Questões de Concurso
Para faepesul
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Sabe-se que algumas enfermidades de origem alimentar podem ser causadas através da ingestão de agentes infecciosos e parasitários ou por substâncias nocivas à saúde contidas no alimento. Sobre este assunto leia os itens que seguem e assinale o que se pede:
I. A tuberculose, a cisticercose, a brucelose e a toxoplasmose são algumas das enfermidades de caráter zoonótico que podem ser adquiridas pelo homem ao ingerir produtos de origem animal, contaminados ou sem a devida inspeção sanitária.
II. Em análise geral, as bactérias multiplicam-se com maior rapidez em valores de pH próximos a 7,0 variando entre 6,0 e 8,0.
III. Considera-se que o leite de vaca contém várias substâncias antimicrobianas como lactoferrina, conglutinina e lactoperoxidase.
IV. As bactérias dos gêneros Achromobacter e Pseudomonas constituem exemplos de psicrófilos desenvolvendo-se em temperaturas abaixo de 35°C.
V. As principais doenças, de origem microbiana, transmitidas por alimentos possuem como características comuns um curto período de incubação e um quadro clínico gastrointestinal manifestado por diarreia, náusea, vômito e dor abdominal, acompanhado ou não de febre.
Dos itens acima as informações INCORRETAS estão apontadas na alternativa:
De acordo com a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), o jornalista, pautado pelo Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, não pode:
a) Submeter-se a diretrizes contrárias à precisa apuração os acontecimentos e à correta divulgação da informação.
b) Publicar as manifestações de opiniões divergentes ou o livre debate de ideias.
c) Expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, sendo permitida sua identificação, mesmo que parcial, pela voz, traços físicos, indicação de locais de trabalho ou residência, ou quaisquer outros sinais.
d) Usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime.
e) Realizar cobertura jornalística por meio de comunicação em que trabalha sobre organizações públicas, privadas ou não-governamentais, da qual seja assessor, empregado, prestador de serviço ou proprietário, nem utilizar o referido veiculo para defender os interesses dessas instituições ou de autoridades a elas relacionadas.
Estão CORRETAS as seguintes afirmações:
O termo indústria cultural, amplamente difundido na atualidade, foi criado por Theodor Adorno e Max Horkheimer na obra Dialética do Esclarecimento, publicada em 1947. Sobre o termo, é CORRETO afirmar:
Planejar o gerenciamento da comunicação de uma organização é importante porque:
a) determina as necessidades de informação das partes interessadas no projeto e define uma abordagem de comunicaçã.
b) ajuda a organização quando em momentos de crise.
c) conecta as diversas partes da organização, consequentemente, gera confiança, entusiamo e sentido de equipe.
d) auxilia no alinhamento entre os membros da organização, facilitando a produção de documentação resumida e eficaz, gerando menor taxa de entropia.
Assinale a alternative CORRETA:
A internet traz a possibilidade de leitura não linear; o internauta organiza a sua própria leitura, seguindo os links que despertam seu interesse. Essa quebra na leitura é um dos argumentos dos críticos que defendem a extinção da pirâmide invertida no meio digital. Canavilhas ( 2006) rejeita o uso da pirâmide invertida e sugere o uso da pirâmide horizontal. Assinale a opção correta:
Diante da velocidade da informação na comunicação em rede, o jornalista precisa ser dinâmico para informar de maneira eficaz, fazendo com que tenha mulplicidade de habilidades. Assinale a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 1 a 3:
A vida e as estações
Eu queria que a vida fosse dividida em quatro estágios, mas que não acabasse nunca.
A infância é como a primavera. É pura novidade e um calor que não sufoca nem faz pensar bobagens. Tem uma inocência quase cafona, uma singeleza clássica, e traz no íntimo a certeza de que pela frente vem coisa boa. A gente quer que passe logo, mas sabe que nunca mais será tão protegido, a mordomia não será eterna. É quando as coisas acontecem pela primeira vez, é quando num arbusto verde vemos surgir alguns vermelhos, é surpresa, a primeira de uma série.
A adolescência é como o verão. Quente, petulante, libidinosa.
Parece que não vai haver tempo para fazer tudo o que se quer e o que se teme. É musical e fotogênica. Dúvidas, dúvidas, dúvidas em frente ao mar. Mergulha-se no profundo e no raso. Pouca roupa, pouca bagagem. Curiosidade. Vontade que dure para sempre, certeza de que passa.
Noção do corpo. Festas e religião. Amor e fé.
A maturidade é como o outono. Um longo e instável outono,
que alterna dias quentes e frios, que nos emociona e nos gripa. Há mais beleza e o ar é mais seco, porém é quando se colhem os melhores abraços. Ficar sozinho passa a não ser tão aterrorizante. Fugimos para a praia, fugimos para a serra, as ideias aprendem a se movimentar, a fazer a mala rápido, a trocar de rota se o desejo se impuser, e não é preciso consultar o pai e a mãe antes de errar. É o outono que tentamos conservar.
O inverno é como a velhice. Tem sua beleza igualmente, exige lã, bolsa de água quente, termômetro e uma janela bem vedada. O que não queremos que entre? Maus presságios. O inverno é frio como despedida de um grande amor, mas sabemos que tudo voltará a ser ameno. Queremos que passe, temos medo que termine. Ficar sozinho volta a ser aterrorizante. O inverno é branco, é cinza, é prata. É grisalho. E, de repente, também passa.
Eu queria que tudo fosse verdade, que a vida fosse assim dividida em quatro estágios que mais parecem estações do ano, mas que não acabasse, que depois do inverno viesse outra primavera, e outro verão, e outro outono, que nunca são iguais, mas sempre se repetem, sempre voltam, são tão certos quanto o sol e a lua, todo dia, toda noite.
Eu queria.
Martha Medeiros
No parágrafo em que fala sobre a velhice, Martha Medeiros declara: “O inverno é como a velhice. (...) é frio como despedida de um grande amor (...). O inverno é branco, é cinza, é prata. É grisalho. E, de repente, também passa”.
Considerando esse contexto, é possível perceber que a autora suaviza as características da velhice no tom poético do inverno. Isso confirma que o parágrafo em questão é marcado por uma figura de linguagem, denominada:
Texto para as questões de 1 a 3:
A vida e as estações
Eu queria que a vida fosse dividida em quatro estágios, mas que não acabasse nunca.
A infância é como a primavera. É pura novidade e um calor que não sufoca nem faz pensar bobagens. Tem uma inocência quase cafona, uma singeleza clássica, e traz no íntimo a certeza de que pela frente vem coisa boa. A gente quer que passe logo, mas sabe que nunca mais será tão protegido, a mordomia não será eterna. É quando as coisas acontecem pela primeira vez, é quando num arbusto verde vemos surgir alguns vermelhos, é surpresa, a primeira de uma série.
A adolescência é como o verão. Quente, petulante, libidinosa.
Parece que não vai haver tempo para fazer tudo o que se quer e o que se teme. É musical e fotogênica. Dúvidas, dúvidas, dúvidas em frente ao mar. Mergulha-se no profundo e no raso. Pouca roupa, pouca bagagem. Curiosidade. Vontade que dure para sempre, certeza de que passa.
Noção do corpo. Festas e religião. Amor e fé.
A maturidade é como o outono. Um longo e instável outono,
que alterna dias quentes e frios, que nos emociona e nos gripa. Há mais beleza e o ar é mais seco, porém é quando se colhem os melhores abraços. Ficar sozinho passa a não ser tão aterrorizante. Fugimos para a praia, fugimos para a serra, as ideias aprendem a se movimentar, a fazer a mala rápido, a trocar de rota se o desejo se impuser, e não é preciso consultar o pai e a mãe antes de errar. É o outono que tentamos conservar.
O inverno é como a velhice. Tem sua beleza igualmente, exige lã, bolsa de água quente, termômetro e uma janela bem vedada. O que não queremos que entre? Maus presságios. O inverno é frio como despedida de um grande amor, mas sabemos que tudo voltará a ser ameno. Queremos que passe, temos medo que termine. Ficar sozinho volta a ser aterrorizante. O inverno é branco, é cinza, é prata. É grisalho. E, de repente, também passa.
Eu queria que tudo fosse verdade, que a vida fosse assim dividida em quatro estágios que mais parecem estações do ano, mas que não acabasse, que depois do inverno viesse outra primavera, e outro verão, e outro outono, que nunca são iguais, mas sempre se repetem, sempre voltam, são tão certos quanto o sol e a lua, todo dia, toda noite.
Eu queria.
Martha Medeiros
Em: “A maturidade é como o outono”, registra-se a presença de uma figura de linguagem que também se repete em outras passagens do texto. O nome dessa figura de linguagem é:
Texto para as questões de 1 a 3:
A vida e as estações
Eu queria que a vida fosse dividida em quatro estágios, mas que não acabasse nunca.
A infância é como a primavera. É pura novidade e um calor que não sufoca nem faz pensar bobagens. Tem uma inocência quase cafona, uma singeleza clássica, e traz no íntimo a certeza de que pela frente vem coisa boa. A gente quer que passe logo, mas sabe que nunca mais será tão protegido, a mordomia não será eterna. É quando as coisas acontecem pela primeira vez, é quando num arbusto verde vemos surgir alguns vermelhos, é surpresa, a primeira de uma série.
A adolescência é como o verão. Quente, petulante, libidinosa.
Parece que não vai haver tempo para fazer tudo o que se quer e o que se teme. É musical e fotogênica. Dúvidas, dúvidas, dúvidas em frente ao mar. Mergulha-se no profundo e no raso. Pouca roupa, pouca bagagem. Curiosidade. Vontade que dure para sempre, certeza de que passa.
Noção do corpo. Festas e religião. Amor e fé.
A maturidade é como o outono. Um longo e instável outono,
que alterna dias quentes e frios, que nos emociona e nos gripa. Há mais beleza e o ar é mais seco, porém é quando se colhem os melhores abraços. Ficar sozinho passa a não ser tão aterrorizante. Fugimos para a praia, fugimos para a serra, as ideias aprendem a se movimentar, a fazer a mala rápido, a trocar de rota se o desejo se impuser, e não é preciso consultar o pai e a mãe antes de errar. É o outono que tentamos conservar.
O inverno é como a velhice. Tem sua beleza igualmente, exige lã, bolsa de água quente, termômetro e uma janela bem vedada. O que não queremos que entre? Maus presságios. O inverno é frio como despedida de um grande amor, mas sabemos que tudo voltará a ser ameno. Queremos que passe, temos medo que termine. Ficar sozinho volta a ser aterrorizante. O inverno é branco, é cinza, é prata. É grisalho. E, de repente, também passa.
Eu queria que tudo fosse verdade, que a vida fosse assim dividida em quatro estágios que mais parecem estações do ano, mas que não acabasse, que depois do inverno viesse outra primavera, e outro verão, e outro outono, que nunca são iguais, mas sempre se repetem, sempre voltam, são tão certos quanto o sol e a lua, todo dia, toda noite.
Eu queria.
Martha Medeiros
Sabendo que as funções da linguagem revelam a intenção da autora para com os propósitos do texto, podemos afirmar que, neste caso, a função predominante é:
Considere as proposições e julgue V para as verdadeiras e F para as falsas:
Assinale a alternativa CORRETA, em relação a sequência de cima para baixo:
Communicative Approach é comumente traduzida como Abordagem Comunicativa. Das quatro alternativas a seguir, uma delas NÃO pode ser relacionada a esta abordagem. Assinale-a.
Um clássico do rock, interpretado pela banda Creedence, tem como título “Have you ever seen the rain”. Qual tempo verbal está presente no nome desta canção?