Questões de Concurso Para itame

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Q1305441 Pedagogia

De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil (Resolução CNE/CEB Nº 1, de 07/04/1999), que dispõe sobre o educar e o cuidar, análise as afirmações a seguir:


I – Educar e cuidar devem caminhar juntos, considerando de forma democrática as diferenças individuais e, ao mesmo tempo, a natureza complexa da criança.

II - O ato de educar significa propiciar situações de cuidados e brincadeiras organizadas em função das características infantis, de forma a favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem.

III - Compreender a indissociabilidade entre educar, cuidar e brincar implica em promover uma ação pedagógica respaldada em uma visão integrada acerca do desenvolvimento infantil.

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Q1305440 Pedagogia

A LDB no Art. 29, diz que a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.


Essa lei considera a educação infantil para crianças

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Q1305439 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990

A lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990, dispõe sobre o estatuto da criança e do adolescente e dá outras providências.


Considera-se criança e adolescente, para os efeitos desta Lei.

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Q1305438 Enfermagem
Quanto ao atendimento das crianças acidentadas na escola, pelo SOCORRISTA (colaborador da escola responsável pelo atendimento inicial das crianças vítimas), marque a alternativa incorreta.
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Q1305437 Segurança e Saúde no Trabalho

A certificação de brinquedos importados e nacionais no Brasil é uma atividade de caráter compulsório (obrigatório), que está baseada na norma brasileira NBR 11786 – Segurança do Brinquedo, publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e regulamentada pela Portaria Inmetro n.º 177, de 30 de novembro 1998.


Em relação às normas, que trata da segurança do brinquedo marque a alternativa correta.

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Q1305436 Matemática
Um produtor de porcos, iniciou sua criação com 50 animais em sua granja e a cada mês ele aumentava sua criação em 25 animais. Considere que ele não tenha vendido nenhum animal e que não houve nenhuma morte, após 12 meses de criação, nessa granja havia quantos porcos?
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Q1305435 Matemática
Em uma repartição de um terreno entre três irmãos, foi decido que o mais novo receberia 1/4 do total desse terreno, o irmão mais velho receberia 9/20 do total do terreno. Qual a parte ficou destinada ao filho do meio?
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Q1305434 Matemática
O preço do tomate no mês de janeiro de 2018 foi o grande “vilão” para o aumento da cesta básica, que teve aumento de 5% de seu valor referente ao mês anterior, fazendo com que seu preço de R$ 384,00, passasse a custar
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Q1305433 Matemática

Observe o gráfico a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Esse gráfico representa o número de acidentes em uma empresa da construção civil durante os anos de 2010 a 2017. Sobre esse gráfico é correto afirmar que

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Q1305432 Matemática

As notas no boletim de um aluno durante o ano foram:


Imagem associada para resolução da questão


Ao somarem as notas de cada disciplina nos respectivos bimestres, o maior valor encontrado foi

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Q1305431 Matemática
O comprimento de um lote retangular é 60% maior que sua largura. Se a área desse lote é igual a 360 m2 , qual é o tamanho do comprimento desse lote?
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Q1305430 Matemática

Um restaurante oferece as seguintes opções no cardápio:


Prato A          Suco A          R$ 15,00
Prato B          Suco B          R$ 12,00
Prato C          Suco C          R$ 10,00

Sabe-se que em um determinado dia, esse restaurante vendeu 45 pratos A, 38 pratos B e 56 pratos C.


Qual o valor que esse restaurante arrecadou nesse dia?

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Q1305429 Matemática

Uma receita de uma feijoada vão 500g de feijão,180 g de linguiça e 125 g de carne seca.


Se foram usados 1 500 g de feijão, então foram usados, respectivamente, de linguiça e carne seca

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Q1305428 Matemática
O reservatório de água de um condomínio tem 8500 L, esse valor corresponde a
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Q1305426 Português

Nos versos a seguir, há uma figura de linguagem que marca o conflito de duas visões antagônicas. Aponte essa figura:


“Saio do hotel com quatro olhos,

- Dois do presente,

- Dois do passado.”

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Q1305425 Português
No período: “Material reciclado, mão de obra contratada, e terreno pronto,” tem-se:
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Q1305424 Português
Marque a alternativa que apresenta uma oração adverbial concessiva:
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Q1305423 Português
Aponte a alternativa em que há oração sem sujeito.
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Q1305422 Português

Cem cruzeiros a mais

Fernando Sabino


Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.

Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:

– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.

No dia seguinte era o primeiro da fila:

– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.

– Eu?

Só então reparou que o funcionário era outro.

– Seu colega, então. Um de bigodinho.

– O Mafra.

– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.

– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos

eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…

Ele coçou a cabeça, aborrecido:

– Está bem, foi o Mafra. E daí?

O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:

– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!

O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria. 

– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.

– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.

Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?

Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?

– Mil não: cem. A troco de devolução.

– Troco de devolução. Entenda-se.

– Pois devolvo e acabou-se.

– Só com o chefe. O próximo!

O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.

– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.

– Questão absoluta.

– Louvo o seu escrúpulo.

– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.

– Quem disse isso?

– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.

– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!

– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.

– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.

Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.

No trecho: “...fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.” Considerando as classes de palavras e o contexto, o termo “a” (atirou-a) é um/uma:
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Q1305421 Português

Cem cruzeiros a mais

Fernando Sabino


Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.

Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:

– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.

No dia seguinte era o primeiro da fila:

– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.

– Eu?

Só então reparou que o funcionário era outro.

– Seu colega, então. Um de bigodinho.

– O Mafra.

– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.

– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos

eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…

Ele coçou a cabeça, aborrecido:

– Está bem, foi o Mafra. E daí?

O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:

– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!

O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria. 

– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.

– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.

Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?

Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?

– Mil não: cem. A troco de devolução.

– Troco de devolução. Entenda-se.

– Pois devolvo e acabou-se.

– Só com o chefe. O próximo!

O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.

– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.

– Questão absoluta.

– Louvo o seu escrúpulo.

– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.

– Quem disse isso?

– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.

– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!

– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.

– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.

Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.

No trecho: “Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim ...” O verbo iria está no:
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Respostas
4521: D
4522: A
4523: B
4524: D
4525: C
4526: B
4527: D
4528: C
4529: A
4530: B
4531: D
4532: B
4533: C
4534: A
4535: D
4536: A
4537: D
4538: A
4539: C
4540: D