Questões de Concurso
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O organograma e o fluxograma são algumas das etapas de desenvolvimento do projeto arquitetônico. Sobre eles, assinale a alternativa correta:
É sabido que uma relação de documentos é necessária na elaboração de projetos, desde o início do processo projetivo, até a entrega do projeto ao cliente. Entre os documentos elaborados pelo profissional e entregues ao cliente, há um que caracteriza o empreendimento ou o projeto, contém as necessidades de área, características gerais e requisitos especiais dos ambientes, bem como registra a quantidade de pessoas a utilizarem os espaços e os requisitos de equipamentos e mobiliário de cada ambiente. Esse documento é o:
É um ecossistema costeiro que ocorre entre os ambientes terrestre e marítimo, característico de regiões tropicais e subtropicais, sujeito à inundação das marés. O conceito refere-se a qual ecossistema?
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BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2004. p. 38.
O trabalho de autoria da importante historiadora Circe Bittencourt levanta duas questões fundamentais acerca do ofício do professor de História. A saber: a questão da “transposição didática” e do “conhecimento escolar”. Sobre essas duas questões, o trabalho canônico de Circe Bittencourt nos permite compreender esses dois conceitos, respectivamente, como
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções (1789-1848). São Paulo: Paz e Terra, 2010. p. 269-270.
O crescimento industrial vivenciado por Estados Unidos e Alemanha ao longo do século XIX, a partir do processo de expansão da Revolução Industrial, destacados por Eric Hobsbawm no fragmento acima, foram resultados, respectivamente:
Documento 2
Disponível em: latuffcartoons.files.wordpress.com. Acesso em: 30 mai. 2023.
A partir do conteúdo presente na legislação apresentada no Documento 1 e da ironia presente no Documento 2, podemos afirmar que a charge busca:
A redenção de Cam, 1895. Modesto Brocos. Óleo sobre tela. Acervo do Museu Nacional de Belas Artes.
Documento 2 [Noé], segundo o livro de Gênesis, teria tido 3 filhos (Sem, Cam e Jafé), os quais foram responsáveis por povoar a terra. Nesse mito, Noé, após se embriagar com vinho, deitou-se nu em sua tenda. Seu filho Cam, cujo filho é Canaã, teria visto sua nudez, o que era extremamente recriminado pelos hebreus, e contado para seus irmãos. Quando seu pai soube do ocorrido, amaldiçoou o filho mais novo de Cam com a seguinte frase: “Maldito seja Canaã; seja servo dos servos de seus irmãos” (Gênesis 9:25). ROEDEL, Hiran. Do mito de Cam ao racismo estrutural: uma pequena contribuição ao debate. Projeto AFRO-PORT: afrodescendência em Portugal. Lisboa, n. 02. Julho, 2020. p. 4.
Os documentos apresentam momentos específicos sobre a percepção das pessoas pretas em dois contextos específicos. Acerca desses dois cenários, é possível afirmar que, respectivamente, temos:
Documento 1
O Plenário do Supremo Tribunal Federal prosseguiu, nesta quarta-feira, o julgamento do Recurso Extraordinário 1017365, que discute o chamado marco temporal para a demarcação de terras indígenas. Após o voto do ministro Alexandre de Moraes, o ministro André Mendonça pediu vista. Único a votar na sessão desta quarta-feira (7), o ministro Alexandre considera que a data da promulgação da Constituição Federal (5/10/1988) não pode ser utilizada como ponto de definição da ocupação tradicional da terra por comunidades indígenas. Até o momento há dois votos nesse sentido e um contra. Em setembro de 2021, o relator, ministro Edson Fachin, afirmou que o direito à terra pelas comunidades indígenas deve prevalecer, ainda que elas não estivessem no local na data de promulgação da Constituição. Em sentido contrário, o ministro Nunes Marques entendeu que essa data deve prevalecer.
Disponível em: portal.stf.jus.br. Acesso em: 7 jun. 2023.
Documento 2
Charge de Petit Abel. Disponível em: @petitabel no Instagram. Acesso em: 7 jun. 2023.
A partir da análise dos documentos apresentados acima, é possível constatar que a tese do Marco Temporal permitiria:
CHAMBOLEYRON, Rafael. Escravos do Atlântico Equatorial: tráfico negreiro para o Estado do Maranhão e Pará (século XVII e início do século XVIII). Revista Brasileira de História, v. 26, n. 52, p. 79-114, São Paulo, dezembro, 2006. p. 102-103.
Os valores demográficos apresentados no fragmento acima, ao analisar a Amazônia colonial, revelam:
SANTOS, Marília Cunha Imbiriba dos. Família, trajetórias e Inquisição: Mobilidade Social na Amazônia Colonial (c. 1672 – c. 1805). Tese (Doutorado em História), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, Lisboa, 2020. p. 101.
A figura do Familiar do Santo Ofício, destacado pela historiadora Marília Cunha Imbiriba dos Santos, no que tange à experiência histórica e ao debate historiográfico acerca da sociedade na Amazônia Colonial, tinha como função essencial a:
GUZMÁN, Décio de Alencar. Guerras na Amazônia do século XVII: resistência indígena à colonização. Belém: Estudos Amazônicos, 2012. p. 19.
A disposição espacial da edificação descrita no texto acima era pensada pelas populações indígenas, notadamente os tupinambás, em função:
GOMES, Angela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: FGV, 2005. p. 211.
A reflexão suscitada pela historiadora Angela de Castro Gomes, acerca da construção do trabalhismo varguista, notadamente na política propagandista estadonovista, tem como força maior a utilização de uma narrativa:
Fonte: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/literatura-amazonica-seus-mitos-suas-lendas (adaptado)
O texto acima se refere à qual lenda amazônica?
É um prato típico do Norte/Nordeste feito à base das folhas da maniva/mandioca moídas e cozidas por aproximadamente uma semana (para que se retire da planta o ácido cianídrico), acrescida de carne de porco, carne bovina e outros ingredientes defumados e salgados. É servida acompanhada de arroz branco, farinha de mandioca e pimenta.
Fonte: https://www.terraraiz.com.br/culinaria-baiana
O trecho acima refere-se à qual comida típica paraense?