Questões de Concurso Para inaz do pará

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Ano: 2018 Banca: INAZ do Pará Órgão: CORE-PE
Q1190726 Sistemas Operacionais
“Escalonamento cooperativo” se dá quando a CPU é alocada para executar uma determinada atividade específica. Sistemas operacionais que usam esse tipo de escalonamento são conhecidos como “sistemas operacionais multitarefa cooperativa”. Toda essa abordagem está intimamente ligada a qual função dos sistemas operacionais? 
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Ano: 2018 Banca: INAZ do Pará Órgão: CORE-PE
Q1190705 Noções de Informática
“É responsável pela configuração dinâmica de endereços IP em uma rede de computadores, ou seja, atribui automaticamente um endereço IP quando um computador é inicializado ou conectado a uma rede de computadores”.    O trecho textual acima se refere ao protocolo: 
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Ano: 2018 Banca: INAZ do Pará Órgão: CORE-PE
Q1190658 Noções de Informática
“Uma solução de segurança baseada em hardware ou software (mais comum) que, a partir de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas” 
O conceito acima se refere a: 
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Ano: 2018 Banca: INAZ do Pará Órgão: CORE-PE
Q1190200 Noções de Informática
Um conceito correto para Intranet é: 
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1190198 Fonoaudiologia
Compete ao fonoaudiólogo que presta assistência fonoaudiológica ao trabalhador:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Itaúna - MG
Q1190024 Farmácia
Quanto à Notificação de Receita “C2” da Portaria Federal 344/1998 do MS, poderá conter, no máximo, 5 ampolas, e para as demais formas farmacêuticas, quantidade para o tratamento correspondente a no máximo:
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Q1187835 Ética na Administração Pública
Além das virtudes básicas ou imprescindíveis a uma conduta eficaz, diversas outras, também, se fazem necessárias para que se alcance uma posição integral no campo da convivência profissional.
O que não é a uma virtude básica profissional?
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Ano: 2019 Banca: INAZ do Pará Órgão: CRF-AC
Q1187765 Contabilidade Pública
No que concerne a avaliação e a mensuração dos elementos patrimoniais nas entidades do setor público de acordo com MCASP – MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADO AO SETOR PÚBLICO e legislação vigente assinale a alternativa correta: 
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Q1187755 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, que aprova as normas regulamentadoras (NR), sobre a consolidação das leis de trabalho, relativas à segurança e medicina do trabalho, pode-se afirmar:
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Ano: 2019 Banca: INAZ do Pará Órgão: CRF-AC
Q1187686 Contabilidade Pública
 O inventário na Administração Pública é a relação, lista, rol, arrolamento de todos os elementos ativos e passivos componentes do patrimônio com a indicação do valor desses elementos, permitindo conhecer a composição qualitativa do patrimônio em determinado momento, bem como fornecer informações para que se estabeleça sua expressão. Quanto ao inventário na Administração Pública assinale a afirmativa correta: 
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Ano: 2019 Banca: INAZ do Pará Órgão: CRF-AC
Q1187655 Administração Financeira e Orçamentária
A Constituição Federal de 1988 recuperou a figura do planejamento na Administração Pública brasileira, com a integração entre plano e orçamento por meio da criação do Plano Plurianual e da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Em relação ao PPA (Plano Plurianual) é INCORRETO afirmar: 
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Ano: 2019 Banca: INAZ do Pará Órgão: CRF-AC
Q1187505 Contabilidade Pública
Um determinado Órgão público possuía dotação orçamentária de R$ 750.000,00 para revitalização de sua biblioteca, após o início da obra foi verificado que haveria necessidade de mais R$ 50.000,00 para conclusão da obra. Diante da situação hipotética e de acordo com a legislação sobre abertura de créditos Orçamentários iniciais e adicionais, o determinado Órgão deverá abrir um crédito adicional classificado como:
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Ano: 2019 Banca: INAZ do Pará Órgão: CRF-AC
Q1187484 Administração Financeira e Orçamentária
Uma determinada Prefeitura efetuou a compra de um bebedouro, seguindo todos os procedimentos legais para aquisição, efetuando regularmente o empenho. O bebedouro foi entregue e devidamente atestado pelo servidor responsável quanto ao recebimento, concluindo-se assim a fase da liquidação da despesa, contudo a fase seguinte do pagamento não foi realizada dentro do exercício. Diante do fato hipotético apresentado a Prefeitura deverá adotar o procedimento de: 
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Ano: 2019 Banca: INAZ do Pará Órgão: CRF-AC
Q1187464 Administração Financeira e Orçamentária
A execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº 4.320/1964, MCASP e legislações vigentes: empenho, liquidação e pagamento. No que concerne ao empenho assinale a alternativa correta:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: CREFITO-2ª Região(RJ)
Q1186608 Fisioterapia
“Diante de uma grande prevalência de casos de AVE de uma pequena cidade, uma Fisioterapeuta criou uma instituição filantrópica para fins de prestar assistência a pessoas incapazes de prover o custeio deste acompanhamento profissional. A partir de recursos próprios equipa o estabelecimento e inicia o processo de registro junto ao CREFITO”. De acordo com a Resolução nº 224, de 28 de junho de 2001, que dispõe sobre a isenção do pagamento de emolumentos de registro e anuidades ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, para que seja concedida esta desobrigação de pagamento é necessário ser:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: CREFITO-2ª Região(RJ)
Q1186512 Enfermagem
Consoante a Política de recursos humanos na área da saúde estabelecida pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, acerca dos cargos funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), aponte a afirmativa que melhor a representa:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1186035 Português
                                                                               Cenas magnas da Educação Linguística
              Constitui condição sine qua non no mundo atual que todos nós sejamos competentes para ler nossos próprios textos e os que recebemos, compreender tais textos escritos, interpretá-los, 'estabelecendo-lhes relações e expressar de forma clara o que um texto diz ou o que se esteja querendo dizer. Contudo, por negligência, ou por desconhecimento, ou mesmo por falta de comprometimento, o professor de Língua Portuguesa tem se esquivado dessas que seriam suas primeiras, mas não as únicas, atividades de linguagem em sala de aula, escondendo-se por trás de atividades de memorização ou de identificação disto e daquilo, levando os alunos a acreditarem que estão aprendendo português. E estão, mas tão-somente numa variável e sob ditames pouco palpáveis e plausíveis, e bem pouco recambiáveis e adaptáveis, pois vão até a construção de sentenças, deixando de lado a articulação dessas sentenças para se tornarem unidades de fato de sentido, a que damos o nome de textos.               Se se considerar que essas competências constituam o macro-papel social a que todos nós estamos ligados por laços sociogenéticos e que, por isso, precisamos tê-los bem definidos e esclarecidos, algo é preciso urgentemente ser feito, afinal, na vida em sociedade, todo cidadão precisa ler, escrever e interpretar com bastante desenvoltura, tanto os textos que trazem informações à tona, como aqueles que as trazem veladamente. Mas como fazer isso, se as aulas de Língua Portuguesa têm mais se preocupado com tópicos gramaticais, que poderiam ser analisados a partir de textos trazidos pelo professor e estudados em sala de aula, do que em privilegiar as cenas magnas de Leitura e de Escritura? Como conseguir fazer isso, se o setor de Orientação e de Supervisão Escolares junto com a Direção foi formado sob um paradigma educacional diferente daquele que está agora e praticamente obriga o professor de Língua Portuguesa a continuar naquela mesmice? Se os próprios pais dos alunos querem ver nos cadernos de seus filhos a matéria dada.             Ainda que acreditemos que essas competências comunicativas (leitura e escritura) sejam adquiridas e desenvolvidas no conjunto das atitudes pedagógicas promovidas no interior de uma escola por todos os professores e por todos os setores, e não só pelos de Língua Portuguesa, é mister que este profissional conduza o processo de Letramento ao longo de todas as séries (Soares, 1992), em todos os graus de ensinagem humana, inclusive o Superior. Daí porque é urgente vencer o status quo a que muitas vezes o professor e/ou a direção, a supervisão e a orientação estão arraigados, ora por falta de continuidade dos estudos, ora por falta de leitura da literatura contemporânea de sua área, podendo retardar toda uma comunidade escolar, uma cidade, um estado, uma região e até mesmo um país.            Nessa perspectiva, pode-se concluir que se essas competências comunicativas são a própria expressão do desenvolvimento da linguagem, principalmente nas modalidades linguísticas e que elas são também expressão de processos mentais específicos e de habilidades lógicas congregadas aos mecanismos de aprendizagem ao longo da vida. Nesse viés, os estudos sobre cognição se justificam e são muito significativos para o professor de Língua Portuguesa, porque lhe evidencia qual é o verdadeiro papel da mente humana: centro de agenciamento de conhecimento e de informações necessários para processar textos; e não o de centro para memorização de uma metalinguagem, cuja finalidade se perdeu naquilo que o próprio professor de português não teve em sua formação, porque o seu professor também não a tinha, cujo professor deste também não a tivera.             Nessa esteira, propõe-se aqui uma verticalização do professor de Língua Portuguesa no arcabouço da própria Linguística e uma ressignificação de suas atitudes escolares, no sentido de rever todas essas questões e promover mudanças significativas no seu fazer pedagógico. É nesse sentido de proposta que a análise a seguir foi elaborada, buscando subsidiar o professor da Língua Materna em suas tarefas diárias, insubstituíveis e intransferíveis quanto à promoção da sinergia da Leitura com a Escritura, mediatizadas pela Sintaxe do Discurso dos textos que recebe e que produz. Nesse pensamento, nossa compreensão de Gramática é a de“... um movimento científico que busca esquadrinhar através de materiais linguísticos o funcionamento da mente humana” (CASTILHO, 1998, p.23). Confrontando esse conceito com as aulas de Língua Portuguesa no interior da escola brasileira, chegamos a triste conclusão de que as aulas de Gramática não passam de aulas de Gramática da palavra, da frase, da sentença; as de Produção de Texto, não passam de aulas de Redação; as de Leitura são de Leitura per si, como se não houvesse qualquer interação desses eventos.               Hoje é impossível compartimentalizar esses episódios, uma vez que eles são um o outro, usando desdobramentos e até metodologias diferentes, ainda que por professores diferentes, mas centralizando o texto como fenômeno máximo. E especificamente quanto à Sintaxe, as gramáticas, mesmo as que se dizem atuais, contemporâneas, apenas maquiam o método, mas continuam na mesma abordagem da palavra, da frase e da sentença isoladas de seus contextos sociodiscursivos, negando as condições discursivas de produção do material linguístico. Mas o que se entende por Sintaxe nesse bojo todo?              Por Sintaxe compreendemos o estudo da organização e reorganização do discurso na materialidade textual. Se os intuitos maiores de cada aula de Língua Materna é (deveria ser) correlacionar essas cenas magnas da linguagem as cognitivas, principalmente se o professor compreender que, em línguas, toda manifestação de linguagem é produto de uma intenção que regulou e externou em forma de linguagem um pensamento, caberá nuclearmente a Sintaxe, como o estrato linguístico resultante da somatória de outros estratos e como o dado concreto do discurso, abordar o texto tanto na produção, como na recepção; tanto como fenômeno pragmático-discursivo, como um dado revelador máximo de sua cognição e das relações afetivas que o usuário tem.              Assim, podemos dizer categoricamente que, tanto em textos orais como nos escritos, salvaguardadas as diferenças de cunho distintivo, a Coordenação e a Subordinação são mais recorrenciais na língua do que se possa pensar, caso se leve em conta mais amostragens da língua, principalmente da linguagem juvenil que para demarcar território usa variantes linguísticas reveladoras de sua cognição. Na verdade, nos textos escritos também, por exemplo, temos períodos e parágrafos coordenados e subordinados, desde as microestruturas — OS sintagmas — à macroestrutura — o texto. Por isso que, sob o enfoque funcionalista da linguagem, afirmamos que as relações sintáticas são prioritariamente textuais, manipulando o todo do texto, desde a seleção vocabular (Estilística) às organizações que serão dadas ao fluxo informacional das sentenças (Sintaxe).              O texto a seguir justifica e explica muito bem como acontecimentos de ordem pragmático-discursivas se valem de expedientes sintáticos e revelam a cognição do usuário não só quanto à sua destreza sintáxica como quanto à sua forma de ver o mundo. Nele o escrevente pode fazer escolhas sintático-organizacionais das sentenças, desde que obedecidos os esquemas de completude e de articulação textuais.
PORQUE fizestes anos, Bem-Amada, e a asa do tempo roçou teus cabelos negros, e teus grandes olhos calmos miraram por um momento o inescrutável Norte... Eu quisera dar-te, ademais dos beijos e das rosas, tudo o que nunca foi dado por um homem à sua Amada, eu que tão poucote posso ofertar. Quisera darte, por exemplo, o instante em que nasci, marcado pela fatalidade de tua vinda. Verias, então, em mim, na transparência do meu peito, a sombra de tua forma anterior a ti mesma. Quisera dar-te também o mar onde nadei menino, o tranquilo mar de ilha em que me perdia e em que mergulhava, e de onde trazia a forma elementar de tudo o que existe no espaço acima — estrelas mortas, meteoritos submersos, o plancto das galáxias, a placenta do Infinito. E mais, quisera dar-te as minhas loucas carreiras a-toa, por certo em premonitória busca de teus braços, e a vontade de grimpar tudo de alto, e transpor tudo de proibido, e os elásticos saltos dançarinos para alcançar folhas, aves, estrelas — e a ti mesma, luminosa Lucina, a derramar claridade em mim menino...?º (Moraes, 1979, p.11)
            Nesse texto, como aponta Antônio Juarez Abreu (1992, p. 54) “os vários parágrafos seguintes [a conjunção PORQUE] funcionam como “parágrafos principais” desse “parágrafo causal”. Observemos como a própria organização dada à crônica está a serviço da cognição de seu produtor ou do engenho de sua produção, associando a ideia nítida de que para compreender o poema é preciso ser um bom leitor, para que não incorra o erro de acreditar que o produtor violou algum princípio sintáxico, pois a ordem do discurso revelou uma cognição muito elevada do produtor que certamente teve também uma alta regulação para dar completude ao texto e uma exemplaridade quando de suas leituras anteriores.              Por esse exemplo, vemos que um grande número de fatores governam a organização, por exemplo, de nossas sentenças (Sintaxe). Entre eles, os fatores de ordem sociointeracionistas e os cognitivos. No entanto, não está óbvio o que eles todos são, como agem entre si e como se deve reconhecê-los em contato com outras áreas de investigação da língua. O que se sabe é que a linguagem define, entre diferentes maneiras, formas de organizar elementos da realidade, unindo objetos e situações, separando a realidade em categorias; do contrário, não se efetivaria a interlocução. E tudo isso se dá independentemente da variável sintática escolhida pelos parceiros da interação verbal.             Pode-se apenas especular que, de alguma maneira, a linguagem ao receber as imagens impostas ao cérebro dá-lhes organicidade e significado — um misto de Cognição, de Semântica e de Sintaxe. Mas saber descritivamente como isso se dá, ainda é uma incógnita, que tem sido objeto de uma recente vertente da Linguística, a Linguística Cognitiva.                                                                                                                  LISBOA, Wandré G de C. Os Fios do Tapete. Vol. 02, Belém/PA: ALVES, 2005
Conforme o autor, é preciso que a aula de Língua Portuguesa seja:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Itaúna - MG
Q1185680 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
O Código de Posturas Municipal, Lei nº 1.821 – de 02/05/85, explicita no artigo 4:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1185595 Noções de Informática
O Windows 7 e Windows XP possuem uma diversidade de atalhos no teclado que permitem ao usuário economizar tempo durante a navegação nos sistemas operacionais. O atalho WINDOWS + E permite:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1184514 Português
Acentuando-se o trecho da notícia abaixo, de acordo com as regras da norma culta, teremos 
Neste domingo (10), as 18h30, sera apresentado o documentario “Belem 400 anos, a influencia francesa na capital paraense”. A exibição vai ate o dia 14 de julho e a sessão tem entrada gratuita no Cinema Olympia, em Belem.
Texto adaptado. Disponível em <http://g1 .globo.com/pa/>. Acesso em 10 jul 2016.
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