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Contar as histórias dos povos da Amazônia, acompanhar a metamorfose de borboletas e observar o ciclo das águas, juntar os sons, as imagens da floresta e da sua gente – concretizar essa experiência é o foco do Museu da Amazônia (MUSA), que será implantado na Reserva Florestal Adolpho Ducke, em Manaus.
Normalmente, museus são concebidos como espaços permanentes, criados para conservar, estudar e, sobretudo, expor para deleite e educação do público, coleções de interesse artístico, histórico e técnico, com ações do tipo conferências e publicações que contribuam para a popularização da ciência. Mas o projeto inovador de um “museu vivo" será o diferencial no que já existe entre esses espaços. Os organizadores ressaltam que, será um ponto de encontro de culturas e convivência entre o conhecimento tradicional e o conhecimento científico e acadêmico.
Vejamos agora, o espaço onde vai funcionar o MUSA.
A Reserva Florestal Adolpho Ducke, possui 10.000 hectares, mas nunca foi estudada em toda sua extensão. E ninguém sabe dizer o porquê desse esquecimento. A porção mais analisada situa-se na área noroeste da reserva e deslumbra os que a vêem pela primeira vez. Desde a década de 50 se fazem coletas botânicas e até 1972, a área era utilizada em experimentos silviculturais, na qual foram realizados plantios de espécies economicamente importantes. Isso sem alterar a fôrma original, criada pela própria Natureza.
Possui ainda cerca de oitenta igarapés, que nascem na própria Reserva, com água limpa, clara ou negra, e friíssima. Essas correntes fluviais, pelo que se pôde até aqui observar, abrigam até 49 espécies de peixes. Estes igarapés são muito utilizados como fonte de água potável para as populações locais. (Revista “Amazonas faz Ciência", da FAPEAM, n°. 11, 2008, p. 17. Texto adaptado.)
Contar as histórias dos povos da Amazônia, acompanhar a metamorfose de borboletas e observar o ciclo das águas, juntar os sons, as imagens da floresta e da sua gente – concretizar essa experiência é o foco do Museu da Amazônia (MUSA), que será implantado na Reserva Florestal Adolpho Ducke, em Manaus.
Normalmente, museus são concebidos como espaços permanentes, criados para conservar, estudar e, sobretudo, expor para deleite e educação do público, coleções de interesse artístico, histórico e técnico, com ações do tipo conferências e publicações que contribuam para a popularização da ciência. Mas o projeto inovador de um “museu vivo" será o diferencial no que já existe entre esses espaços. Os organizadores ressaltam que, será um ponto de encontro de culturas e convivência entre o conhecimento tradicional e o conhecimento científico e acadêmico.
Vejamos agora, o espaço onde vai funcionar o MUSA.
A Reserva Florestal Adolpho Ducke, possui 10.000 hectares, mas nunca foi estudada em toda sua extensão. E ninguém sabe dizer o porquê desse esquecimento. A porção mais analisada situa-se na área noroeste da reserva e deslumbra os que a vêem pela primeira vez. Desde a década de 50 se fazem coletas botânicas e até 1972, a área era utilizada em experimentos silviculturais, na qual foram realizados plantios de espécies economicamente importantes. Isso sem alterar a fôrma original, criada pela própria Natureza.
Possui ainda cerca de oitenta igarapés, que nascem na própria Reserva, com água limpa, clara ou negra, e friíssima. Essas correntes fluviais, pelo que se pôde até aqui observar, abrigam até 49 espécies de peixes. Estes igarapés são muito utilizados como fonte de água potável para as populações locais. (Revista “Amazonas faz Ciência", da FAPEAM, n°. 11, 2008, p. 17. Texto adaptado.)
Até quando o novo Governo vai se comportar como vendedor de ilusões? Até quando vai enganar o povo, como se estivesse oferecendo bombons à uma criança? Quando vai amadurecer e entender, por exemplo, que os resultados positivos das exportações de commodities, como a soja, não se transformam necessariamente em benefícios sociais ou macroeconômicos? De outra parte, quantos novos automóveis e quantos novos jatinhos e helicópteros importados vão poluir as ruas e o ar de São Paulo? Quantos bancos internacionais vão dispor de novas contas de brasileiros? De brasileiros que fazem, de ponta à ponta, as tarefas da corrupção.
Com esse estilo de desenvolvimento, quase apressado demais e sem medir consequências, populações pobres do interior da Amazônia vão ficar em pior situação do que antes. Sempre acreditei que essas populações eram o objetivo do Partido no poder. Pelo menos era o que, à princípio, definia-se nos programas eleitorais. Hoje... não sei. Em tom de deboche, comenta-se que, trabalhando de segunda à sexta, o Governo desencaminha o país; se trabalhasse das segundas aos sábados, faria “melhor".
Quem sabe seja realmente possível que a força do pensamento levemente fanático do Governo faça, como pretende, uma obra admirável. Há pouco li que os macacos podem mover objetos com a força do pensamento. Porém, se não der certo, os dirigentes brasileiros dificilmente escaparão à mais rigorosa das condenações da História.(Revista Eco 21, n° 96, novembro de 2007. Texto adaptado.)
Até quando o novo Governo vai se comportar como vendedor de ilusões? Até quando vai enganar o povo, como se estivesse oferecendo bombons à uma criança? Quando vai amadurecer e entender, por exemplo, que os resultados positivos das exportações de commodities, como a soja, não se transformam necessariamente em benefícios sociais ou macroeconômicos? De outra parte, quantos novos automóveis e quantos novos jatinhos e helicópteros importados vão poluir as ruas e o ar de São Paulo? Quantos bancos internacionais vão dispor de novas contas de brasileiros? De brasileiros que fazem, de ponta à ponta, as tarefas da corrupção.
Com esse estilo de desenvolvimento, quase apressado demais e sem medir consequências, populações pobres do interior da Amazônia vão ficar em pior situação do que antes. Sempre acreditei que essas populações eram o objetivo do Partido no poder. Pelo menos era o que, à princípio, definia-se nos programas eleitorais. Hoje... não sei. Em tom de deboche, comenta-se que, trabalhando de segunda à sexta, o Governo desencaminha o país; se trabalhasse das segundas aos sábados, faria “melhor".
Quem sabe seja realmente possível que a força do pensamento levemente fanático do Governo faça, como pretende, uma obra admirável. Há pouco li que os macacos podem mover objetos com a força do pensamento. Porém, se não der certo, os dirigentes brasileiros dificilmente escaparão à mais rigorosa das condenações da História.(Revista Eco 21, n° 96, novembro de 2007. Texto adaptado.)
Até quando o novo Governo vai se comportar como vendedor de ilusões? Até quando vai enganar o povo, como se estivesse oferecendo bombons à uma criança? Quando vai amadurecer e entender, por exemplo, que os resultados positivos das exportações de commodities, como a soja, não se transformam necessariamente em benefícios sociais ou macroeconômicos? De outra parte, quantos novos automóveis e quantos novos jatinhos e helicópteros importados vão poluir as ruas e o ar de São Paulo? Quantos bancos internacionais vão dispor de novas contas de brasileiros? De brasileiros que fazem, de ponta à ponta, as tarefas da corrupção.
Com esse estilo de desenvolvimento, quase apressado demais e sem medir consequências, populações pobres do interior da Amazônia vão ficar em pior situação do que antes. Sempre acreditei que essas populações eram o objetivo do Partido no poder. Pelo menos era o que, à princípio, definia-se nos programas eleitorais. Hoje... não sei. Em tom de deboche, comenta-se que, trabalhando de segunda à sexta, o Governo desencaminha o país; se trabalhasse das segundas aos sábados, faria “melhor".
Quem sabe seja realmente possível que a força do pensamento levemente fanático do Governo faça, como pretende, uma obra admirável. Há pouco li que os macacos podem mover objetos com a força do pensamento. Porém, se não der certo, os dirigentes brasileiros dificilmente escaparão à mais rigorosa das condenações da História.(Revista Eco 21, n° 96, novembro de 2007. Texto adaptado.)
I. As exportações de produtos agrícolas, como a soja, são prioridade para o Governo Federal
II. Há espécies de macacos que têm a inteligência bastante desenvolvida
III. O dinheiro gasto com a produção de automóveis e jatinhos poderia ser canalizado para as populações amazônicas
IV. Consistindo a ironia em se dizer o contrário do que se afirma, essa figura de linguagem aparece no último parágrafo
Assinale a alternativa correta:
“Licitação é a forma como a Administração Pública pode comprar e vender.”
Assinale a alternativa CORRETA:
Leia o texto a seguir, para responder a questão.
Os anos de 1960 foram um período de grande
tensão política no Brasil.
Em 1961, o presidente da República, Jânio Quadros,
renuncia, declarando-se “vencido pela reação e por
forças terríveis”. Os ministros militares, ato contínuo,
declararam à Nação que o vice, João Goulart, o Jango,
que se encontrava naquele momento na China Popular
em visita oficial, não poderá tomar posse. O veto,
conforme eles disseram ao presidente da Câmara dos
Deputados, Ranieri Mazzili, era sumário.
A resistência ao golpe desperta o Rio Grande do Sul,
onde o governador Leonel Brizola mobiliza o povo
gaúcho e a Brigada Militar e cria o Movimento da
Legalidade, ao qual se somam, mais tarde, os comandos
e as forças militares do III Exército. Em todos os estados,
menos no Rio Grande do Sul, patriotas são perseguidos
e presos, jornais e emissoras de rádio são censurados.
Intolerantes, os ministros militares ameaçam bombardear
o palácio Piratini, sede do governo gaúcho. Tal ação, no
entanto, é abortada pela ação corajosa de praças e
sargentos da aeronáutica, que inutilizam os aviões da
base aérea de Canoas. O governador Leonel Brizola faz
um discurso memorável, que denuncia os planos dos
ministros militares e informa que não arredará o pé do
palácio. Diante da iminência de uma guerra civil, as
elites políticas se reorganizam e criam a solução
parlamentarista, monstrengo político-jurídico que o vice-presidente aceita como saída conciliatória para a crise.
AGUIAR, Ronaldo Conde. Os Reis da voz, p.86. Texto adaptado.
Leia o texto a seguir, para responder a questão.
Os anos de 1960 foram um período de grande
tensão política no Brasil.
Em 1961, o presidente da República, Jânio Quadros,
renuncia, declarando-se “vencido pela reação e por
forças terríveis”. Os ministros militares, ato contínuo,
declararam à Nação que o vice, João Goulart, o Jango,
que se encontrava naquele momento na China Popular
em visita oficial, não poderá tomar posse. O veto,
conforme eles disseram ao presidente da Câmara dos
Deputados, Ranieri Mazzili, era sumário.
A resistência ao golpe desperta o Rio Grande do Sul,
onde o governador Leonel Brizola mobiliza o povo
gaúcho e a Brigada Militar e cria o Movimento da
Legalidade, ao qual se somam, mais tarde, os comandos
e as forças militares do III Exército. Em todos os estados,
menos no Rio Grande do Sul, patriotas são perseguidos
e presos, jornais e emissoras de rádio são censurados.
Intolerantes, os ministros militares ameaçam bombardear
o palácio Piratini, sede do governo gaúcho. Tal ação, no
entanto, é abortada pela ação corajosa de praças e
sargentos da aeronáutica, que inutilizam os aviões da
base aérea de Canoas. O governador Leonel Brizola faz
um discurso memorável, que denuncia os planos dos
ministros militares e informa que não arredará o pé do
palácio. Diante da iminência de uma guerra civil, as
elites políticas se reorganizam e criam a solução
parlamentarista, monstrengo político-jurídico que o vice-presidente aceita como saída conciliatória para a crise.
AGUIAR, Ronaldo Conde. Os Reis da voz, p.86. Texto adaptado.
A respeito das Disposições Gerais, Penas, do Procedimento Administrativo e do Processo Judicial dos atos de improbidade administrativa, conforme previsto na Lei n.º 8.429/1992, seguem as seguintes afirmativas:
I. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.
II. O Ministério Público, se não intervier no processo como parte, atuará obrigatoriamente como fiscal da lei, sob pena de nulidade.
III. As ações que resultem em lesão ao patrimônio público obrigam o autor ao integral ressarcimento do dano, apenas quando praticadas com dolo.
IV. A perda da função pública é uma das sanções às quais o responsável pelo ato de improbidade pode estar sujeito.
Assinale a alternativa correta: