Questões de Concurso Para consulplan

Foram encontradas 19.434 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ
Q1202519 Medicina
“O tipo __________ de papilomavírus se associa ao carcinoma de vulva e pênis e à neoplasia de córnea e conjuntiva.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CONSULPLAN Órgão: CREA-RJ
Q1202505 Contabilidade Pública
“A Lei de Responsabilidade Fiscal, em seu art. 4º, introduziu dois anexos que comporão a Lei de Diretrizes Orçamentárias.” Assinale o anexo que deverá estabelecer as metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes, acrescido da avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior, demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, evolução do patrimônio e avaliação financeira e atuarial: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Campo Verde - MT
Q1202498 Português
TEXTO: 
Grandes e pequenas mulheres
Há mulheres de todos os gêneros. Histéricas, batalhadoras, frescas, profissionais, chatas, inteligentes, gostosas, parasitas, sensacionais. Mulheres de origens diversas, de idades várias, mulheres de posses ou de grana curta. Mulheres de tudo quanto é jeito. Mas se eu fosse homem prestaria atenção apenas num quesito: se a mulher é do tipo que puxa pra cima ou se é do tipo que empurra pra baixo.            Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher. Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também. Mas com uma mulher xarope ele não vai chegar a lugar algum.            Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando pro escritório toda hora, que tem a profissão dela, que apoia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.            Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele sobre os seus colegas, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avaliza nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.            Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.            Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco para assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.            Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor.            Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi.            Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem talvez exista uma mulherzinha de nada.                                                                                                                                                                                                                                                                           (Martha Medeiros)
Mas com uma mulher xarope ele não vai chegar a lugar algum.” A palavra destacada anteriormente exprime ideia de:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1202439 Pedagogia
A avaliação é um processo para determinar, de modo sistemático, a quantidade e a qualidade das mudanças comportamentais operadas no treinando, bem como a eficiência e a eficácia do plano de curso e do planejamento. Dentro de uma visão sistêmica, a avaliação deve compor-se em:
I. Diagnóstica. II. De expectativas. III. De aprendizagem. IV. Avaliação de processo.  V. De reação. VI. De resultados.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s):
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Resende - RJ
Q1202436 Enfermagem
Paciente com dreno de tórax, ao deambular, deve ser orientado para:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1202377 Enfermagem
Em relação às orientações do Ministério da Saúde para o manejo do aleitamento materno em situação de gemelaridade, assinale a afirmativa INCORRETA. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-MG
Q1202371 Direito Financeiro
De acordo com Lei Complementar nº 101/2000, lei estadual ou municipal poderá fixar limites inferiores àqueles previstos nesta Lei Complementar para as dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantias. Poderá(ão) ser oferecido(s) em caução para garantia de empréstimos, ou em outras transações previstas em lei, pelo seu valor econômico, conforme definido pelo Ministério da Fazenda
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: HOB
Q1202339 Odontologia
“Paciente feminino, 16 anos, procurou o serviço de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial do Hospital Municipal Odilon Behrens com aumento de volume assintomático na região anterior de maxila com quatro meses de evolução. A radiografia panorâmica exibiu uma lesão radiotransparente unilocular que continha delicadas calcificações associadas à coroa do canino superior direito que se encontrava incluso.” Baseado na descrição clínica e radiográfica, assinale a alternativa que exibe a melhor hipótese diagnóstica para o caso clínico hipotético relatado.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-MG
Q1202333 Medicina
A alergia é uma reação de hipersensibilidade iniciada por mecanismos imunológicos sendo mediada por anticorpos ou por células. Na grande maioria dos casos, os anticorpos responsáveis pela reação alérgica pertencem ao isotipo de imunoglobulina E. Assinale a alternativa que apresenta somente alimentos que são comuns como desencadeadores de alergia alimentar.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-MG
Q1202320 Contabilidade Pública
De acordo com a Lei nº 4.320/1964, em relação às transferências correntes: das subvenções sociais, fundamentalmente, e nos limites das possibilidades financeiras, a concessão de subvenções sociais visará a prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos revelar‐se mais econômica. O valor das subvenções, sempre que possível, será calculado com base
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-MG
Q1202318 Medicina
A conduta clínica mais efetiva nos casos de gastroenterite por rotavírus, para o tratamento e a profilaxia da desidratação, é o(a)
Alternativas
Q1202304 Psicologia
Em relação aos estágios de desenvolvimento mental da criança descritos e estudados por Piaget, pode-se afirmar que, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: TJ-MG
Q1202298 Direito Civil
Sobre o que dispõe a Lei n. 8.245/1991, é correta a afirmação:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: MPE-MG
Q1202242 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Os portadores de deficiência somente no século XX passaram a ser vistos como cidadãos detentores de direitos e deveres como os demais. A impulsão desse movimento inclusivo se deu pela Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948. Nas ações civis públicas destinadas à proteção de interesses coletivos ou difusos de pessoas portadoras de deficiência, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1202214 Administração Geral
Adaptação às mudanças é umas das características mais importantes para a sobrevivência de uma empresa em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico. As mudanças nas organizações ocorrem de várias maneiras, podendo abranger um departamento, uma unidade ou, até mesmo, ser ampliadas à organização como um todo. Sobre os quatro tipos de mudanças que podem ocorrer dentro das organizações, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
(   ) Mudança na estrutura organizacional: que afetam as divisões, os departamentos, as seções, que podem ser fundidas, criadas ou eliminadas etc. 
(   ) Mudança na tecnologia: que afetam a criação, o desenvolvimento e a melhoria de novos produtos ou serviços.
(   ) Mudança nas pessoas ou na cultura: que afetam o comportamento das pessoas, as atitudes, as expectativas, aspirações etc. 
(   ) Mudança nos produtos ou serviços: que afetam as máquinas, os equipamentos, as instalações, os processos organizacionais etc. 
A sequência está correta em
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CONSULPLAN Órgão: CREA-RJ
Q1202203 Engenharia Mecânica
Constitui risco grave e iminente a falta dos seguintes itens, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1202129 Português
Dona Valentina e sua dor
Dona Valentina conseguiu cochilar um pouquinho. O relógio marcava quase cinco da manhã quando ela abriu osolhos. Estava ligeiramente feliz. Sonhou com as goiabeiras de sua casa na roça; ela, menina, correndo de pés no chão e brincando com os irmãos que apanhavam goiabas maduras no pé. Goiabas vermelhas, suculentas, sem bichos. O sonho foi tão real que ela acordou com gostinho de goiaba na boca.
Fazia um pouco de frio porque chovera à noite, chuvinha fina, boba. Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam. A fila crescera durante a madrugada, e o falatório dos que acordaram cedo, como ela, misturava-se com o ronco de dois ou três que ainda dormiam.
Fila de hospital até que era divertida – pensava ela. O povo conversava pra passar o tempo; cada um contava suas doenças; falavam sobre médicos e remédios; a conversa esticava, e aí vinham os assuntos de família, casos de filhos, maridos, noras e genros. Valia a distração. Mas ruim mesmo era aquela dor nos quadris. Bastou dona Valentina virar-se na almofada que lhe servia de apoio no muro para a fincada voltar. Ui! De novo!
Dona Valentina já estava acostumada. Afinal, ela e sua dor nas cadeiras já tinham ido e voltado e esperado e retornado e remarcado naquela fila há quase um ano. O hospital ficava longe; precisava pegar o primeiro ônibus, descer no centro; andar até o ponto do segundo ônibus; viajar mais meia hora nele; e andar mais quatro quarteirões. Por isso, no último mês passou a dormir na fila, era mais fácil e mais barato. Ela e sua dor. A almofada velha ajudava; aprendera a encaixá-la de um jeito sob a coxa e a esticar a perna. Nesta posição meio torta e esquisita, a dor também dormia, dava um alívio.
O funcionário, sonolento, abriu a porta de vidro; deu um “bom dia” quase inaudível e pediu ordem na calçada:
– Pessoal, respeitem quem chegou primeiro. A fila é deste lado, vamos lá.
Não demorou muito, e a mocinha sorridente, de uniforme branco, passou distribuindo as senhas. Todos gostavam dela. Alegre, animada, até cumprimentava alguns pelo nome, de tanta convivência. Dona Valentina recebeu a ficha 03, seria uma das primeiras no atendimento. Quem sabe a coisa resolveria desta vez?
– Senha número três!
Dona Valentina ergueu-se da cadeira com a ajuda de um rapaz e caminhou até a sala. O doutor – jovem, simpático – cumprimentou-a e pediu que ela se sentasse. Em seguida, correu os olhos pela ficha, fez algumas perguntas sobre a evolução da dor e os remédios que ela tomava. Daí, preencheu uma nova receita, carimbou e assinou:
– Olha, dona Valentina, vamos mudar a medicação, essa aqui é mais forte. Mas seu caso é mesmo cirúrgico. O problema é que o hospital não tem condições de fazer a cirurgia de imediato. A senhora sabe: muitos pacientes, falta verba, equipamento, dinheiro curto...
Ela sentiu um aperto no coração. E um pouco de raiva, raivinha, coisa passageira. Mas o doutor era tão simpático, de olheiras, de uniforme amarrotado, que ela sorriu, decepcionada:
– Posso marcar meu retorno?
– Claro, claro, fala com a moça da portaria.
Dona Valentina e sua dor pegaram os dois ônibus de volta. Pelo menos a chuva havia parado, um sol gostoso aquecia seus ombros através da janela. Fazer o quê? – pensava ela. Esperar mais, claro. Quem sabe um dia os poderosos, os políticos, os engravatados davam um jeito no hospital? E agendavam a cirurgia? E ela se livrava da dor? E poderia brincar com os netos, carregá-los no colo, sem a maldita fincada nas costas?
De noite, dona Valentina se acomodou no velho sofá esburacado para ver a novela – sua distração favorita que a fazia se esquecer da dor. No intervalo, veio a propaganda: crianças sorrindo, jovens se abraçando, pessoas felizes de todo tipo. A voz poderosa do locutor disse à dona Valentina que tudo ia muito bem, que a vida era boa, que o governo era bonzinho, que trabalhava pelo povo acima de tudo. E que a saúde das pessoas, dos mais pobres, era o mais importante! E que para todo mundo ficar sabendo, o governo preferiu usar a dinheirama nas propagandas em vez de comprar remédios ou equipamentos que faltavam no hospital, por exemplo. Questão de prioridade estratégica da área da Comunicação. O resto poderia esperar – como esperavam, dóceis e conformadas, dona Valentina e sua dor.
(FABBRINI, Fernando. Disponível em: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/fernando-fabbrini/dona-valentina-e-sua-dor-1.1412175.
Acesso em: 16/12/2016.)
“Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam.” (2º§) Os termos anteriormente sublinhados exprimem a ideia de: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1202074 Português
TEXTO:
Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro antes, durante e depois de te encontrar. 
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar. 
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é covarde mas atento, meio fajuto, meio autêntico. 
Sumi porque sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência, pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência. 
(Martha Medeiros)
Em “A saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência.”, o ponto final ( . ) foi utilizado para:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Resende - RJ
Q1202068 Enfermagem
Em que posição deve ser colocado (na mesa cirúrgica) um paciente a ser submetido a uma cirurgia de órgão genital?
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Fidélis - RJ
Q1202011 Medicina
Em relação à necrose avascular da cabeça do fêmur em paciente adulto, analise:
I. Acomete principalmente indivíduos com mais de sessenta anos, principalmente diabéticos. II. Apresenta relação com traumatismo repetido na articulação do quadril. III. O comprometimento bilateral é raro, sendo comum nos casos de seqüelas de Legg-Perthes.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Respostas
6381: D
6382: B
6383: B
6384: B
6385: A
6386: A
6387: C
6388: D
6389: D
6390: D
6391: D
6392: C
6393: B
6394: D
6395: D
6396: A
6397: B
6398: A
6399: D
6400: E