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Q726831 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Formas do nu

O homem é o animal

mais vestido e calçado.

Primeiro, a pano e feltro,

se isola do ar abraço.


Depois, a pedra e cal,

de paredes trajado,

se defende do abismo

horizontal do espaço. 


Para evitar a terra

calça nos pés sapatos,

nos sapatos, tapetes,

e, nos tapetes, soalhos.


Calça as ruas: e, como

não pode todo o mato,

para andar nele estende

passadeiras de asfalto.

MELO NETO, João Cabral de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1964.

“[...] e, como / não pode todo o mato [...]” De acordo com o contexto, entende-se que o trecho citado teria sentido completo da seguinte forma:
Alternativas
Q726830 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Formas do nu

O homem é o animal

mais vestido e calçado.

Primeiro, a pano e feltro,

se isola do ar abraço.


Depois, a pedra e cal,

de paredes trajado,

se defende do abismo

horizontal do espaço. 


Para evitar a terra

calça nos pés sapatos,

nos sapatos, tapetes,

e, nos tapetes, soalhos.


Calça as ruas: e, como

não pode todo o mato,

para andar nele estende

passadeiras de asfalto.

MELO NETO, João Cabral de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1964.

A segunda estrofe do poema começa com a palavra “depois”. Essa palavra é um:
Alternativas
Q726829 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Formas do nu

O homem é o animal

mais vestido e calçado.

Primeiro, a pano e feltro,

se isola do ar abraço.


Depois, a pedra e cal,

de paredes trajado,

se defende do abismo

horizontal do espaço. 


Para evitar a terra

calça nos pés sapatos,

nos sapatos, tapetes,

e, nos tapetes, soalhos.


Calça as ruas: e, como

não pode todo o mato,

para andar nele estende

passadeiras de asfalto.

MELO NETO, João Cabral de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1964.

Por se tratar de um poema, o autor “brinca” com as palavras para resultar no que chamamos de arte. Em um texto em prosa, os dois primeiros versos poderiam ser escritos da seguinte forma, sem alteração do sentido:
Alternativas
Q726828 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Formas do nu

O homem é o animal

mais vestido e calçado.

Primeiro, a pano e feltro,

se isola do ar abraço.


Depois, a pedra e cal,

de paredes trajado,

se defende do abismo

horizontal do espaço. 


Para evitar a terra

calça nos pés sapatos,

nos sapatos, tapetes,

e, nos tapetes, soalhos.


Calça as ruas: e, como

não pode todo o mato,

para andar nele estende

passadeiras de asfalto.

MELO NETO, João Cabral de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1964.

Entre as alternativas abaixo, indique aquela que resume o tema principal do poema:
Alternativas
Q726827 Português
A concordância nominal está correta em todas as alternativas, exceto em:
Alternativas
Q726826 Português
Todas as alternativas contêm predicado nominal, exceto:
Alternativas
Q726825 Português
Identifique a frase cujo vocábulo destacado foi empregado de forma incorreta.
Alternativas
Q726824 Português
Leia as frases seguintes: I. O porquê de sua demissão está muito claro. II. Por que não me telefonou? III. Não me telefonou, por quê? IV. Irei viajar, porque estou em férias. O emprego do vocábulo destacado está correto:
Alternativas
Q726823 Português
Conforme a ortografia oficial brasileira, não recebe acento gráfico a palavra:
Alternativas
Q726822 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Matar para proteger

    Caçar animais e derrubar árvores pode ajudar a preservar a natureza? Na opinião de muita gente, sim. A exploração sustentável – um nome pomposo que significa não retirar do ambiente mais do que ele pode repor naturalmente – ganha cada vez mais espaço como estratégia para acomodar os interesses conflitantes de quem tira da natureza o sustento próprio e de quem quer ver as paisagens intocadas. A caça controlada, dizem alguns pesquisadores, pode evitar a superpopulação de espécies, além de gerar receita. Isso vem sendo feito com sucesso, no Rio Grande do Sul, o único Estado brasileiro onde a caça é legal. Todos os anos, a Fundação Zoobotânica indica quais as espécies disponíveis para a caça, em que quantidades e em que regiões. A novidade, agora, é que algumas espécies símbolo da preservação, como a onça-pintada e o jacaré, estão na mira do “uso sustentável”.

    Na Amazônia, o desafio é controlar a extração de madeira, uma ameaça à floresta. Proibi-la preservaria a região, mas tiraria o sustento de famílias que trabalham nas madeireiras. A saída é o manejo sustentável, ou seja, um corte selecionado e controlado.

Fernanda Campanelli Massaroto

http://super.abril.com.br/ecologia/matar-proteger- 460891.shtml

Acessado em: 13/01/2011 

Indique a alternativa em que a grafia de uma das palavras apresenta desvio ortográfico:
Alternativas
Q726821 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Matar para proteger

    Caçar animais e derrubar árvores pode ajudar a preservar a natureza? Na opinião de muita gente, sim. A exploração sustentável – um nome pomposo que significa não retirar do ambiente mais do que ele pode repor naturalmente – ganha cada vez mais espaço como estratégia para acomodar os interesses conflitantes de quem tira da natureza o sustento próprio e de quem quer ver as paisagens intocadas. A caça controlada, dizem alguns pesquisadores, pode evitar a superpopulação de espécies, além de gerar receita. Isso vem sendo feito com sucesso, no Rio Grande do Sul, o único Estado brasileiro onde a caça é legal. Todos os anos, a Fundação Zoobotânica indica quais as espécies disponíveis para a caça, em que quantidades e em que regiões. A novidade, agora, é que algumas espécies símbolo da preservação, como a onça-pintada e o jacaré, estão na mira do “uso sustentável”.

    Na Amazônia, o desafio é controlar a extração de madeira, uma ameaça à floresta. Proibi-la preservaria a região, mas tiraria o sustento de famílias que trabalham nas madeireiras. A saída é o manejo sustentável, ou seja, um corte selecionado e controlado.

Fernanda Campanelli Massaroto

http://super.abril.com.br/ecologia/matar-proteger- 460891.shtml

Acessado em: 13/01/2011 

“A novidade, agora, é que algumas espécies símbolo da preservação, como a onça-pintada e o jacaré, estão na mira do “uso sustentável” (final do primeiro parágrafo). Essa afirmativa, considerando-se o contexto, significa, em outras palavras, que a onça-pintada e o jacaré:
Alternativas
Q726820 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Matar para proteger

    Caçar animais e derrubar árvores pode ajudar a preservar a natureza? Na opinião de muita gente, sim. A exploração sustentável – um nome pomposo que significa não retirar do ambiente mais do que ele pode repor naturalmente – ganha cada vez mais espaço como estratégia para acomodar os interesses conflitantes de quem tira da natureza o sustento próprio e de quem quer ver as paisagens intocadas. A caça controlada, dizem alguns pesquisadores, pode evitar a superpopulação de espécies, além de gerar receita. Isso vem sendo feito com sucesso, no Rio Grande do Sul, o único Estado brasileiro onde a caça é legal. Todos os anos, a Fundação Zoobotânica indica quais as espécies disponíveis para a caça, em que quantidades e em que regiões. A novidade, agora, é que algumas espécies símbolo da preservação, como a onça-pintada e o jacaré, estão na mira do “uso sustentável”.

    Na Amazônia, o desafio é controlar a extração de madeira, uma ameaça à floresta. Proibi-la preservaria a região, mas tiraria o sustento de famílias que trabalham nas madeireiras. A saída é o manejo sustentável, ou seja, um corte selecionado e controlado.

Fernanda Campanelli Massaroto

http://super.abril.com.br/ecologia/matar-proteger- 460891.shtml

Acessado em: 13/01/2011 

“[...] ou seja, um corte selecionado e controlado” (última frase). Considerando o contexto, a frase reproduzida acima contém uma noção de:
Alternativas
Q726819 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Matar para proteger

    Caçar animais e derrubar árvores pode ajudar a preservar a natureza? Na opinião de muita gente, sim. A exploração sustentável – um nome pomposo que significa não retirar do ambiente mais do que ele pode repor naturalmente – ganha cada vez mais espaço como estratégia para acomodar os interesses conflitantes de quem tira da natureza o sustento próprio e de quem quer ver as paisagens intocadas. A caça controlada, dizem alguns pesquisadores, pode evitar a superpopulação de espécies, além de gerar receita. Isso vem sendo feito com sucesso, no Rio Grande do Sul, o único Estado brasileiro onde a caça é legal. Todos os anos, a Fundação Zoobotânica indica quais as espécies disponíveis para a caça, em que quantidades e em que regiões. A novidade, agora, é que algumas espécies símbolo da preservação, como a onça-pintada e o jacaré, estão na mira do “uso sustentável”.

    Na Amazônia, o desafio é controlar a extração de madeira, uma ameaça à floresta. Proibi-la preservaria a região, mas tiraria o sustento de famílias que trabalham nas madeireiras. A saída é o manejo sustentável, ou seja, um corte selecionado e controlado.

Fernanda Campanelli Massaroto

http://super.abril.com.br/ecologia/matar-proteger- 460891.shtml

Acessado em: 13/01/2011 

É correto afirmar que, em relação à Amazônia:
Alternativas
Q726818 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Matar para proteger

    Caçar animais e derrubar árvores pode ajudar a preservar a natureza? Na opinião de muita gente, sim. A exploração sustentável – um nome pomposo que significa não retirar do ambiente mais do que ele pode repor naturalmente – ganha cada vez mais espaço como estratégia para acomodar os interesses conflitantes de quem tira da natureza o sustento próprio e de quem quer ver as paisagens intocadas. A caça controlada, dizem alguns pesquisadores, pode evitar a superpopulação de espécies, além de gerar receita. Isso vem sendo feito com sucesso, no Rio Grande do Sul, o único Estado brasileiro onde a caça é legal. Todos os anos, a Fundação Zoobotânica indica quais as espécies disponíveis para a caça, em que quantidades e em que regiões. A novidade, agora, é que algumas espécies símbolo da preservação, como a onça-pintada e o jacaré, estão na mira do “uso sustentável”.

    Na Amazônia, o desafio é controlar a extração de madeira, uma ameaça à floresta. Proibi-la preservaria a região, mas tiraria o sustento de famílias que trabalham nas madeireiras. A saída é o manejo sustentável, ou seja, um corte selecionado e controlado.

Fernanda Campanelli Massaroto

http://super.abril.com.br/ecologia/matar-proteger- 460891.shtml

Acessado em: 13/01/2011 

O texto informa que a permissão da caça no Rio Grande do Sul tem como objetivo:
Alternativas
Q726817 Português

A questão refere-se ao texto seguinte:

Matar para proteger

    Caçar animais e derrubar árvores pode ajudar a preservar a natureza? Na opinião de muita gente, sim. A exploração sustentável – um nome pomposo que significa não retirar do ambiente mais do que ele pode repor naturalmente – ganha cada vez mais espaço como estratégia para acomodar os interesses conflitantes de quem tira da natureza o sustento próprio e de quem quer ver as paisagens intocadas. A caça controlada, dizem alguns pesquisadores, pode evitar a superpopulação de espécies, além de gerar receita. Isso vem sendo feito com sucesso, no Rio Grande do Sul, o único Estado brasileiro onde a caça é legal. Todos os anos, a Fundação Zoobotânica indica quais as espécies disponíveis para a caça, em que quantidades e em que regiões. A novidade, agora, é que algumas espécies símbolo da preservação, como a onça-pintada e o jacaré, estão na mira do “uso sustentável”.

    Na Amazônia, o desafio é controlar a extração de madeira, uma ameaça à floresta. Proibi-la preservaria a região, mas tiraria o sustento de famílias que trabalham nas madeireiras. A saída é o manejo sustentável, ou seja, um corte selecionado e controlado.

Fernanda Campanelli Massaroto

http://super.abril.com.br/ecologia/matar-proteger- 460891.shtml

Acessado em: 13/01/2011 

A resposta à primeira pergunta do texto é positiva, somente se:
Alternativas
Q263980 Pedagogia
As escolas públicas com um número de alunos igual ou superior a 50 (cinqüenta) estudantes matriculados devem criar Conselhos Escolares, Associação de Pais e Mestres ou entidades equivalentes para que possam receber verbas e recursos advindos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). As escolas com até 50 alunos que não possuírem Unidade executora (UEx), podem receber indiretamente os recursos financeiros. O fato de a escola não se constituir em Unidade executora não a impede de criar seus conselhos escolares, O Conselho Escolar é:

Alternativas
Q263979 Pedagogia
Sendo a escola um espaço privilegiado de formação humana e socialização do saber sistematizado, a construção desse saber pressupõe a:

Alternativas
Q263978 Pedagogia
A regulamentação do ensino na esfera estadual e municipal depende de uma legislação que inclui:

Alternativas
Q263977 Pedagogia
O dirigente escolar, o pedagogo, o professor, os pais do aluno e a comunidade em geral precisam entender que a escola é um espaço contraditório e, portanto, torna-se fundamental que o PPP seja construído/reconstruído, operacionalizado e avaliado permanente e coletivamente. Neste processo, a articulação entre os diversos segmentos que compõem a escola e a criação de espaços e mecanismos de participação são prerrogativas fundamentais para:

Alternativas
Q263976 Pedagogia
A Escola Paulo II elaborou coletivamente o seu PPP recuperando a escola pública como local de trabalho, as atividades educativas desenvolvidas por todos os que fazem a instituição escolar e a atividade docente entendida como o processo através do qual educador e educando percebem, compreendem e explicam o contexto sócio- político em que vivem. Nessa ótica a organização escolar deve ser vinculada a implementação de canais de democratização das relações intra e extra-escolares, visando:

Alternativas
Respostas
341: D
342: E
343: A
344: E
345: C
346: D
347: A
348: E
349: D
350: A
351: B
352: D
353: C
354: E
355: D
356: A
357: E
358: D
359: A
360: C