Questões de Concurso
Comentadas para crf-to
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Se nos dizem que um litro de bebida vale 10 reais e que a bebida custa nove reais mais que a garrafa, quanto custam a bebida e a garrafa, separadamente?
Ia um trabalhador queixando-se do pobre que era, dizendo: daria qualquer coisa se alguém me ajudasse. Repentinamente, apareceu-lhe o diabo e lhe propos o seguinte: Vê aquela ponte? Se a passas em qualquer direção terás exatamente o dobro do dinheiro que tinhas antes de passá-la. Porém, há uma condição: deves atirar ao rio 24 reais a cada vez que passes a ponte.
O trabalhador passou a ponte uma vez e contou seu dinheiro, de fato tinha duas vezes o valor inicial; atirou 24 reais ao rio, passou a ponte outra vez e tinha o dobro de antes e atirou ao rio outros 24 reais; passou a ponte pela terceira vez e o dinheiro duplicou-se, porém resultou que tinha exatos 24 reais e teve que atirá-los ao rio, ficando sem nenhum real. Quanto tinha o trabalhador no princípio?
Quatro alemães, em três dias, bebem dez barris de chope. Cinco belgas, em seis dias, bebem vinte barris. Bebendo todos juntos, em quanto tempo beberiam sessenta barris?
Antonio Lívio, Ricardo Marinho e Torquato Madeira trabalham como médico, arquiteto e encanador, porém não nesta ordem. Antonio Lívio chamou por telefone o arquiteto para que lhe fornecesse um orçamento de uma reforma em sua casa, porém lhe disseram que este estava com o medico, porque se encontrava doente. Quando, finalmente, se curou, Ricardo Marinho fez o trabalho que lhe haviam pedido.
Com as informações abaixo, deduza qual profissão desempenha cada um deles
Paula tem três filhos e nove netos. Flávio, o filho maior, tem um filho mais que seu irmão Tiago. Sua irmã Madalena tem dois filhos mais que seu irmão pequeno, que tem menos de três filhos. Quantos filhos tem Flávio, Tiago e Madalena?
Segundo o código de ética farmacêutica, é proibido ao farmacêutico:
I -Fornecer, dispensar ou permitir que sejam dispensados, sob qualquer forma, substância, medicamento ou fármaco para uso diverso da indicação para a qual foi licenciado, salvo quando baseado em evidência ou mediante entendimento formal com o prescritor.
II -Omitir-se ou acumpliciar-se com os que exercem ilegalmente a Farmácia ou com profissionais ou instituições que pratiquem atos ilícitos relacionados à atividade farmacêutica, em qualquer das suas áreas de abrangência.
III - Deixar de obter de participante de pesquisa ou de seu representante legal o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para sua realização envolvendo seres humanos, após as devidas explicações sobre a sua natureza e as suas consequências.
Podemos afirmar que:
Analise as afirmativas abaixo sobre as responsabilidades legais do profissional farmacêutico e as julgue como corretas ou incorretas.
I -Obriga-se o farmacêutico, no exercício de suas atividades, notificar os profissionais de saúde e os órgãos sanitários competentes, bem como o laboratório industrial, dos efeitos colaterais, reações adversas, intoxicações e da farmacodependência observados na prática da farmacovigilância.
II -É responsabilidade do farmacêutico proceder ao acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes, internados ou não, em estabelecimentos hospitalares e ambulatoriais, de natureza pública ou privada.
III - É permitido ao farmacêutico fiscal exercer outras atividades profissionais como farmacêutico, ser responsável técnico ou proprietário de estabelecimentos farmacêuticos, desde que previamente comunicado ao Conselho Regional de Farmácia.
Podemos afirmar que:
Segundo os critérios adotados pela Lei 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos:
O artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil define os princípios que devem ser obedecidos pela administração pública direta e indireta dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Assim, podemos afirmar que:
Na frase: “Eu serei feita de madeira”, o verbo está no tempo:
Assinale o verbo que completa a seguinte frase no tempo presente: “A porta _____ devagar”.
Em que frase todas as palavras estão no plural?
O plural das palavras abaixo está CORRETO em:
Assinale a alternativa onde HÁ ERRO de grafia:
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
O rei achou que o jovem tinha razão porque:
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
Ao perdoar o criado, o rei cedeu:
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
Quando atirou a sopeira à cara do rei, o criado estava revoltado com:
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
Por que o criado atirou a sopeira na cara do rei?
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
Ao ter seu punho de seda inesperadamente manchado, o rei reagiu com: