Questões de Concurso Para cops-uel
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No gerenciamento de crises, há alguns casos em que o assessorado realmente deve ser aconselhado a não prestar declarações à imprensa.
Nesse sentido, considere as afirmativas a seguir.
I. O enfoque da reportagem, apesar de conter informações verdadeiras, é desfavorável à empresa ou ao órgão público.
II. Quando o assunto a ser abordado interessa à concorrência. Falar sobre ele implicaria fornecer dados que outras empresas não costumam fornecer ao mercado, como forma de proteger suas atividades e seus negócios.
III. Nos casos em que a empresa é multada ou punida por algum órgão fiscalizador (como agências reguladoras), mas a notificação legal ainda não foi entregue.
IV. Quando há fatos envolvendo decisões da Justiça: o máximo que a organização tem a dizer é se vai ou não recorrer. Em tese, não há como contestar tais decisões fora da instância jurídica.
Assinale a alternativa correta.
Não apenas de e-mails, releases e mensagens via celular vivem as assessorias de imprensa. Abusar do uso desses recursos e ainda querer buscar a simpatia de repórteres e editores, para cada abordagem desse tipo, é confiar demais na paciência de quem passa por momentos difíceis nas redações.
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o melhor caminho para uma prática eficiente de assessoria de imprensa, que construa relacionamentos sólidos e éticos com os jornalistas.
Uma das definições do Institute for Crisis Management (Instituto para Gerenciamento de Crises) para crise é: “acontecimento que estimula grande cobertura da imprensa, com prejuízo para o desempenho da organização”. Veículos de comunicação são responsáveis por desencadear esse processo, seja porque investigam escândalos revirando a vida de políticos ou empresários, seja porque noticiam fatos como grandes acidentes.
Em casos de crise, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a melhor postura a ser adotada.
A Internet alterou o modelo de trabalho das assessorias de imprensa.
Relacione as rotinas tradicionais, na coluna da esquerda, com as novas rotinas impostas pela Internet, na coluna da direita.
(I) Sistemas rotineiros e fixos de produção de conteúdo.
(II) Distribuição de conteúdo e contato apenas com jornalistas.
(III) Foco na divulgação jornalística via imprensa tradicional (rádio, TV, jornal).
(IV) Produção de conteúdo raso e fugaz.
(V) Incerteza sobre o impacto alcançado.
(A) Fragmentação: audiências menores, mais focadas, restritas, interesses específicos, diversos, pulverizados. Mais difícil falar com todos. Mais canais informativos segmentados. Deslocamento da comunicação massiva para a hipersegmentação.
(B) Disseminação de informação rápida e superficial, coexistindo com conteúdo mais denso e perene.
(C) Veículos de referência perdem importância relativa, estão sob escrutínio permanente, mas seguem como o principal fornecedor de conteúdo primário, e atuam como avalizadores.
(D) Diversidade de fontes, plataformas, canais, mídias. Veículos fornecedores de informação passam de um número restrito para incontáveis.
(E) Poder para o público, que escolhe onde, quando e como consumir informação.
Assinale a alternativa que contém a associação correta.