Questões de Concurso Para prefeitura de campinas - sp

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Q1379727 Fonoaudiologia

Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

    Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim. 

Do ponto de vista motor, Mariana quando executava voluntariamente qualquer movimento fazia-o de forma rígida e descontrolada. Havia aumento de tônus, diminuição de força muscular e reflexo exagerado. O provável diagnóstico é Paralisia Cerebral do tipo
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Q1379726 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Passaram-se alguns anos e Joana já mostrava sinais de maior dificuldade e dependência em ações cotidianas. Alimentar-se tornou-se tarefa bem difícil. Suas alterações de memória impediam-na de saber o que ou quando havia comido. Além disso, a apraxia oral prejudicava ações voluntárias como abrir a boca para colocar a porção de comida dentro e preparar o bolo alimentar na cavidade oral. Para avaliar a segurança da deglutição, o fonoaudiólogo foi acionado. Ele deve considerar em sua avaliação, junto a equipe a
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Q1379725 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Os filhos de Joana quiseram entender o que significa cuidado integral, dito pela equipe. Sobre Linhas de Cuidado integral:
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Q1379724 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Neste caso,
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Q1379723 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Tom tem 5 anos e 4 meses e está em início de avaliação fonoaudiológica. Em seus registros iniciais, Cristina, a fonoaudióloga, faz as seguintes considerações: 

    Tom foi encaminhado para avaliação de linguagem por apresentar atraso na aquisição da linguagem oral. Já fez terapia fonoaudiológica anteriormente por apresentar sialorreia e ausência de fala. Nesse trabalho, a terapeuta enfocou principalmente aspectos ligados às funções de sucção, mastigação, deglutição, tendo observado significativa evolução. O mesmo não ocorreu em relação à fala, daí o encaminhamento para nova avaliação. No que se refere ao sistema miofuncional, pude constatar que, quando distraído, Tom não engole a saliva, que escorre pelo canto da boca, sem que ele se incomode ou tente evitar. Também não limpa o queixo quando o líquido por ali escorre, demonstrando pouca atenção ou falta de sensibilidade nessa região. Quando solicitado a engolir a saliva acumulada antes que escorra, nem sempre o faz. Dificuldade ou não aceitação do pedido? 
    Do ponto de vista dialógico, Tom é uma criança com intenções comunicativas; não se inibe frente a uma pessoa desconhecida que se lança a conversar com ele, mas também não se mostra interessado em se fazer compreendido. Fala poucas palavras e vocaliza sem precisão articulatória. Suas vocalizações são indiferenciadas e ele não se importa se o interlocutor está de fato interpretando corretamente o que diz. É vivaz, inteligente e sorridente. Cativa por esse seu jeito, mas não evolui num diálogo.
    Nos momentos em que observei diálogo entre mãe e filho, há interpretação da mãe para qualquer pouca vocalização do filho, ainda que esta vocalização não dê pistas de tudo que a mãe demonstrou compreender. Tom tem capacidade de produzir aleatoriamente fonemas plosivos, fricativos e sibilantes, mas articula corretamente em palavras apenas os plosivos. 
Já em atendimento, a fonoaudióloga Cristina se deparou com uma demanda escolar. A professora estava preocupada porque muito possivelmente Tom não conseguiria ser alfabetizado. Em relação ao processo de aquisição da escrita,
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Respostas
306: C
307: A
308: C
309: D
310: D