Questões de Concurso
Para faepesul
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Confira a regência do verbo COMUNICAR:
I. A assessoria de imprensa comunicou ao prefeito as manifestações ocorridas.
II. A assessoria de imprensa comunicou o prefeito as manifestações ocorridas.
III. A assessoria de imprensa comunicou-lhe as manifestações ocorridas.
IV. A assessoria de imprensa comunicou-lhe das manifestações ocorridas.
Analisados os exemplos acima, podemos afirmar que:
Em se tratando da colocação dos pronomes oblíquos átonos:
I. Não posso reclamar, pois todos me deram apoio quando precisei.
II. O combinado era que nos encontrássemos em frente à praça central.
III. Contou-me o gerente que as provas realizar-se-ão apenas em outubro.
IV. Em se tratando de pronomes oblíquos, temos os casos de próclise, mesóclise e ênclise.
Sobre as proposições acima:
E a bolsa masculina?
Vou a um encontro formal. Boto paletó e gravata. E começo a encher os bolsos: chaves, celular, caneta, cartões de crédito e de visita, carteira, documentos pessoais e do carro, talão, óculos de sol, lenço, iPod — ninguém é de ferro. Em minutos meu terno estufa. O botão do paletó não fecha por causa do celular. Meu traseiro fica quadrado devido aos documentos acomodados nos bolsos de trás. A calça, por causa do peso, escorrega pela barriga, que salta sobre o cinto! E minha elegância desaparece! Pior: dali a pouco tudo se confunde. Para achar algum desses itens, vasculho o interior de minhas roupas com os dedos. Vou pegar a caneta e retiro as chaves.
O vestuário masculino tornou-se obsoleto, essa é a verdade. As sortudas das mulheres têm as bolsas. A bolsa feminina equivale à caixa-preta do avião. Só se sabe o que há lá dentro após uma investigação minuciosa. São itens variados, que vão de maquiagem a tíquetes de passagens antigas e fotos de entes queridos amassadas. Mas é confortável. A proprietária de uma bolsa enfia o que quiser lá dentro. Resgata quando houver necessidade. Mesmo se for preciso espalhar o conteúdo no sofá. E, em casos extremos, chamar o Corpo de Bombeiros!
A bolsa masculina já esteve em moda. Não me refiro à época dos hippies barbudões com horrendos artefatos de couro cru e sandálias nos pés. Houve um tempo em que homens usavam bolsas elegantes. Recheadas de inutilidades, mas, apesar dessa contradição, úteis. Grandes grifes ainda produzem bolsas masculinas. Poucos as usam.
As pochetes são práticas, mas ganharam fama de cafonas. Confesso: tenho horror! Existe imagem mais brega do que a de um barrigudo com o botão aberto no umbigo e uma pochete estufada no cinto?
Os executivos preferem as pastas. Elas costumam oferecer compartimentos para laptop, documentos variados, bloco de notas, remédios, três ou quatro celulares, enfim... tudo! Tais quais as bolsas femininas, abrigam mistérios. Só são esvaziadas de tempos em tempos, diante de uma ameaça de divórcio, por exemplo. Com frequência, moscas, vespas e até aranhas secas são encontradas entre a papelada.
Pastas são sérias demais. Não combinam com um jeans informal, uma camiseta leve e tênis. E o pior: é muito fácil esquecê-las. Ou vê-las arrebatadas pelas mãos de um larápio. Hoje em dia, perder um laptop ou celular pode se transformar em prejuízo irremediável. Vão embora os contatos comerciais, endereços, enfim... a vida toda!
Alguns preferem mochilas. Executivo de terno e gravata com mochilinha de lona nas costas é uó. Livros, laptop, documentos, perfumes, desodorantes, cuecas limpas e até sujas no caso de viagens rápidas lutam para se acomodar dentro da lona. Eu já imagino: o executivo marca uma reunião com o presidente de um banco para pedir um empréstimo. Vai pegar o laptop para mostrar o projeto. E retira uma cueca, a escova e a pasta de dentes!
Os papas da moda masculina vivem discutindo o número de botões de paletós, a largura das lapelas, se as barras são para dentro ou fora. Redesenham relógios que se tornam cada vez mais inúteis em um mundo onde se veem as horas no celular. Mas ninguém propõe uma solução radical para a roupa do homem.
A volta da bolsa é apenas um item. Enquanto a moda feminina evolui e se transforma a cada ano, a masculina marca passo. Olho as vitrines dos shoppings e tudo é semelhante ao ano passado. Fico pensando: quando algum estilista oferecerá uma mudança radical, capaz de fazer a cabeça de todos nós e tornar o traje masculino realmente prático e confortável?
(Walcyr Carrasco)
Em destaque o uso da vírgula:
I. “A calça, por causa do peso, escorrega pela barriga, que salta sobre o cinto!”
II. “Com frequência, moscas, vespas e até aranhas secas são encontradas entre a papelada.”
III. “Hoje em dia, perder um laptop ou celular pode se transformar em prejuízo irremediável.”
IV. E retira uma cueca, a escova e a pasta de dentes!
O uso da vírgula está relacionado à inversão da ordem direta do discurso nas seguintes proposições:
E a bolsa masculina?
Vou a um encontro formal. Boto paletó e gravata. E começo a encher os bolsos: chaves, celular, caneta, cartões de crédito e de visita, carteira, documentos pessoais e do carro, talão, óculos de sol, lenço, iPod — ninguém é de ferro. Em minutos meu terno estufa. O botão do paletó não fecha por causa do celular. Meu traseiro fica quadrado devido aos documentos acomodados nos bolsos de trás. A calça, por causa do peso, escorrega pela barriga, que salta sobre o cinto! E minha elegância desaparece! Pior: dali a pouco tudo se confunde. Para achar algum desses itens, vasculho o interior de minhas roupas com os dedos. Vou pegar a caneta e retiro as chaves.
O vestuário masculino tornou-se obsoleto, essa é a verdade. As sortudas das mulheres têm as bolsas. A bolsa feminina equivale à caixa-preta do avião. Só se sabe o que há lá dentro após uma investigação minuciosa. São itens variados, que vão de maquiagem a tíquetes de passagens antigas e fotos de entes queridos amassadas. Mas é confortável. A proprietária de uma bolsa enfia o que quiser lá dentro. Resgata quando houver necessidade. Mesmo se for preciso espalhar o conteúdo no sofá. E, em casos extremos, chamar o Corpo de Bombeiros!
A bolsa masculina já esteve em moda. Não me refiro à época dos hippies barbudões com horrendos artefatos de couro cru e sandálias nos pés. Houve um tempo em que homens usavam bolsas elegantes. Recheadas de inutilidades, mas, apesar dessa contradição, úteis. Grandes grifes ainda produzem bolsas masculinas. Poucos as usam.
As pochetes são práticas, mas ganharam fama de cafonas. Confesso: tenho horror! Existe imagem mais brega do que a de um barrigudo com o botão aberto no umbigo e uma pochete estufada no cinto?
Os executivos preferem as pastas. Elas costumam oferecer compartimentos para laptop, documentos variados, bloco de notas, remédios, três ou quatro celulares, enfim... tudo! Tais quais as bolsas femininas, abrigam mistérios. Só são esvaziadas de tempos em tempos, diante de uma ameaça de divórcio, por exemplo. Com frequência, moscas, vespas e até aranhas secas são encontradas entre a papelada.
Pastas são sérias demais. Não combinam com um jeans informal, uma camiseta leve e tênis. E o pior: é muito fácil esquecê-las. Ou vê-las arrebatadas pelas mãos de um larápio. Hoje em dia, perder um laptop ou celular pode se transformar em prejuízo irremediável. Vão embora os contatos comerciais, endereços, enfim... a vida toda!
Alguns preferem mochilas. Executivo de terno e gravata com mochilinha de lona nas costas é uó. Livros, laptop, documentos, perfumes, desodorantes, cuecas limpas e até sujas no caso de viagens rápidas lutam para se acomodar dentro da lona. Eu já imagino: o executivo marca uma reunião com o presidente de um banco para pedir um empréstimo. Vai pegar o laptop para mostrar o projeto. E retira uma cueca, a escova e a pasta de dentes!
Os papas da moda masculina vivem discutindo o número de botões de paletós, a largura das lapelas, se as barras são para dentro ou fora. Redesenham relógios que se tornam cada vez mais inúteis em um mundo onde se veem as horas no celular. Mas ninguém propõe uma solução radical para a roupa do homem.
A volta da bolsa é apenas um item. Enquanto a moda feminina evolui e se transforma a cada ano, a masculina marca passo. Olho as vitrines dos shoppings e tudo é semelhante ao ano passado. Fico pensando: quando algum estilista oferecerá uma mudança radical, capaz de fazer a cabeça de todos nós e tornar o traje masculino realmente prático e confortável?
(Walcyr Carrasco)
De acordo com o contexto em análise:
I. O texto apresenta como discussão central a evolução da moda feminina.
II. A reflexão do autor dirige-se à necessidade de mudança radical no traje masculino.
III. Há um registro de ironia no período “Executivo de terno e gravata com mochilinha de lona nas costas é uó”.
IV. A palavra “mochilinha” é um exemplo de diminutivo pejorativo.
Sobre as proposições acima, podemos afirmar:
E a bolsa masculina?
Vou a um encontro formal. Boto paletó e gravata. E começo a encher os bolsos: chaves, celular, caneta, cartões de crédito e de visita, carteira, documentos pessoais e do carro, talão, óculos de sol, lenço, iPod — ninguém é de ferro. Em minutos meu terno estufa. O botão do paletó não fecha por causa do celular. Meu traseiro fica quadrado devido aos documentos acomodados nos bolsos de trás. A calça, por causa do peso, escorrega pela barriga, que salta sobre o cinto! E minha elegância desaparece! Pior: dali a pouco tudo se confunde. Para achar algum desses itens, vasculho o interior de minhas roupas com os dedos. Vou pegar a caneta e retiro as chaves.
O vestuário masculino tornou-se obsoleto, essa é a verdade. As sortudas das mulheres têm as bolsas. A bolsa feminina equivale à caixa-preta do avião. Só se sabe o que há lá dentro após uma investigação minuciosa. São itens variados, que vão de maquiagem a tíquetes de passagens antigas e fotos de entes queridos amassadas. Mas é confortável. A proprietária de uma bolsa enfia o que quiser lá dentro. Resgata quando houver necessidade. Mesmo se for preciso espalhar o conteúdo no sofá. E, em casos extremos, chamar o Corpo de Bombeiros!
A bolsa masculina já esteve em moda. Não me refiro à época dos hippies barbudões com horrendos artefatos de couro cru e sandálias nos pés. Houve um tempo em que homens usavam bolsas elegantes. Recheadas de inutilidades, mas, apesar dessa contradição, úteis. Grandes grifes ainda produzem bolsas masculinas. Poucos as usam.
As pochetes são práticas, mas ganharam fama de cafonas. Confesso: tenho horror! Existe imagem mais brega do que a de um barrigudo com o botão aberto no umbigo e uma pochete estufada no cinto?
Os executivos preferem as pastas. Elas costumam oferecer compartimentos para laptop, documentos variados, bloco de notas, remédios, três ou quatro celulares, enfim... tudo! Tais quais as bolsas femininas, abrigam mistérios. Só são esvaziadas de tempos em tempos, diante de uma ameaça de divórcio, por exemplo. Com frequência, moscas, vespas e até aranhas secas são encontradas entre a papelada.
Pastas são sérias demais. Não combinam com um jeans informal, uma camiseta leve e tênis. E o pior: é muito fácil esquecê-las. Ou vê-las arrebatadas pelas mãos de um larápio. Hoje em dia, perder um laptop ou celular pode se transformar em prejuízo irremediável. Vão embora os contatos comerciais, endereços, enfim... a vida toda!
Alguns preferem mochilas. Executivo de terno e gravata com mochilinha de lona nas costas é uó. Livros, laptop, documentos, perfumes, desodorantes, cuecas limpas e até sujas no caso de viagens rápidas lutam para se acomodar dentro da lona. Eu já imagino: o executivo marca uma reunião com o presidente de um banco para pedir um empréstimo. Vai pegar o laptop para mostrar o projeto. E retira uma cueca, a escova e a pasta de dentes!
Os papas da moda masculina vivem discutindo o número de botões de paletós, a largura das lapelas, se as barras são para dentro ou fora. Redesenham relógios que se tornam cada vez mais inúteis em um mundo onde se veem as horas no celular. Mas ninguém propõe uma solução radical para a roupa do homem.
A volta da bolsa é apenas um item. Enquanto a moda feminina evolui e se transforma a cada ano, a masculina marca passo. Olho as vitrines dos shoppings e tudo é semelhante ao ano passado. Fico pensando: quando algum estilista oferecerá uma mudança radical, capaz de fazer a cabeça de todos nós e tornar o traje masculino realmente prático e confortável?
(Walcyr Carrasco)
Observe as proposições seguintes:
I. A linguagem do texto divide-se em culta (de acordo com normas gramaticais) e coloquial (conforme o estilo do texto).
II. Quanto à função, predomina a Emotiva (ou Expressiva), pois são enfatizadas as impressões e as emoções de quem escreve, centralizando a linguagem no “eu”.
III. Sobre as figura de linguagem, estão presentes uma Catacrese (“A bolsa feminina equivale à caixa-preta do avião.”) e uma Sinestesia (“Vão embora os contatos comerciais, endereços, enfim... a vida toda!”).
IV. De acordo com a Reforma Ortográfica, a palavra “veem” (grifada no texto) obedece às regras gramaticais em vigência.
Pelo proposto acima, temos como CORRETA(S):
A pavimentação asfáltica é uma das alternativas mais empregadas e disseminadas, e sua adoção busca tornar a via mais durável, bem fornecer aos usuários da via maior conforto e segurança. Sobre o projeto de pavimentos asfálticos e materiais utilizados para tal são apresentadas cinco proposições.
I. Ensaios triaxiais dinâmicos são utilizados para a determinação, dentre outras informações, do módulo de resiliência de materiais empregados em obras de pavimentação.
II. O sistema de classificação de solos HRB (ou TRB) é baseado na granulometria, consistência e mineralogia dos solos e classifica-os em uma escala que vai de A1 a A-7-6. Nesta escala, solos classificados como A1 apresentam bom comportamento quando empregados em obras de pavimentação, enquanto que a classificação A-7-6 congrega solos com comportamento geotécnico pouco interessante a esse tipo de obras.
III. O agregado tipo macadame apresenta uma curva granulométrica de material bem graduado e contínua, com insuficiência de material fino, para preencher os vazios entre as partículas maiores.
IV. Pavimento flexível é aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas. Para o projeto deste tipo de pavimento pode-se empregar o método do extinto DNER, baseado, entre outras informações, nos valores de CBR do material de subleito.
V. O método de dimensionamento do DNER, baseado no método original do USACE, e o da AASHTO, visam a proteção do subleito contra a geração de deformações plásticas excessivas durante o período de projeto.
São CORRETAS as proposições:
I. Os requisitos de qualidade de uma estrutura de concreto são classificados, de acordo com a NBR 6118/2014, em: capacidade resistente, desempenho de serviço e durabilidade.
II. Quanto a apresentação de projetos, segundo a NBR 6118/2014 o produto final do projeto estrutural é constituído por desenhos, especificações e critérios de projeto. As especificações e os critérios de projeto podem constar nos próprios desenhos ou constituir documento separado.
III. Conforme a norma citada no enunciado, os mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto são a ação de cloretos, a expansão por sulfato e reação álcali-agregado, já à dispassivação da armadura se deve à carbonatação ou à lixiviação.
IV. Todas as barras das armaduras devem ser ancoradas de forma que as forças a que estejam submetidas sejam integralmente transmitidos ao concreto, seja por meio de aderência ou de dispositivos mecânicos ou por combinação de ambos.
V. As deformações impostas de maneira uniforme nas peças de concreto, como aquelas decorrentes de retração, bem como temperatura e fluência do concreto, podem ser consideradas desprezíveis desde que seja realizada a criação de juntas de concretagem ou de dilatação.
São CORRETAS as proposições:
I. Dentre os métodos de previsão de capacidade de carga de fundações rasas que poderiam ser empregados, visto o que diz a norma NBR 6122/2010 sobre o tema, está o método semi-empírico de Terzaghi.
II. Nega é o termo empregado para se referir ao processo de interação entre as diversas estacas constituintes de uma fundação quando transmitem ao solo as cargas que lhes são aplicadas.
III. Conforme a NBR 6122/2010, os esforços, determinados a partir das ações e suas combinações, conforme prescrito na NBR 8681, devem ser fornecidos pelo projetista da estrutura a quem cabe individualizar qual o conjunto de esforços para verificação dos estados-limite últimos e qual o conjunto para verificação dos estados-limites de serviço.
IV. Estacas imersas em solos muito moles ou que tiverem cota de arrasamento acima do nível do terreno devem, segundo a NBR 6122/2010, ser verificadas quanto a efeitos de segunda ordem.
V. A NBR 6122/2010 recomenda que para qualquer edificação deva ser feita uma campanha de investigação preliminar, constituída no mínimo por sondagem a percussão (com SPT).
São CORRETAS as proposições:
A Figura mostra uma viga bi-apoiada solicitada por um carregamento pontual, um momento fletor e dois níveis de cargas uniformemente distribuídas. As dimensões são mostradas em metro e os momentos devem ser considerados negativos quando atuam em sentido horário.
As reações verticais nos pontos A e E, bem como o momento fletor em C, são em módulo, respectivamente:
1- Cargo
2- Lotação 3- Remuneração 4- Vencimento 5- Vencimentos 6- Subsídio
( ) consiste no valor pago para cada cargo, observada a posição do Nível e da Referência, pela concessão de promoção por antiguidade ou por aquisição de nova escolaridade, nos termos da aplicação da Tabela de Padrões de vencimento Inicial (Anexo V) e a Tabela de Vencimento (Anexos VI e VII), especificado em virtude da escolaridade/habilitação mínima e complexidade das atribuições.
( ) consiste no valor único fixado para os cargos comissionados e para os agentes político, em lei específica.
( ) a soma do vencimento, observado o conceito do inciso XI deste artigo, com as vantagens de caráter permanente, relativas ao desempenho do cargo, instituídas por esta Lei ou cuja manutenção é expressamente declarada ou reconhecida por esta Lei ou leis específicas.
( ) é o órgão no qual o servidor, após designado, deverá desempenhar as suas atribuições.
( ) corresponde à soma dos vencimentos com os adicionais de caráter individual e demais vantagens temporárias, instituídas por esta Lei.
( ) é o conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades que devem ser cometidas ao servidor, observada a área de atuação, a formação profissional e a habilitação necessárias ao desenvolvimento de suas funções.
A sequência CORRETA é:
II. Nesta cidade se vive com qualidade de vida. III. Nesta cidade, vive-se com qualidade de vida. IV. Nesta cidade vive-se com qualidade de vida. Sobre as proposições acima, temos:
II. Os alunos não lembraram dos jalecos para a aula de laboratório. III. Com tanto frio, prefiro muito mais uma sopa do que uma pizza. IV. Ontem à noite, custei a dormir, pois era grande a dor de cabeça. Sobre os exemplos apresentados acima, podemos afirmar: