Questões de Concurso Para ibgp

Foram encontradas 3.380 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1152510 Português
Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

   Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.
    Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.
   Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016). 
   A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
      [...]
   [...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.
   Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”. 
   Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.


   Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

    A realidade que os dados mostram

   Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.
   A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.
   Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.
Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil
Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).
O sentido dos vocábulos nos trechos SÓ NÃO foi corretamente identificado em:
Alternativas
Q1152509 Português
Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

   Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.
    Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.
   Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016). 
   A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
      [...]
   [...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.
   Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”. 
   Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.


   Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

    A realidade que os dados mostram

   Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.
   A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.
   Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.
Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil
Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).
No Texto 1, para construir a orientação argumentativa, a articulista utiliza, principalmente, os argumentos:
Alternativas
Q1152508 Português
Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

   Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.
    Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.
   Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016). 
   A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
      [...]
   [...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.
   Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”. 
   Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.


   Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

    A realidade que os dados mostram

   Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.
   A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.
   Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.
Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil
Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).
Segundo o Texto 1, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1152467 Engenharia Civil
Para uma viga biapoiada com carga distribuída (q) e comprimento (L) conforme figuras a seguir, deseja-se saber qual será a representação gráfica para o Diagrama de Momento Fletor (DMF) e Diagrama de Esforço Cortante (DEC), respectivamente:

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1152466 Engenharia Civil

As estruturas metálicas imprimem maior produtividade e velocidade construtiva aos projetos, podendo ser utilizadas tanto em edificações urbanas quanto em grandes pontes e estádios de futebol. Os principais meios de ligação utilizados entre os elementos de aço são soldas, parafusos e barras roscadas, como chumbadores. A solda permite uniões com geometrias complicadas e garante a perfeita continuidade das peças. Por ser uma ligação, exige uma mão de obra qualificada e normalmente é um método mais utilizado em fábricas do que em canteiros de obras.


Sobre soldas de penetração total e parcial, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Q1152465 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Segundo a Lei Complementar nº 4.678, de 23 de maio de 2014, do município de Itabira/MG, que dispõe sobre a arborização de logradouros públicos nos projetos de parcelamento de solo, o projeto de arborização deverá observar os seguintes requisitos mínimos, EXCETO:
Alternativas
Q1152464 Engenharia Civil

Foi solicitado a um engenheiro, o cálculo da vazão total estimada de uma rede predial de água fria que alimentará dois banheiros, sendo um feminino e outro masculino.

Peças sanitárias que compõem os banheiros:


Imagem associada para resolução da questão

*O Bebedouro não será localizado no interior dos banheiros, mas tem sua ligação prevista para a mesma parte da instalação hidráulica.


Utilizando o procedimento para estimativa de vazão por meio dos pesos relativos, a vazão total estimada para esses banheiros será de:

Alternativas
Q1152463 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

Considerando o que estabelece o Código de Obras e Edificações do município de Itabira/MG, Lei nº 2.207/1983, que dispõe sobre as obras e edificações nas áreas urbanas do município e dá outras providências, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Ficam dispensadas de assistência e responsabilidade técnica, as construções que se utilizarem dos projetos padrão fornecidos pela prefeitura.

( ) Em plantas de locação na escala mínima de 1:500, deverá constar a finalidade de cada compartimento.

( ) Equipara-se a reforma à construção de compartimentos destinados a depósito e quarto de serviço desde que não ultrapassem a área de 12,00m².

( ) Os projetos de atividades industriais cuja área construída seja inferior a 600m² e o número previsto de empregados não ultrapasse a 50, serão dispensados de exame e anuência prévia da Companhia de Distritos Industriais de Minas Gerais (CDI-MG).

( ) Após aprovação do projeto e comprovado o pagamento das taxas devidas, a prefeitura fornecerá alvará de construção válido por dois anos.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

Alternativas
Q1152462 Engenharia Civil
O Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL) pode ser usado em substituição a Poço de Visita (PV), nos seguintes casos, EXCETO:
Alternativas
Q1152461 Engenharia Civil

Observe as imagens a seguir para responder a questão. As plantas se referem a uma edificação a ser construída no município de Itabira/MG. 



Considerando a mesma edificação indicada nas plantas a ser construída em um terreno de dimensões 22,20m por 10,00m e observando o disposto no Plano Diretor do município de Itabira/MG, é CORRETO afirmar que o Coeficiente de Aproveitamento (CA) aplicável a essa edificação é de:
Alternativas
Q1152460 Engenharia Civil

Observe as imagens a seguir para responder a questão. As plantas se referem a uma edificação a ser construída no município de Itabira/MG. 



A edificação apresentada nas figuras será construída em um terreno de dimensões 22,20m por 10,00m. A Taxa de Ocupação (TO) devido à implantação da edificação neste terreno é de:
Alternativas
Q1152459 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Assinale a alternativa que define CORRETAMENTE o Código de Posturas do município de Itabira/MG:
Alternativas
Q1152458 Engenharia Civil

Em um determinado projeto, solicitou-se que fosse dimensionada uma abertura com comprimento (Ax) e largura (Ay), em uma laje maciça em concreto e armada em duas direções com comprimento 8,00m e largura 6,00m, que se encontra apoiada em vigas de concreto armado. Essa será a única abertura e ficará posicionada a pelo menos 2,00 metros do vão de 800cm e 1,50 metros do vão de 600cm.

Portanto, respeitando os limites determinados pela NBR 6118/2014 de forma que sejam dispensadas verificações adicionais, assinale a alternativa que representa a MAIOR dimensão para a abertura com comprimento (Ax) e largura (Ay):

Alternativas
Q1149416 Edificações

O programa AutoCAD utiliza arquivos com diferentes extensões, entre elas, .BAK, .CTB, .DWG, .DWT e .PLT. Sobre esses arquivos, numere a COLUNA II de acordo com sua correspondência na COLUNA I. 



COLUNA I                                                              COLUNA II   

1. Arquivo .BAK                              (  )Arquivo modelo com configurações pré-ajustadas.

2. Arquivo .CTB                              (  ) Arquivo com a última gravação do desenho.

3. Arquivo .DWG                            (  ) Arquivo com a plotagem do desenho.

4. Arquivo .DWT                             (  ) Arquivo com a penúltima gravação do desenho.

5. Arquivo .PLT                               (  ) Arquivo com a tabela de estilos (penas) de plotagem


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 

Alternativas
Q1149415 Edificações

Sobre os procedimentos executivo aplicados para estacas pré-moldadas de concreto, analise as afirmativas a seguir:



I- A cravação é normalmente executada com martelo de queda livre, devendo o peso do martelo ser, no mínimo, igual a 70% do peso total da estaca, e não menor do que 20kN.


II- A folga máxima do martelo e do capacete é de 5,0cm em relação às guias do equipamento.


III- É permitido o aproveitamento das sobras de estacas resultantes da diferença entre a estaca efetivamente levantada e à estaca arrasada, desde que tenha um comprimento mínimo de 1,50m.


IV- Para o preparo de cabeça e ligação com o bloco de coroamento o uso de marteletes leves (Potência <1000 Watts) é permitido para seções inferiores a 380cm2 .


Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Q1149414 Edificações

Um caminhão contendo 6 (seis) toneladas em cimento ensacado acaba de chegar na obra. Você é o responsável pelo recebimento e armazenamento dos materiais no canteiro de obras.


Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o número mínimo de pilhas com os sacos de cimento que poderão ser armazenadas nesse recebimento: 

Alternativas
Q1149413 Edificações
Segundo a NBR 7212 o documento de entrega que acompanha cada remessa de concreto, além dos dispositivos legais vigentes, deverá conter as seguintes informações, EXCETO:
Alternativas
Q1149412 Edificações

Compactação é a operação da qual resulta o aumento da massa específica aparente de um solo (e de outros materiais, como misturas betuminosas, etc.), pela aplicação de pressão, impacto ou vibração.


Sobre os princípios que regem a compactação, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) A massa especifica aparente seca (Ys) de um solo, obtida após a compactação, depende da natureza do solo, de sua granulometria e da massa específica dos grãos (Yg).


(  ) Para um dado solo e para um dado esforço de compactação, variando-se o teor de umidade do solo, pode-se traçar uma curva de compactação; há um teor de umidade chamado umidade ótima (hot), ao qual corresponde uma massa específica aparente seca máxima (Ys.max).


(  ) Para um dado solo, quanto maior for a energia de compactação, tanto maior será a massa específica aparente seca e tanto menor será a umidade ótima.


(  ) Para um dado solo e para um dado teor de umidade h, quanto menor for o esforço de compactação, tanto maior será a massa específica aparente seca.


(  ) Para um dado solo, a massa específica aparente seca máxima varia exponencialmente com o logaritmo de energia de compactação.



Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 

Alternativas
Q1149411 Edificações
Estão entre os termos e as definições da NBR 16.636-1, “A Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos”, EXCETO:
Alternativas
Q1149410 Edificações

Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deve ser vibrado ou apiloado contínua e energicamente com equipamento adequado à sua consistência. O adensamento deve ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos das fôrmas.


Sobre o lançamento e o adensamento do concreto é INCORRETO afirmar que: 

Alternativas
Respostas
2481: D
2482: D
2483: A
2484: B
2485: B
2486: D
2487: A
2488: C
2489: D
2490: B
2491: C
2492: C
2493: D
2494: B
2495: A
2496: A
2497: D
2498: C
2499: C
2500: C