trinta dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica. III. O descumprimento do acordo de não persecução penal pelo investigado não poderá ser utilizado pelo Ministério Público como justificativa para o eventual não oferecimento de suspensão condicional do processo. IV. Cumprido integralmente o acordo de não persecução penal, o juízo competente reconhecerá a atipicidade da conduta.
I. A representação será irretratável, depois de oferecida a denúncia. II. Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com o arquivamento do inquérito policial, poderá, no prazo de trinta dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica. III. O descumprimento do acordo de não persecução penal pelo investigado não poderá ser utilizado pelo Ministério Público como justificativa para o eventual não oferecimento de suspensão condicional do processo. IV. Cumprido integralmente o acordo de não persecução penal, o juízo competente reconhecerá a atipicidade da conduta.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792072
Direito Processual Penal
Em relação ao Processo Penal, assinale a
alternativa INCORRETA.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792070
Direito Penal
No que se refere ao Código Penal, informe se
é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a
seguir e assinale a alternativa com a
sequência correta.
( ) Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade. ( ) No caso de morte do ofendido ou de ter sido declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou de prosseguir na ação passa ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. ( ) A prescrição depois de transitar em julgado a sentença condenatória regula-se pela pena aplicada e verifica-se nos prazos fixados no artigo 109 do Código Penal, os quais se aumentam de um sexto, se o condenado é reincidente.
( ) Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade. ( ) No caso de morte do ofendido ou de ter sido declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou de prosseguir na ação passa ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. ( ) A prescrição depois de transitar em julgado a sentença condenatória regula-se pela pena aplicada e verifica-se nos prazos fixados no artigo 109 do Código Penal, os quais se aumentam de um sexto, se o condenado é reincidente.
Ano: 2021
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MPE-RS
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério Público |
Q1792059
Legislação Estadual
Analise o seguinte caso hipotético:
Enzo, servidor público efetivo ocupante do
cargo de Técnico do Ministério Público do
Estado do Rio Grande do Sul, no interesse do
serviço, passará a ter exercício em nova
sede, com mudança de domicílio em caráter
permanente. Nesse caso, de acordo com a
Lei Complementar Estadual n° 10.098/1994,
Enzo fará jus à ajuda de custo, a
qual não poderá exceder a importância
correspondente a