Questões de Concurso
Para instituto aocp
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Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
Prefeitura de Betim - MG
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - Prefeitura de Betim - MG - Oficial de Administração |
Q1680076
Português
Texto associado
Somos solidários?
Juremir Machado da Silva
Um cachorrinho entrou na ambulância para
acompanhar o dono. Um desempregado enfrentou
um pitbull para salvar uma criança. Pessoas
servem refeições sob os viadutos para moradores
em situações de rua. Uma mulher faz protesto
solitário contra os bilhões destinados ao fundo
eleitoral que alimentará campanhas políticas
cheias de truques publicitários. Como é a vida
nestes tempos trepidantes e tecnológicos?
Estávamos em Santa Catarina numa linda
pequena praia numa zona de proteção ambiental.
Ao final da tarde, conseguimos, contra todas as
expectativas, um Uber para ir a uma praia vizinha
com uma faixa de areia maior para caminhar. O
motorista não podia nos esperar para o retorno.
Tentamos obter um carro de aplicativo até que os
celulares começaram a sinalizar que ficariam sem
bateria. Era um bairro fashion de imensas casas,
carros poderosos e muita gente nas ruas, mas
nada de bares, salvo uma padaria. A estrada de
volta para a nossa praia, cheia de curvas, não
tinha acostamento. Era um convite para um
acidente.
Táxis não havia. A noite caía no último dia do
ano. Parou uma camionete. Fui conversar com o
motorista. Ele disse que estávamos na mesma
pousada, a uns 15 minutos de carro dali, mas que
não podia nos levar por ter pressa de chegar a
uma festa, a uns 15 minutos na direção contrária,
onde passaria a noite. Tratei de mostrar-lhe que
entendia perfeitamente a situação. A pousada não
tinha carro disponível que soubéssemos. Ainda
assim, se nada rolasse, ligaríamos para pedir
resgate. Tão perto e tão longe. Meu celular se
apagou. O da Cláudia ainda resistia. Surgiu, então,
a esposa do homem da camionete. Ela saía da
padaria com as últimas encomendas para a festa.
Ficou constrangida com a nossa situação. Quando
já se preparavam para sair, ela nos acenou com
um papel: o telefone de um senhor que fazia
corridas na região.
Ligamos. O homem que atendeu nos
prometeu aparecer em 40 minutos. Será que viria?
Enquanto esperávamos, sentados na calçada,
víamos gente passar. Ninguém parecia nos notar.
Comecei a me sentir profundamente infeliz. Refletia: eu teria levado aquele homem à pousada
se fosse eu a estar de carro e ele a procurar uma
saída para a bobagem em que se metera? É fácil
acusar o egoísmo alheio quando se está em
apuros. Faltando dez minutos, usamos o último
restinho de bateria para conferir com Seu Antônio
se, de fato, ele viria. Confirmou. No máximo em 20
minutos. Passaria por nós, acenaria, seguiria na
direção oposta com passageiros e voltaria para
nos pegar. Assim aconteceu. Precisamente.
O nosso problema era tão pequeno. Mesmo
assim, desagradável. Como teríamos resolvido se
o desconhecido Seu Antônio, fazendo corridas
havia apenas 15 dias, não fosse um homem de
palavra, que queria, além de tudo, apenas 20 reais
pela viagem? Aprendi algumas pequenas coisas:
não confiar cegamente na sorte e em aplicativos,
ter fé nos homens simples, negociar melhor a volta
quando a ida já é duvidosa. Uma coisa ainda não
resolvi: eu teria voltado para deixar o outro na
pousada?
Disponível em:
<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/somos-solid%C3%A1rios-1.392893> . Acesso em: 25 jan. 2020.
A palavra destacada em “Era um bairro
fashion de imensas casas, carros
poderosos e muita gente nas ruas, mas
nada de bares, salvo uma padaria.”
indica uma circunstância de
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
Prefeitura de Betim - MG
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - Prefeitura de Betim - MG - Oficial de Administração |
Q1680075
Português
Texto associado
Somos solidários?
Juremir Machado da Silva
Um cachorrinho entrou na ambulância para
acompanhar o dono. Um desempregado enfrentou
um pitbull para salvar uma criança. Pessoas
servem refeições sob os viadutos para moradores
em situações de rua. Uma mulher faz protesto
solitário contra os bilhões destinados ao fundo
eleitoral que alimentará campanhas políticas
cheias de truques publicitários. Como é a vida
nestes tempos trepidantes e tecnológicos?
Estávamos em Santa Catarina numa linda
pequena praia numa zona de proteção ambiental.
Ao final da tarde, conseguimos, contra todas as
expectativas, um Uber para ir a uma praia vizinha
com uma faixa de areia maior para caminhar. O
motorista não podia nos esperar para o retorno.
Tentamos obter um carro de aplicativo até que os
celulares começaram a sinalizar que ficariam sem
bateria. Era um bairro fashion de imensas casas,
carros poderosos e muita gente nas ruas, mas
nada de bares, salvo uma padaria. A estrada de
volta para a nossa praia, cheia de curvas, não
tinha acostamento. Era um convite para um
acidente.
Táxis não havia. A noite caía no último dia do
ano. Parou uma camionete. Fui conversar com o
motorista. Ele disse que estávamos na mesma
pousada, a uns 15 minutos de carro dali, mas que
não podia nos levar por ter pressa de chegar a
uma festa, a uns 15 minutos na direção contrária,
onde passaria a noite. Tratei de mostrar-lhe que
entendia perfeitamente a situação. A pousada não
tinha carro disponível que soubéssemos. Ainda
assim, se nada rolasse, ligaríamos para pedir
resgate. Tão perto e tão longe. Meu celular se
apagou. O da Cláudia ainda resistia. Surgiu, então,
a esposa do homem da camionete. Ela saía da
padaria com as últimas encomendas para a festa.
Ficou constrangida com a nossa situação. Quando
já se preparavam para sair, ela nos acenou com
um papel: o telefone de um senhor que fazia
corridas na região.
Ligamos. O homem que atendeu nos
prometeu aparecer em 40 minutos. Será que viria?
Enquanto esperávamos, sentados na calçada,
víamos gente passar. Ninguém parecia nos notar.
Comecei a me sentir profundamente infeliz. Refletia: eu teria levado aquele homem à pousada
se fosse eu a estar de carro e ele a procurar uma
saída para a bobagem em que se metera? É fácil
acusar o egoísmo alheio quando se está em
apuros. Faltando dez minutos, usamos o último
restinho de bateria para conferir com Seu Antônio
se, de fato, ele viria. Confirmou. No máximo em 20
minutos. Passaria por nós, acenaria, seguiria na
direção oposta com passageiros e voltaria para
nos pegar. Assim aconteceu. Precisamente.
O nosso problema era tão pequeno. Mesmo
assim, desagradável. Como teríamos resolvido se
o desconhecido Seu Antônio, fazendo corridas
havia apenas 15 dias, não fosse um homem de
palavra, que queria, além de tudo, apenas 20 reais
pela viagem? Aprendi algumas pequenas coisas:
não confiar cegamente na sorte e em aplicativos,
ter fé nos homens simples, negociar melhor a volta
quando a ida já é duvidosa. Uma coisa ainda não
resolvi: eu teria voltado para deixar o outro na
pousada?
Disponível em:
<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/somos-solid%C3%A1rios-1.392893> . Acesso em: 25 jan. 2020.
A palavra destacada em “Como é a vida
nestes tempos trepidantes e
tecnológicos?” poderia ser substituída,
sem alteração de sentido em relação ao
contexto em que aparece, por
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
Prefeitura de Betim - MG
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - Prefeitura de Betim - MG - Oficial de Administração |
Q1680074
Português
Texto associado
Somos solidários?
Juremir Machado da Silva
Um cachorrinho entrou na ambulância para
acompanhar o dono. Um desempregado enfrentou
um pitbull para salvar uma criança. Pessoas
servem refeições sob os viadutos para moradores
em situações de rua. Uma mulher faz protesto
solitário contra os bilhões destinados ao fundo
eleitoral que alimentará campanhas políticas
cheias de truques publicitários. Como é a vida
nestes tempos trepidantes e tecnológicos?
Estávamos em Santa Catarina numa linda
pequena praia numa zona de proteção ambiental.
Ao final da tarde, conseguimos, contra todas as
expectativas, um Uber para ir a uma praia vizinha
com uma faixa de areia maior para caminhar. O
motorista não podia nos esperar para o retorno.
Tentamos obter um carro de aplicativo até que os
celulares começaram a sinalizar que ficariam sem
bateria. Era um bairro fashion de imensas casas,
carros poderosos e muita gente nas ruas, mas
nada de bares, salvo uma padaria. A estrada de
volta para a nossa praia, cheia de curvas, não
tinha acostamento. Era um convite para um
acidente.
Táxis não havia. A noite caía no último dia do
ano. Parou uma camionete. Fui conversar com o
motorista. Ele disse que estávamos na mesma
pousada, a uns 15 minutos de carro dali, mas que
não podia nos levar por ter pressa de chegar a
uma festa, a uns 15 minutos na direção contrária,
onde passaria a noite. Tratei de mostrar-lhe que
entendia perfeitamente a situação. A pousada não
tinha carro disponível que soubéssemos. Ainda
assim, se nada rolasse, ligaríamos para pedir
resgate. Tão perto e tão longe. Meu celular se
apagou. O da Cláudia ainda resistia. Surgiu, então,
a esposa do homem da camionete. Ela saía da
padaria com as últimas encomendas para a festa.
Ficou constrangida com a nossa situação. Quando
já se preparavam para sair, ela nos acenou com
um papel: o telefone de um senhor que fazia
corridas na região.
Ligamos. O homem que atendeu nos
prometeu aparecer em 40 minutos. Será que viria?
Enquanto esperávamos, sentados na calçada,
víamos gente passar. Ninguém parecia nos notar.
Comecei a me sentir profundamente infeliz. Refletia: eu teria levado aquele homem à pousada
se fosse eu a estar de carro e ele a procurar uma
saída para a bobagem em que se metera? É fácil
acusar o egoísmo alheio quando se está em
apuros. Faltando dez minutos, usamos o último
restinho de bateria para conferir com Seu Antônio
se, de fato, ele viria. Confirmou. No máximo em 20
minutos. Passaria por nós, acenaria, seguiria na
direção oposta com passageiros e voltaria para
nos pegar. Assim aconteceu. Precisamente.
O nosso problema era tão pequeno. Mesmo
assim, desagradável. Como teríamos resolvido se
o desconhecido Seu Antônio, fazendo corridas
havia apenas 15 dias, não fosse um homem de
palavra, que queria, além de tudo, apenas 20 reais
pela viagem? Aprendi algumas pequenas coisas:
não confiar cegamente na sorte e em aplicativos,
ter fé nos homens simples, negociar melhor a volta
quando a ida já é duvidosa. Uma coisa ainda não
resolvi: eu teria voltado para deixar o outro na
pousada?
Disponível em:
<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/somos-solid%C3%A1rios-1.392893> . Acesso em: 25 jan. 2020.
Sobre os aspectos linguísticos da frase
“Táxis não havia”, assinale a alternativa
correta.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
Prefeitura de Betim - MG
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - Prefeitura de Betim - MG - Oficial de Administração |
Q1680073
Português
Texto associado
Somos solidários?
Juremir Machado da Silva
Um cachorrinho entrou na ambulância para
acompanhar o dono. Um desempregado enfrentou
um pitbull para salvar uma criança. Pessoas
servem refeições sob os viadutos para moradores
em situações de rua. Uma mulher faz protesto
solitário contra os bilhões destinados ao fundo
eleitoral que alimentará campanhas políticas
cheias de truques publicitários. Como é a vida
nestes tempos trepidantes e tecnológicos?
Estávamos em Santa Catarina numa linda
pequena praia numa zona de proteção ambiental.
Ao final da tarde, conseguimos, contra todas as
expectativas, um Uber para ir a uma praia vizinha
com uma faixa de areia maior para caminhar. O
motorista não podia nos esperar para o retorno.
Tentamos obter um carro de aplicativo até que os
celulares começaram a sinalizar que ficariam sem
bateria. Era um bairro fashion de imensas casas,
carros poderosos e muita gente nas ruas, mas
nada de bares, salvo uma padaria. A estrada de
volta para a nossa praia, cheia de curvas, não
tinha acostamento. Era um convite para um
acidente.
Táxis não havia. A noite caía no último dia do
ano. Parou uma camionete. Fui conversar com o
motorista. Ele disse que estávamos na mesma
pousada, a uns 15 minutos de carro dali, mas que
não podia nos levar por ter pressa de chegar a
uma festa, a uns 15 minutos na direção contrária,
onde passaria a noite. Tratei de mostrar-lhe que
entendia perfeitamente a situação. A pousada não
tinha carro disponível que soubéssemos. Ainda
assim, se nada rolasse, ligaríamos para pedir
resgate. Tão perto e tão longe. Meu celular se
apagou. O da Cláudia ainda resistia. Surgiu, então,
a esposa do homem da camionete. Ela saía da
padaria com as últimas encomendas para a festa.
Ficou constrangida com a nossa situação. Quando
já se preparavam para sair, ela nos acenou com
um papel: o telefone de um senhor que fazia
corridas na região.
Ligamos. O homem que atendeu nos
prometeu aparecer em 40 minutos. Será que viria?
Enquanto esperávamos, sentados na calçada,
víamos gente passar. Ninguém parecia nos notar.
Comecei a me sentir profundamente infeliz. Refletia: eu teria levado aquele homem à pousada
se fosse eu a estar de carro e ele a procurar uma
saída para a bobagem em que se metera? É fácil
acusar o egoísmo alheio quando se está em
apuros. Faltando dez minutos, usamos o último
restinho de bateria para conferir com Seu Antônio
se, de fato, ele viria. Confirmou. No máximo em 20
minutos. Passaria por nós, acenaria, seguiria na
direção oposta com passageiros e voltaria para
nos pegar. Assim aconteceu. Precisamente.
O nosso problema era tão pequeno. Mesmo
assim, desagradável. Como teríamos resolvido se
o desconhecido Seu Antônio, fazendo corridas
havia apenas 15 dias, não fosse um homem de
palavra, que queria, além de tudo, apenas 20 reais
pela viagem? Aprendi algumas pequenas coisas:
não confiar cegamente na sorte e em aplicativos,
ter fé nos homens simples, negociar melhor a volta
quando a ida já é duvidosa. Uma coisa ainda não
resolvi: eu teria voltado para deixar o outro na
pousada?
Disponível em:
<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/somos-solid%C3%A1rios-1.392893> . Acesso em: 25 jan. 2020.
De acordo com o conteúdo, a linguagem
e a estrutura do texto apresentado, é
correto afirmar que se trata de
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
Prefeitura de Betim - MG
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - Prefeitura de Betim - MG - Oficial de Administração |
Q1680072
Português
Texto associado
Somos solidários?
Juremir Machado da Silva
Um cachorrinho entrou na ambulância para
acompanhar o dono. Um desempregado enfrentou
um pitbull para salvar uma criança. Pessoas
servem refeições sob os viadutos para moradores
em situações de rua. Uma mulher faz protesto
solitário contra os bilhões destinados ao fundo
eleitoral que alimentará campanhas políticas
cheias de truques publicitários. Como é a vida
nestes tempos trepidantes e tecnológicos?
Estávamos em Santa Catarina numa linda
pequena praia numa zona de proteção ambiental.
Ao final da tarde, conseguimos, contra todas as
expectativas, um Uber para ir a uma praia vizinha
com uma faixa de areia maior para caminhar. O
motorista não podia nos esperar para o retorno.
Tentamos obter um carro de aplicativo até que os
celulares começaram a sinalizar que ficariam sem
bateria. Era um bairro fashion de imensas casas,
carros poderosos e muita gente nas ruas, mas
nada de bares, salvo uma padaria. A estrada de
volta para a nossa praia, cheia de curvas, não
tinha acostamento. Era um convite para um
acidente.
Táxis não havia. A noite caía no último dia do
ano. Parou uma camionete. Fui conversar com o
motorista. Ele disse que estávamos na mesma
pousada, a uns 15 minutos de carro dali, mas que
não podia nos levar por ter pressa de chegar a
uma festa, a uns 15 minutos na direção contrária,
onde passaria a noite. Tratei de mostrar-lhe que
entendia perfeitamente a situação. A pousada não
tinha carro disponível que soubéssemos. Ainda
assim, se nada rolasse, ligaríamos para pedir
resgate. Tão perto e tão longe. Meu celular se
apagou. O da Cláudia ainda resistia. Surgiu, então,
a esposa do homem da camionete. Ela saía da
padaria com as últimas encomendas para a festa.
Ficou constrangida com a nossa situação. Quando
já se preparavam para sair, ela nos acenou com
um papel: o telefone de um senhor que fazia
corridas na região.
Ligamos. O homem que atendeu nos
prometeu aparecer em 40 minutos. Será que viria?
Enquanto esperávamos, sentados na calçada,
víamos gente passar. Ninguém parecia nos notar.
Comecei a me sentir profundamente infeliz. Refletia: eu teria levado aquele homem à pousada
se fosse eu a estar de carro e ele a procurar uma
saída para a bobagem em que se metera? É fácil
acusar o egoísmo alheio quando se está em
apuros. Faltando dez minutos, usamos o último
restinho de bateria para conferir com Seu Antônio
se, de fato, ele viria. Confirmou. No máximo em 20
minutos. Passaria por nós, acenaria, seguiria na
direção oposta com passageiros e voltaria para
nos pegar. Assim aconteceu. Precisamente.
O nosso problema era tão pequeno. Mesmo
assim, desagradável. Como teríamos resolvido se
o desconhecido Seu Antônio, fazendo corridas
havia apenas 15 dias, não fosse um homem de
palavra, que queria, além de tudo, apenas 20 reais
pela viagem? Aprendi algumas pequenas coisas:
não confiar cegamente na sorte e em aplicativos,
ter fé nos homens simples, negociar melhor a volta
quando a ida já é duvidosa. Uma coisa ainda não
resolvi: eu teria voltado para deixar o outro na
pousada?
Disponível em:
<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/somos-solid%C3%A1rios-1.392893> . Acesso em: 25 jan. 2020.
De acordo com o texto, é correto afirmar
que
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636837
Psiquiatria
Sobre as perícias psiquiátricas,
assinale a alternativa correta.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636836
Psiquiatria
Com relação à reforma psiquiátrica no
Brasil, assinale a alternativa correta.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636835
Psiquiatria
Com relação ao exame de cessação de
periculosidade, assinale a alternativa
correta.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636834
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Em relação aos procedimentos legais
e à perícia na criança e adolescente,
assinale a alternativa INCORRETA.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636833
Psiquiatria
Em relação à cleptomania, é correto
afirmar que
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636832
Psiquiatria
A perícia na população geriátrica está
sendo normalmente solicitada nos casos
em que se envolve a capacidade de testar
e doar. Em relação ao tema, assinale a
alternativa correta.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636831
Psiquiatria
Em relação ao conceito de Prodigalidade,
qual é o transtorno no qual esse termo
NÃO pode ser enquadrado como
sintoma?
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636830
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Em relação ao Estatuto da Criança e
do Adolescente, assinale a alternativa
INCORRETA.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636829
Psiquiatria
Em relação às avaliações periciais
psiquiátricas, assinale a alternativa
correta.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636828
Psiquiatria
Com relação à ética em Psiquiatria
Forense, assinale a alternativa correta.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636826
Psiquiatria
O indivíduo periciado apresenta as
seguintes características: sensibilidade
excessiva diante de contrariedades
e rejeições, tendência persistente a
guardar rancores e a recusar o perdão
por insultos, caráter desconfiado e
tendência a distorcer fatos por interpretar erroneamente como hostilidade ou
desprezo a ações neutras ou amistosas
de outros; sentimento combativo
e obstinado em relação aos seus
próprios direitos em desacordo com a
situação real; suspeitas recorrentes e
injustificadas quanto à fidelidade sexual
do cônjuge ou do parceiro sexual;
tendência à supervalorização da própria
importância. De acordo com a CID-10, as
características apresentadas referem-se
ao transtorno de personalidade
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636825
Medicina Legal
O perito, ao analisar um adulto, constatou
que este apresenta sinais excitatórios
apenas ao usar objetos que remetem à
infância, tais como usar chupeta, tomar
mamadeira ou usar fraudas. Assinale
a alternativa que apresenta a parafilia
correspondente ao caso
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636824
Criminologia
O termo “uxoricídio” refere-se a
assassinato
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636823
Psiquiatria
O perito, ao avaliar um periciando,
constatou que “O periciando apresentava
comportamento de aproximação
indesejada, obsessiva, intrusivas, de
fazer contato com a vítima e controlar
sua vida, induzindo-a ao medo.” Assinale
a alternativa que apresenta o fenômeno
que mais se aproxima do caso.
Ano: 2018
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
ITEP-RN
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Perito Médico Legista - Psiquiatra |
Q1636822
Psiquiatria
Pedro, 34 anos, portador de esquizofrenia,
nunca aderiu, adequadamente, a
tratamento medicamentoso, passando
por 05 internações psiquiátricas ao longo
da vida. Morava com sua mãe e, há cerca
de 02 meses, começou a apresentar
comportamento desconfiado, achando
que uma entidade estava no corpo de
sua mãe e que ela estava colocando
veneno em sua comida, passando a
ouvir vozes de comando para matá-la,
pois só assim sua mãe retornaria a seu corpo. Certo dia, à noite e após o jantar,
ele esfaqueou sua mãe até a morte. Após
cometer o homicídio, foi submetido a uma
avaliação pericial e o Juiz determinou sua
internação em hospital de custódia. Qual
será o prazo mínimo para que o mesmo
seja submetido a uma nova avaliação
pericial?