Questões de Concurso
Para educa
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Observe os dados abaixo a respeito da despesa orçamentária de um exercício:
DESPESA PAGA |
R$ 500,00 |
DESPESA EMPENHADA |
R$ 1.500,00 |
DESPESA LIQUIDADA |
R$ 800,00 |
DESPESA FIXADA |
R$ 2.000,00 |
Os restos a pagar processados e os restos a pagar não processados são, respectivamente, iguais a:
A respeito da Receita Pública orçamentária, é CORRETO afirmar que:
A respeito da Despesa Pública orçamentária, é INCORRETO afirmar que:
São Princípios Orçamentários, EXCETO:
A Norma Orçamentária que fixa despesas e estima receitas para um exercício financeiro é a (o):
São elementos que compõem a LOA:
A LOA (Lei Orçamentária Anual) é também definida como:
Acerca do Processo Orçamentário, está INCORRETO o que se afirmar em:
Também conhecido como CPU (Central Processing Unit), o processador é um componente vital em um computador. Ele é responsável por executar as instruções do sistema operacional e dos programas, processando todas as informações que passam pelo sistema. Sem o processador, um computador seria incapaz de executar qualquer tipo de tarefa, desde abrir um documento de texto até executar jogos ou aplicativos mais complexos.
Analise as seguintes afirmações sobre processadores.
I. A Unidade de Controle é responsável por buscar as instruções que serão executadas na memória principal, interpretá-las e controlar a execução do programa.
II. Um processador com frequência de clock de 1 GHz realiza 1 milhão de ciclos de clockpor segundo.
III. CPUs acessam informações mais rapidamente na memória cache do que se elasestivessem na memória principal ou nos registradores.
Está(ão) CORRETA(S):
Com o aumento do uso da internet e a dependência da tecnologia em nossas vidas, as ameaças virtuais têm se tornado cada vez mais comuns e preocupantes, pois podem afetar nossa privacidade, segurança, e causar perda financeira.
Analise as seguintes afirmações sobre ameaças virtuais.
I. Um worm é um programa tipicamente malicioso que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.
II. Rootkit é um conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido.
III. E-mail spoofing é uma técnica que consiste em alterar campos do cabeçalho de um e-mail, de forma a aparentar que ele foi enviado de uma determinada origem quando, na verdade, foi enviado de outra.
Está(ão) CORRETA(S):
O período chamado de Brasil Colônia, consistia em um tempo que o Brasil estava sob o domínio de Portugal. Datada do início dos anos 1500 até o seu fim em 1822, onde a economia foi de exportação, para atender o interesse do mercado externo.
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/brasilcolonia.htm#:~:text=A%20economia%20colonial%20consistia%20na,pol% C3%ADticos%20entre%20col%C3%B4nia%20e%20metr%C3%B3pole.
Referente a economia do Brasil Colônia, analise as alternativas e assinale a CORRETA:
“A Terra é formada por três camadas, a crosta, o manto e o núcleo. Cada camada apresenta características e temperaturas diferentes, tornando-se mais quente conforme se aproxima do núcleo.”
https://www.todamateria.com.br/camadas-da-terra/
A respeito das três camadas da terra, analise as alternativas e assinale a INCORRETA:
“Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil.”
Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/carta-testamento-getulio-vargas-deixou-mensagem-antes-dosuicidio.htm?cmpid=copiaecola
O texto acima se refere a um trecho da carta que Getúlio Vargas deixou, marcando seus últimos momentos em vida. A era Vargas foi um período onde o mesmo, foi presidente do Brasil, deixando inúmeros marcos importantes na história do país.
A respeito do período de Getúlio Vargas, analise os itens abaixo:
I. A era Vargas durou 15 anos.
II. Getúlio Vargas liderou o país entre os anos de 1945 até 1960.
III. Uma das características do seu governo foi a descentralização do poder, onde Getúlio fortaleceu o poder legislativo e enfraqueceu o executivo.
IV. Uma das três fases do governo de Vargas, foi o Governo Provisório iniciado de 1930 e teve seu término em 1945.
Está(ão) CORRETO(S):
Leia o texto II e responda às questões de 6 a 10.
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
“É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais”
Assinalar a alternativa em que a palavra substitui o termo sublinhado sem alterar o sentido do texto:
Leia o texto II e responda às questões de 6 a 10.
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
“Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia. ”
Considerando o contexto, assinale a alternativa que contém a análise CORRETA.
Leia o texto II e responda às questões de 6 a 10.
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar”.
Assinale a alternativa CORRETA:
Leia o texto II e responda às questões de 6 a 10.
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
“No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres, disse.”
Assinale a alternativa CORRETA:
Leia o texto II e responda às questões de 6 a 10.
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
Analise os trechos a seguir, quanto ao emprego da crase.
I. Em: “Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres”, há uma inadequação na palavra destacada “a”, pois deveria ser “à” por anteceder a palavra feminina “mulheres”.
II. Em: “ele pediu "empatia" às mulheres”, a palavra destacada “às” segue a regra geral do uso da crase.
III. Em: “dar efetividade jurídica” à regra constitucional”, a crase é opcional.
IV. Em: “Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres”, a palavra destacada “a” está adequada pelo fato do termo regido pela preposição "a" acompanhar um nome no plural, portanto o acento grave indicativo da crase não é admitido.
Estão CORRETO(S):
Leia o texto I e responda às questões de 1 a 5.
Pelé vira verbete em dicionário para significar 'aquele que é fora do comum'
"Que ou aquele que é fora do comum". Nesta quarta-feira (26), Pelé foi eternizado também na língua portuguesa e virou um verbete no dicionário Michaelis. O Rei do Futebol já foi inserido na versão digital e será incluído nas próximas versões impressas.
pe.lé® adj m+f sm+f Que ou aquele que é fora do comum, que ou quem em virtude de sua qualidade, valor ou superioridade não pode ser igualado a nada ou a ninguém, assim como Pelé®, apelido de Edson Arantes do Nascimento (1940-2022), considerado o maior atleta de todos os tempos; excepcional, incomparável, único. Exemplos: Ele é o Pelé do basquete, ela é a Pelé do tênis, ela é a Pelé da dramaturgia brasileira, ele é o Pelé da medicina.
A campanha para eternizar o Rei do Futebol no dicionário recebeu mais de 125 mil assinaturas. O objetivo é eternizar Pelé como um adjetivo sinônimo de excepcional, incomparável, único.
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2023/04/26
“Nesta quarta-feira (26), Pelé foi eternizado também na língua portuguesa e virou um verbete no dicionário Michaelis”. Nesse trecho tem-se:
Leia o texto I e responda às questões de 1 a 5.
Pelé vira verbete em dicionário para significar 'aquele que é fora do comum'
"Que ou aquele que é fora do comum". Nesta quarta-feira (26), Pelé foi eternizado também na língua portuguesa e virou um verbete no dicionário Michaelis. O Rei do Futebol já foi inserido na versão digital e será incluído nas próximas versões impressas.
pe.lé® adj m+f sm+f Que ou aquele que é fora do comum, que ou quem em virtude de sua qualidade, valor ou superioridade não pode ser igualado a nada ou a ninguém, assim como Pelé®, apelido de Edson Arantes do Nascimento (1940-2022), considerado o maior atleta de todos os tempos; excepcional, incomparável, único. Exemplos: Ele é o Pelé do basquete, ela é a Pelé do tênis, ela é a Pelé da dramaturgia brasileira, ele é o Pelé da medicina.
A campanha para eternizar o Rei do Futebol no dicionário recebeu mais de 125 mil assinaturas. O objetivo é eternizar Pelé como um adjetivo sinônimo de excepcional, incomparável, único.
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2023/04/26
Na frase “Pelé vira verbete em dicionário”, o verbo destacado é