Questões de Concurso Comentadas para furb

Observação e Conscientização.

Mimetização e Memorização.

Mimetização e Linguagem.

Gestos, desenhos e faz de conta.

Fala e objetos concretos.

mp4, mov, avi e mkv.

mov, wmv, mkv e flac.

mp3, mp4, avi e wmv.

mp3, wma, mkv e flv.

avi, flv, wma e flac.

Integração de educação e comunicação.

Utilização de redes sociais na sala de aula por alunos e professores.

Exclusão de mídias e tecnologias na educação.

Estratégia de ensino baseada em palestras magistrais.

Aplicação de métodos tradicionais de ensino.

Uma abordagem de ensino que enfatiza a importância da hierarquia em sala de aula.

Uma sala de aula onde as carteiras são dispostas de forma invertida.

A exclusão de aulas presenciais em favor do ensino exclusivamente online.

É um modelo de ensino em que os alunos adquirem conhecimento em casa, por meio de recursos online e aplicativos, enquanto as aulas são usadas para discussões e atividades práticas.

A prática de os alunos ensinarem aos professores.

A aplicação de provas em meio digital.

A exclusão das atividades lúdicas em sala de aula.

O uso de jogos em sala de aula.

A promoção de competições entre os alunos.

O uso de jogos educacionais que recompensam os alunos por alcançar metas de aprendizado.

É um software que fornece informações sobre o tempo gasto pelos alunos em atividades de aprendizado online , sem benefícios adicionais para professores e alunos.

É uma rede social projetada exclusivamente para estudantes e professores.

É um sistema que permite ao professor criar, gerenciar e distribuir conteúdo educacional online, além de acompanhar o progresso dos alunos e facilitar a interação entre alunos e professores.

É um programa de computador usado para armazenar informações administrativas, como registros de matrícula e notas, sem benefícios educacionais.

É uma ferramenta de marketing que promove cursos online, sem impacto direto no ensino.

Desconsiderar os conhecimentos prévios de qualquer natureza que as crianças já possuem sobre o assunto, já que elas não são capazes de relacionar suas ideias com as novas informações de que dispõem e com as interações que estabelecem.

Atuar sem levar em conta a individualidade e a diversidade das crianças com as quais atua.

Evitar trabalhar com a resolução de problemas como forma de aprendizagem.

Considerar a interação com crianças da mesma idade e de idades diferentes em situações diversas como fator de promoção da aprendizagem e do desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se.

Relevar o grau de desafio que as atividades apresentam e o fato de que devam ser significativas e apresentadas de maneira integrada para as crianças e o mais próximas possíveis das práticas sociais reais.

práticas artísticas e culturais.

leitura e escrita.

comunicação e expressão.

interações e brincadeiras.

vivências e experiências.

Sujeito histórico e cultural ao qual se devem assujeitar os profissionais de educação, tomando-o como único protagonista dos processos de ensinar e aprender, já que, nesse contexto, todas as demandas de aprendizagem devem partir da criança.

Ser humano em processo de construção, que chega à educação formal ainda sem conhecimentos sobre o mundo que o rodeia e tem na Educação Infantil a única possibilidade de acesso a direitos e informações sobre a vida; motivo pelo qual, nela, deve-se privilegiar a aprendizagem por repetição.

Ser humano que representa o adulto em miniatura e deve ser pensado como ser humano em construção no contexto da vida e da escola.

Ser em constituição, que tem, na família, na creche e na pré-escola, a oportunidade de ser corrigido e orientado, recebendo de forma passiva conhecimentos historicamente acumulados pela sociedade.

Sujeito histórico e de direitos, que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

assegurar espaço de lazer às crianças, compreendendo que cabe a elas escolher sempre livremente as atividades que irão realizar, contanto que sejam seguras e adequadas à idade.

garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.

assegurar que a criança possa articular aprendizagens e conhecimentos em língua portuguesa, utilizando, sempre que possível, a linguagem verbal em registros escritos.

promover a socialização das crianças, sendo esse o foco principal das ações educativas, bem como produzir registros e avaliações com base nos conteúdos de ensino trabalhados.

garantir aos pais ou responsáveis, enquanto realizam suas atividades laborais, espaço de segurança e cuidado para as crianças, no qual se busque a transmissão de saberes, a partir de processos educativos rígidos e centrados nos conhecimentos científicos.

Brincar; Ler; Compreender; Explorar; Expressar e Ser protegido.

Conviver; Compartilhar; Assistir; Ser cuidado; Aprender e Integrar.

Conviver; Brincar; Participar; Explorar; Expressar e Conhecer-se.

Estudar; Empreender; Compartilhar; Interagir; Conhecer-se, Ler.

Compartilhar; Conversar; Experimentar; Explorar; Expressar e Ser cuidado.

Na Educação Infantil, a ação docente comumente é realizada em parceria, devendo-se dar na integração do trabalho da/do professora/professor e da/do auxiliar de classe, no diálogo entre eles, entre esses profissionais e as crianças e entre esses profissionais e as famílias, para tanto, é fundamental a abertura para o planejamento e trabalho conjuntos.

A docência compartilhada é uma experiência desnecessária na Educação Infantil, sobretudo com bebês, uma vez que, na faixa etária, há apenas as incumbências relativas à esfera do cuidar.

Não há como se pensar docência compartilhada se os papéis da/do professora/professor e da/do auxiliar de classe são diferentes e se também são vistos de forma diversa, muitas vezes, pelos responsáveis.

O trabalho colaborativo, no âmbito da docência compartilhada, traz desafios insuperáveis na medida em que envolve dois sujeitos diferentes e singulares, que frequentemente pensam as crianças, as atividades que desenvolvem e a Educação Infantil de formas diferentes; por isso, é sempre um espaço de conflito.

Na docência compartilhada na Educação Infantil, não se observa o desafio da produção de uma ação coletivizada e não fragmentada, porque professora/professor e auxiliar de classe sempre estabelecem com facilidade diálogos e acordos sobre os processos de ensino e aprendizagem e sobre as relações entre educar e cuidar.

somente entre as crianças e os adultos e entre as crianças e outras crianças, já que o ambiente não dialoga com elas.

entre as crianças e os adultos; as crianças entre si; as crianças e os brinquedos; as crianças e o ambiente; as crianças, as instituições e as famílias.

somente entre as crianças e outras crianças.

somente entre as crianças e outras crianças e entre as crianças e o ambiente.

somente entre as crianças e os adultos, já que não percebem outras crianças a sua volta.

igualdade, qualidade, gestão democrática, liberdade/autonomia e valorização do magistério.

igualdade, padronização, gestão democrática, obediência à legislação e valorização do magistério.

transparência, monitoramento, gestão de riscos, liberdade/autonomia, desvalorização da comunidade escolar.

diversidade, transparência, pluralidade, obediência à legislação, qualidade e rigidez.

qualidade, transparência, pluralidade, obediência à legislação e controle social.

I, II e III.

III, apenas.

I e II, apenas.

II, apenas.

I, apenas.

V - V - F

V -V - V

V - F - V

F - F - V

F - F - F

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.

A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.

As asserções I e II são proposições falsas.

asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.

F − F − V.

V − V − V.

F − V − F.

V − F − V.

V − F − F.

V − F − F.

F − V − F.

V − V − F.

V − F − V.

F − F − V.

V - F - V - F.

V - V - V - F.

F - V - F - V.

F - F - V - V.

V - F - F - V.