Questões de Concurso Para itame

Foram encontradas 5.659 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1302365 Direito Penal
Marque a alternativa correta:
Alternativas
Q1302364 Direito Penal
De acordo com o Estatuto do desarmamento (Lei 10.826/03), assinale a afirmativa incorreta:
Alternativas
Q1302362 Legislação Federal
Com base na Lei 13.022/11 que instituiu o Estatuto Geral das Guardas Municipais, assinale a afirmativa verdadeira:
Alternativas
Q1302361 Legislação Federal

De acordo com a Lei Federal nº 13.022/11, analise as afirmativas abaixo e assinale (V) se verdadeiro e (F) para falso:



(__) A lei faculta ao município a criação de órgão de formação, treinamento e aperfeiçoamento dos integrantes da guarda municipal, desde que sejam observados os princípios mínimos de atuação das guardas municipais;


(__) O exercício das atribuições dos cargos da guarda municipal requer capacitação específica, com matriz curricular compatível com suas atividades.


(__) É permitido aos Municípios firmar convênios ou consorciar-se para a criação de órgão de formação, treinamento e aperfeiçoamento dos integrantes da guarda municipal.


(__) O Estado poderá, mediante convênio com os Municípios interessados, manter órgão de formação e aperfeiçoamento centralizado, em cujo conselho gestor seja assegurada a participação dos Municípios conveniados. O referido órgão poderá ser o mesmo destinado à formação, treinamento ou aperfeiçoamento de forças militares.

Alternativas
Q1302360 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás

De acordo com a Lei nº 1.605/11, é de competência da Guarda Municipal de Senador Canedo:


I. desenvolver ações de segurança e proteção dos bens, serviços e instalações públicas municipais;

II. exercer a segurança, interna e externa, dos prédios municipais e de eventos promovidos pelo poder público municipal e empresas privadas;

III. proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural do município e do estado;

IV. atuar, juntamente com o órgão estadual de Defesa Civil, na proteção e defesa da população do Município e de seu patrimônio, em casos de calamidade pública;

V. participar nas ações de reintegração de posse de bem municipal e estadual;

VI. prover a segurança das autoridades municipais.




Marque a alternativa correta:  

Alternativas
Q1302359 Matemática
O dono de um mercadinho compra cada três abacates por R$ 7,50 e revende cada cinco deles por R$ 15,00. Quantos abacates ele precisa vender para obter um lucro de R$ 60,00?
Alternativas
Q1302358 Matemática
Já viajei 3/5 do total da distância de uma viagem que estou fazendo e ainda estão faltando 720 km. O total de km da minha viagem é:
Alternativas
Q1302357 Matemática
Uma telefonista de uma loja gastou 9 horas para entrar em contato com 3/7 do total de clientes da loja. Se a capacidade operacional de uma outra telefonista for o dobro da capacidade da primeira, o esperado é que essa ultima telefonista, seja capaz de entrar em contato com o restante dos clientes em:
Alternativas
Q1302356 Matemática
Dois motociclistas iniciaram uma viagem, no mesmo instante, na mesma estrada, um em direção ao outro. A distância entre eles é de 360km. Se a velocidade média de um deles é de 130km/h e a do outro 110km/h, então quanto tempo da partida eles se cruzarão?
Alternativas
Q1302355 Matemática
João pretende comprar um celular e constatou que os preços das lojas A e B estão na razão de 7 para 5. Se a diferença entre os dois preços é de R$ 1.110,00, então o preço menor é igual a:
Alternativas
Q1302354 Matemática
No auditório, em certo momento, o número de mulheres que participavam da palestra correspondia a 74% da quantidade de homens. Logo depois, 15 homens e 6 mulheres retiraram-se do auditório e, em seguida, entraram 8 homens e 12 mulheres, ficando, então, o número de mulheres igual ao de homens. Nessas condições, o total de pessoas que havia inicialmente dentro do auditório era:
Alternativas
Q1302353 Matemática
Um funcionário recebeu um lote com 132 peças do tipo A e 156 peças do tipo B. Deverá distribuí-las em caixas iguais, contendo, cada uma, a maior quantidade possível de um único tipo de peças. Se considerar que todas as caixas deverão receber a mesma quantidade de peças, o número de caixas necessárias para essa distribuição é:
Alternativas
Q1302352 Matemática
Três professores receberam a tarefa de corrigir 1.008 redações. Decidiram dividir o total das redações entre eles, em partes diretamente proporcionais a idade de cada um. Se o primeiro tem 24 anos, o segundo 28 anos, e o terceiro 32 anos, o número de redações que o segundo recebeu foi de:
Alternativas
Q1302351 Matemática
Uma certa quantidade de processos foi dividida entre 4 auxiliares administrativos de modo que cada um recebesse 1/3 da quantia recebida pelo anterior. Se o terceiro auxiliar recebeu 12 processos, o total distribuído foi de:
Alternativas
Q1302350 Matemática
Um motorista fez uma viagem em 4 dias, viajando 8 horas por dia com velocidade média de 90 km/h. Se um outro motorista fizer essa mesma viagem em 6 dias, viajando 5 horas por dia, deve manter a velocidade média em:
Alternativas
Q1302349 Português

Na oração: Antônio tem orgulho do filho. O termo “do filho” é um

Alternativas
Q1302348 Português
Em: Foi noticiado que Ernesto é o vencedor da competição. A oração destacada é uma subordinada:
Alternativas
Q1302347 Português

Pós virtual deve tornar relativo o valor de cursos tradicionais


Vinícius T. Freire





    Quem faz mestrado ou doutorado acaba por ganhar mais do que um graduado no ensino superior na média, é sempre bom lembrar. Mas a anunciada revolução da automação, da inteligência artificial e da robótica dá o que pensar: agora é o caso de se especializar no quê? Para complicar, a tecnologia modifica os ritmos e as necessidades de especialização. Cursos virtuais, de duração variada e outros tipos de formação devem tornar relativo ou talvez logo obsoleto o valor de uma pós-graduação. Diante da incerteza, ficar paralisado de ansiedade não é obviamente uma saída.

    O ajuste de economia e sociedade a uma revolução tecnológica pode ser lento e doloroso. Pode haver desemprego crônico para muitas categorias de trabalhadores, como aconteceu na "era das revoluções" na Europa; pode cair a participação dos salários na renda nacional, em favor do capital. Não está nem de longe certo, porém, que o cenário será de catástrofe. Enfim, do ponto de vista individual, é possível navegar no meio da tormenta.

    A automação vai criar novos tipos de tarefas, como ocorre desde o século 18. Pode criar oportunidades para quem faz a comunicação ("interface") dos serviços automatizados com o restante do público (além de emprego para criadores e gerentes dessas tecnologias, claro).

    As manufaturas serão ainda mais mecanizadas, como tem acontecido faz quase 250 anos. Organização de informação, logística e estoques, contabilidade, serviços financeiros básicos, tradução, reconhecimento de padrões, previsões estatísticas elementares, construção civil e diagnósticos legais e médicos estão sendo automatizados. Mas alguém terá de "treinar" esses sistemas artificiais, comunicar seus resultados a pessoas, cuidar de seus efeitos humanos e éticos, consertar e aperfeiçoar máquinas ou criar novos usos para robôs virtuais ou mecânicos, como contam Daron Acemoglu e Pascual Restrepo em artigo sobre como pensar a revolução econômica ("Artificial Intelligence, Automation and Work", 2018, na internet).

    Devem surgir mais atividades a exigir raciocínio complexo, decisão em situações ambivalentes, comparações, solução abstrata de problemas, negociação, mediação. Ou em serviços que envolvam atividade física, empatia e comunicação, como em entretenimento ou cuidados especializados de educação. E daí? É possível tirar alguma conclusão para a pós-graduação que se pretende fazer no ano que vem? Difícil, claro. Mas a própria automatização mostra caminhos.

    O treinamento quantitativo (matemática, em português claro) pode ajudar a navegar nesse novo universo, mesmo que você jamais venha a ser engenheiro, programador, matemático ou analista de big data. Vai fazer diferença ter conhecimento técnico de sistemas de computação, de máquinas inteligentes e de tratamento de dados, o bastante ao menos para gerenciá-los ou pensar suas potencialidades nos negócios. Esse treinamento permite que se faça a ponte entre o mundo ultra-técnico e outras atividades humanas e profissionais. Além do mais, melhor ter uma formação que facilite novos aprendizados adiante. Uma base quantitativa pode ser relevante.

    Aprender a trabalhar com o que está bem fora do núcleo da revolução técnica é uma alternativa. Isto é, dedicar-se àquelas atividades como serviços que envolvam simultaneamente presença física, empatia e comunicação, diga-se outra vez. O que está fadado ao fim ou a pagar pouco é a atividade mecânica, rotineira, padronizada.

    O mero fato de se dedicar a uma pós-graduação "sinaliza", como dizem os economistas, a capacidade de se esforçar. Mas esse efeito talvez entre em declínio. Mais importante, talvez, seja: a) estudar aquilo que lhe dê fundamentos sólidos para aprender mais, mais tarde; b) preparar-se para o trabalho fora do núcleo tecnológico da revolução, ou: c) mergulhar no olho do furacão e se tornar um especialista da área.

No fragmento “A automação vai criar novos tipos de tarefas, como ocorre desde o século 18.” Respectivamente em ‘vai criar’ e ‘ocorre’ existe a configuração de uma
Alternativas
Q1302346 Português

Pós virtual deve tornar relativo o valor de cursos tradicionais


Vinícius T. Freire





    Quem faz mestrado ou doutorado acaba por ganhar mais do que um graduado no ensino superior na média, é sempre bom lembrar. Mas a anunciada revolução da automação, da inteligência artificial e da robótica dá o que pensar: agora é o caso de se especializar no quê? Para complicar, a tecnologia modifica os ritmos e as necessidades de especialização. Cursos virtuais, de duração variada e outros tipos de formação devem tornar relativo ou talvez logo obsoleto o valor de uma pós-graduação. Diante da incerteza, ficar paralisado de ansiedade não é obviamente uma saída.

    O ajuste de economia e sociedade a uma revolução tecnológica pode ser lento e doloroso. Pode haver desemprego crônico para muitas categorias de trabalhadores, como aconteceu na "era das revoluções" na Europa; pode cair a participação dos salários na renda nacional, em favor do capital. Não está nem de longe certo, porém, que o cenário será de catástrofe. Enfim, do ponto de vista individual, é possível navegar no meio da tormenta.

    A automação vai criar novos tipos de tarefas, como ocorre desde o século 18. Pode criar oportunidades para quem faz a comunicação ("interface") dos serviços automatizados com o restante do público (além de emprego para criadores e gerentes dessas tecnologias, claro).

    As manufaturas serão ainda mais mecanizadas, como tem acontecido faz quase 250 anos. Organização de informação, logística e estoques, contabilidade, serviços financeiros básicos, tradução, reconhecimento de padrões, previsões estatísticas elementares, construção civil e diagnósticos legais e médicos estão sendo automatizados. Mas alguém terá de "treinar" esses sistemas artificiais, comunicar seus resultados a pessoas, cuidar de seus efeitos humanos e éticos, consertar e aperfeiçoar máquinas ou criar novos usos para robôs virtuais ou mecânicos, como contam Daron Acemoglu e Pascual Restrepo em artigo sobre como pensar a revolução econômica ("Artificial Intelligence, Automation and Work", 2018, na internet).

    Devem surgir mais atividades a exigir raciocínio complexo, decisão em situações ambivalentes, comparações, solução abstrata de problemas, negociação, mediação. Ou em serviços que envolvam atividade física, empatia e comunicação, como em entretenimento ou cuidados especializados de educação. E daí? É possível tirar alguma conclusão para a pós-graduação que se pretende fazer no ano que vem? Difícil, claro. Mas a própria automatização mostra caminhos.

    O treinamento quantitativo (matemática, em português claro) pode ajudar a navegar nesse novo universo, mesmo que você jamais venha a ser engenheiro, programador, matemático ou analista de big data. Vai fazer diferença ter conhecimento técnico de sistemas de computação, de máquinas inteligentes e de tratamento de dados, o bastante ao menos para gerenciá-los ou pensar suas potencialidades nos negócios. Esse treinamento permite que se faça a ponte entre o mundo ultra-técnico e outras atividades humanas e profissionais. Além do mais, melhor ter uma formação que facilite novos aprendizados adiante. Uma base quantitativa pode ser relevante.

    Aprender a trabalhar com o que está bem fora do núcleo da revolução técnica é uma alternativa. Isto é, dedicar-se àquelas atividades como serviços que envolvam simultaneamente presença física, empatia e comunicação, diga-se outra vez. O que está fadado ao fim ou a pagar pouco é a atividade mecânica, rotineira, padronizada.

    O mero fato de se dedicar a uma pós-graduação "sinaliza", como dizem os economistas, a capacidade de se esforçar. Mas esse efeito talvez entre em declínio. Mais importante, talvez, seja: a) estudar aquilo que lhe dê fundamentos sólidos para aprender mais, mais tarde; b) preparar-se para o trabalho fora do núcleo tecnológico da revolução, ou: c) mergulhar no olho do furacão e se tornar um especialista da área.

Considerando o contexto, no fragmento “Enfim, do ponto de vista individual, é possível navegar no meio da tormenta.”, a construção ‘navegar no meio da tormenta’ é uma
Alternativas
Q1302345 Português

Pós virtual deve tornar relativo o valor de cursos tradicionais


Vinícius T. Freire





    Quem faz mestrado ou doutorado acaba por ganhar mais do que um graduado no ensino superior na média, é sempre bom lembrar. Mas a anunciada revolução da automação, da inteligência artificial e da robótica dá o que pensar: agora é o caso de se especializar no quê? Para complicar, a tecnologia modifica os ritmos e as necessidades de especialização. Cursos virtuais, de duração variada e outros tipos de formação devem tornar relativo ou talvez logo obsoleto o valor de uma pós-graduação. Diante da incerteza, ficar paralisado de ansiedade não é obviamente uma saída.

    O ajuste de economia e sociedade a uma revolução tecnológica pode ser lento e doloroso. Pode haver desemprego crônico para muitas categorias de trabalhadores, como aconteceu na "era das revoluções" na Europa; pode cair a participação dos salários na renda nacional, em favor do capital. Não está nem de longe certo, porém, que o cenário será de catástrofe. Enfim, do ponto de vista individual, é possível navegar no meio da tormenta.

    A automação vai criar novos tipos de tarefas, como ocorre desde o século 18. Pode criar oportunidades para quem faz a comunicação ("interface") dos serviços automatizados com o restante do público (além de emprego para criadores e gerentes dessas tecnologias, claro).

    As manufaturas serão ainda mais mecanizadas, como tem acontecido faz quase 250 anos. Organização de informação, logística e estoques, contabilidade, serviços financeiros básicos, tradução, reconhecimento de padrões, previsões estatísticas elementares, construção civil e diagnósticos legais e médicos estão sendo automatizados. Mas alguém terá de "treinar" esses sistemas artificiais, comunicar seus resultados a pessoas, cuidar de seus efeitos humanos e éticos, consertar e aperfeiçoar máquinas ou criar novos usos para robôs virtuais ou mecânicos, como contam Daron Acemoglu e Pascual Restrepo em artigo sobre como pensar a revolução econômica ("Artificial Intelligence, Automation and Work", 2018, na internet).

    Devem surgir mais atividades a exigir raciocínio complexo, decisão em situações ambivalentes, comparações, solução abstrata de problemas, negociação, mediação. Ou em serviços que envolvam atividade física, empatia e comunicação, como em entretenimento ou cuidados especializados de educação. E daí? É possível tirar alguma conclusão para a pós-graduação que se pretende fazer no ano que vem? Difícil, claro. Mas a própria automatização mostra caminhos.

    O treinamento quantitativo (matemática, em português claro) pode ajudar a navegar nesse novo universo, mesmo que você jamais venha a ser engenheiro, programador, matemático ou analista de big data. Vai fazer diferença ter conhecimento técnico de sistemas de computação, de máquinas inteligentes e de tratamento de dados, o bastante ao menos para gerenciá-los ou pensar suas potencialidades nos negócios. Esse treinamento permite que se faça a ponte entre o mundo ultra-técnico e outras atividades humanas e profissionais. Além do mais, melhor ter uma formação que facilite novos aprendizados adiante. Uma base quantitativa pode ser relevante.

    Aprender a trabalhar com o que está bem fora do núcleo da revolução técnica é uma alternativa. Isto é, dedicar-se àquelas atividades como serviços que envolvam simultaneamente presença física, empatia e comunicação, diga-se outra vez. O que está fadado ao fim ou a pagar pouco é a atividade mecânica, rotineira, padronizada.

    O mero fato de se dedicar a uma pós-graduação "sinaliza", como dizem os economistas, a capacidade de se esforçar. Mas esse efeito talvez entre em declínio. Mais importante, talvez, seja: a) estudar aquilo que lhe dê fundamentos sólidos para aprender mais, mais tarde; b) preparar-se para o trabalho fora do núcleo tecnológico da revolução, ou: c) mergulhar no olho do furacão e se tornar um especialista da área.

No fragmento “Além do mais, melhor ter uma formação que facilite novos aprendizados adiante. Uma base quantitativa pode ser relevante.” A expressão ‘Além do mais’ contribui para:
Alternativas
Respostas
4761: D
4762: B
4763: D
4764: C
4765: B
4766: A
4767: D
4768: C
4769: A
4770: D
4771: A
4772: C
4773: B
4774: C
4775: B
4776: D
4777: B
4778: B
4779: B
4780: A