Questões de Concurso Comentadas para pr-4 ufrj

Pessoas com mobilidade reduzida.

Pessoas com vantagem reduzida.

Pessoas em desvantagem temporária.

Pessoas em situação de vulnerabilidade.

Pessoas com locomoção restrita.

a possibilidade de qualquer pessoa conseguir acessar um produto.

que o desenvolvimento de qualquer tipo de projeto seja pensado desde o planejamento até a etapa final, a partir do potencial de utilização.

uma prática de desenvolver websites inclusivos de fácil acesso para todas as pessoas.

a estruturação de websites concebidos, desenvolvidos e editados de forma correta, democratizando o acesso a todos.

um conjunto de ferramentas que permite a pessoas com deficiência utilizar os recursos que o computador oferece.

um decodificador e um cabo perimetral que permite a audição de voz emitida por qualquer fonte de áudio com baixas interferências externas.

um amplificador e um condutor elétrico que permite a audição de voz emitida por qualquer fonte de áudio sem interferências externas.

um amplificador e um cabo perimetral que permite a audição de voz emitida por um microfone sem interferências externas.

um decodificador e um condutor elétrico que permite a audição de voz emitida por qualquer fonte de áudio sem interferências externas.

um amplificador e um condutor magnético que permite a audição de voz emitida por qualquer fonte de áudio com baixas interferências externas.

são necessários contrastes bem definidos entre o fundo e o intérprete.

o foco da câmera precisa abranger a movimentação do intérprete.

o fundo deve estar em tonalidade que destoe do tom de pele do intérprete.

a iluminação deve evitar sombras atrás do intérprete e sobre seus olhos.

o recorte é posicionado de forma fixa, independente da tarja da legenda oculta.

de objetos aleatórios em sala e em casa, uma vez que o tato é o sentido principal na comunicação.

exclusivo de adequações visuais como auxiliar do sentido residual.

exclusivo de libras tátil na comunicação entre professor e aluno.

de materiais didáticos impressos, sem adaptações específicas, como alterações no tamanho e no contraste.

de objetos de referência e adequações visuais e espaciais em aula e em casa, pois o tato assume o papel de sentido-guia, complementado pelos sentidos remanescentes.

deve reproduzir a mensagem original de forma adaptada no caso de linguagem forte ou tabu.

deve adequar o texto ao tipo de programa, ao nível social das personagens e à época retratada, evitando termos ou expressões que não sejam compatíveis com os contextos retratados.

deve favorecer frases simples e curtas, mantendo expressões idiomáticas e marcas de oralidade apenas quando houver tempo de leitura.

deve reproduzir regionalismos ou jargões apenas quando a sua inclusão for fundamental à caracterização e na certeza de não vir a sobrecarregar o esforço de leitura global.

deve manter marcas pessoais do estilo linguístico de personagens, desde que não dificulte a leitura.

estenotipia e legendagem.

closed caption e janela de libras.

janela de libras e aro magnético.

closed caption e vídeo.

aro magnético e legendagem.

é necessária uma melhor preparação dos docentes em sua área de formação e no conhecimento de Libras, bem como apoiar a presença de intérpretes em salas de aula.

é necessária e suficiente a presença de intérpretes em sala de aula.

é necessária uma melhor preparação dos docentes no conhecimento básico de Libras.

é necessária uma melhor preparação dos intérpretes na área de formação dos docentes.

é necessária uma melhor preparação dos intérpretes na área de formação dos docentes, bem como apoiar o conhecimento de Libras.

pode criar novos sinais livremente para facilitar o processo de ensino e aprendizagem.

é capaz de interpretar diferentes áreas de conhecimento.

atua unicamente como mediador em ambientes educacionais.

precisa de formação superior em uma área específica para poder interpretá-la.

precisa constantemente atualizar seus conhecimentos em Libras e em Português, além de pesquisar o assunto a ser tratado.

Surdos bilíngues são capazes de se expressar em Português e Libras.

Surdos oralizados são aqueles com plena capacidade oratória.

Surdos sinalizantes se comunicam apenas em língua de sinais.

Surdos sinalizantes, ao aprender a se comunicarem em Português, tornam-se bilíngues.

Surdos oralizados são exclusivamente usuários da língua portuguesa.

por favorecer a realização da atividade tanto para o audiodescritor – que não precisará levantar a voz para ser ouvido – quanto para o usuário com deficiência – que poderá ouvir a AD de maneira mais clara, sem ruídos do ambiente.

porque, ao replicar a audiodescrição para todos os presentes, o contratante reduz o investimento na contratação de um audiodescritor para cada pessoa com deficiência que, no caso de evento ao vivo, é obrigatória.

para favorecer o acesso ao recurso também para pessoas com deficiência auditiva, ensurdecidas ou surdas.

para evitar reclamações da fala dos audiodescritores que, de acordo com a lei, devem acompanhar cada uma das pessoas cegas na plateia.

porque todos os usuários da AD podem permanecer dentro da cabine acústica junto com o audiodescritor, evitando exposição a constrangimentos na plateia.

aquisição de equipamentos para digitalizar todos os livros de todas as bibliotecas de todas as universidades do país.

investir em impressoras braile, uma para cada sala de aula.

dispor de um audiodescritor em cada biblioteca, em cada sala de aula ou auditório.

articular a leitura de obras acadêmicas por intérpretes de Libras terceirizados.

utilizar recursos de tecnologia assistiva gratuitos e incentivar a capacitação de docentes, técnicos e estudantes para atuarem como ledores voluntários especializados em literatura acadêmica.

sonoplastia, braile e legenda em Libras.

estenotipia, janela de Libras e braile.

closed caption, audiodescrição e estenotipia.

audiodescrição, janela de Libras e legenda.

audiodescrição, estenotipia e closed caption.

a possibilidade de pessoas com deficiência auditiva voltarem a ouvir.

a chance de descrever áudios em gestos para surdos.

descrever gestos tecnicamente, em sistema háptico.

a descrição pormenorizada de sons e ruídos ambientais.

o acesso, a pessoas com deficiência visual, a imagens traduzidas em palavras.

a instalação de elevadores, sem os quais as pessoas com deficiência visual não se locomovem.

a obrigatoriedade de disponibilizar conteúdos acessíveis em braile, audiodescrição e com letras ampliadas.

a utilização da Lingua Brasileira de Sinais como recurso de Tecnologia Assistiva.

a disponibilização de assentos específicos em auditórios e teatros com números em alto contraste.

a adaptação de banheiros, salas de aula e bibliotecas com informações em braile nas portas.

aquelas que tem limitações visuais por um curto espaço de tempo que lhes impeçam de desempenhar atividades.

incapazes de frequentar ambientes culturais e acadêmicos porque não podem enxergar nada.

incapazes de realizar atividades da vida diária e também de trabalhar, já que o sentido da visão é imprescindível.

incapazes de se locomover sozinhas, ainda que com o auxílio de bengalas, por conta da falta de mobilidade urbana.

aquelas acometidas pela cegueira ou pela baixa visão de modo permanente ou por longo prazo.

ao aspecto integrativo em tudo que lhes diga respeito.

à participação obrigatória em tudo.

à abordagem legal da obrigatoriedade de participação.

ao empoderamento, objetivando a inclusão e a cidadania.

à integração voluntária no mundo inteiro.

Mantém-se constante.

Diminui um pouco no primeiro ano, mas logo estabiliza.

Diminui somente se o paciente ganhar peso.

Mantém-se constante, se o paciente não ganhar peso.

Diminui significativamente durante o primeiro ano e depois estabiliza.

Sífilis.

Paracoccidioidomicose.

Leishmaniose.

Hanseníase.

Esporotricose.

Mais de 50% das perdas auditivas profundas são de instalação pós-lingual.

O gene GJB2 é responsável por todas as perdas auditivas genéticas não sindrômicas e que correspondem a mais de 50% de todas as perdas auditivas infantis conhecidas.

A PCR (reação em cadeia da polimerase) não permite a análise de sequência curta de quantidade muito pequenas de DNA ou RNA, por necessitar de clonagem prévia.

O gene Otorfelina (OTOF) tem sua expressão principal nas células ciliadas externas do órgão de Corti e gânglio espiral.

A herança mitocondrial é transmitida apenas pela mãe e é responsável pelos fatores genéticos de perda auditiva progressiva de algumas pessoas (presbiacusia).