Questões de Concurso

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A relevância do ensino da língua inglesa na escola pública está intimamente relacionada ao fato de que esta já se tornou a segunda língua mais utilizada em todos os meios sociais do Brasil.

Ao contrário do que os meios de comunicação de massa explicitam ao divulgar a importância de se aprender inglês no mundo contemporâneo, só uma pequena minoria da população terá a chance de usar inglês como meio de comunicação oral tanto dentro como fora do país.

O ensino da habilidade de leitura defendida pelo autor envolve não só a questão instrumental de leitura, mas também a questão educacional geral, segundo a qual o educando pode ser exposto a visões diferentes do mundo, de sua própria cultura e de si mesmo como ser humano.

A única habilidade do ensino de língua inglesa que parece ser justificada socialmente, nas escolas de ensino regular do Brasil, é a da leitura, pois os únicos exames formais de Língua Estrangeira, em nível de graduação e pós-graduação, envolvem nada mais que o domínio de habilidades de leitura.

A necessidade real que os alunos podem ter de usar inglês pode surgir quando estão fazendo cursos universitários em certos campos acadêmicos que requerem a leitura de textos em inglês que não são encontráveis em português.

A negociação patente na interação entre professor e aluno é que vai levar à construção de um conhecimento comum entre eles.

O conhecimento é construído conjuntamente em sala de aula através de um processo que envolve controle, negociação, compreensão e falhas na compreensão entre aluno e professor até que este passa a fazer parte do conhecimento compartilhado.

Segundo Bruner (1986) e Vygotsky (1978), a educação é um processo essencialmente cultural e social do qual alunos e professores participam interagindo na construção de um conhecimento conjunto.

Nessa interação, o professor tem a função central de construir andaimes, ou estruturas de apoio, (o que Bruner chama de scaffolding) para o aluno aprender, de modo que o aprendiz converta o conhecimento externo em seu próprio, desenvolvendo controle consciente sobre o mesmo.

A aprendizagem de cunho social vê o aprendiz como um organismo solitário ao qual é dada a tarefa de aprender, e o professor como aquele que apresenta atividades que vão facilitar a aprendizagem.

Envolvimento de professores em projetos de pesquisa-ação para que possam investigar sua sala de aula de forma orientada.

Desenvolvimento de apenas uma habilidade essencial: a competência lingüístico-comunicativa do professor.

Integração de atividades práticas de ensino com a compreensão consciente de princípios que subjazem essas práticas.

Formação de professores reflexivos, críticos e investigadores de sua própria sala de aula.

Desenvolvimento de três competências explícitas no professor: lingüístico-comunicativa, aplicada (teórica) e profissional.

Na abordagem Audiolingual de ensino de línguas estrangeiras, o professor se concentra na aquisição de estruturas lingüísticas, por parte dos alunos, através de memorização. Isso é uma influência direta da visão estruturalista da linguagem como um conjunto de hábitos lingüísticos.

A abordagem Tradicional contempla a sintaxe, a semântica e a fonologia.

A abordagem Comunicativa trata da maneira como a língua é usada nas interações. Essa abordagem prioriza as funções e o significado das expressões e como estas estão diretamente relacionadas à situação na qual o evento de fala está inserido e à intenção do falante.

A abordagem Tradicional é pautada nas concepções teóricas de Noam Chomsky sobre o ensino e a aprendizagem de línguas.

A abordagem Funcional é pautada na visão de língua de Saussure, o qual define a língua como um sistema aberto e dinâmico, através do qual os membros de uma comunidade trocam informações.

A idéia elaborada por Schön (1983, 1987) do profissional reflexivo levou a uma concepção teórica da formação de professores enquanto uma epistemologia da prática.

Os estudos em Lingüística Aplicada abordam não só as metodologias de ensino de línguas, como também questões referentes à natureza social e educacional do processo de ensino e aprendizagem de línguas.

A Lingüística Aplicada focaliza, entre outros, os seguintes tópicos: o aprendiz e o professor de línguas, a sala de aula de línguas como contexto de aprendizagem, o papel da interação entre o professor e o aluno na construção da aprendizagem, a formação do professor de línguas como pesquisador.

Segundo Moita Lopes (1996), a Lingüística Aplicada é entendida como uma área de investigação aplicada, mediadora, interdisciplinar, centrada na resolução de problemas de uso da linguagem, com foco na natureza processual da linguagem, visando colaborar com o avanço do conhecimento teórico através de métodos de investigação de natureza positivista e interpretativista.

O objeto de estudo da Lingüística Aplicada é a formação do professor em pré-serviço e em serviço.

O professor de LE deve construir o ensino, pautado em dada abordagem, em pelo menos quatro dimensões: planejar, escolher ou confeccionar materiais, criar experiências com a nova língua e avaliar o desenvolvimento dos alunos.

A realização de atividades interativas na sala de aula de LE, em condições específicas de ensino interdisciplinar temático, pode produzir sinais promissores de desenvolvimento de interlíngua em aprendizes de língua estrangeira na escola.

As concepções de ensino e aprendizagem de línguas resultam do estudo acadêmico do professor, nada tendo a ver, portanto, com suas próprias experiências enquanto aprendiz de uma língua estrangeira, com suas crenças pessoais ou com a prática do dia-a-dia em sala de aula.

A abordagem seguida pelo professor manifestase a partir de três componentes constitutivos: as concepções de língua / linguagem / língua estrangeira, de ensinar e aprender uma nova língua.

O confronto do professor com suas concepções de ensino e aprendizagem de língua, delineado pela análise de abordagem, deve provocar um estranhamento capaz de tirar o professor de sua naturalizada acomodação, levando a uma maior conscientização de seu fazer pedagógico.

Caso o produto e o mercado sejam novos para a empresa, o ideal é diversificar, criando novos produtos

A penetração no atual mercado é a estratégia ideal, caso o produto seja novo.

O desenvolvimento de novos mercados é interessante, caso o produto seja novo.

Desenvolver novos produtos é interessante, caso o mercado seja novo para a empresa.

Todas as assertivas estão erradas.

Planejamento pode ser definido como a ação de formular objetivos e os meios para alcançá-los.

A organização figura como a primeira função administrativa e encarrega-se de desenhar o trabalho, alocar os recursos e coordenar as atividades.

A ação de dirigir representa a designação de pessoas para o desenvolvimento das ações, além de guiar seus esforços em busca do bem comum.

Controlar significa monitorar as atividades e corrigir eventuais desvios.

As ações de controle devem ser previstas no planejamento.

Os tomadores de decisão são aqueles que estão mais bem treinados para exercer a função.

As decisões são tomadas por administradores da cúpula que estão distanciados dos fatos e das circunstâncias.

Existe a necessidade de constantes reuniões para discussão e análise de propostas antes da tomada de decisão.

As decisões perdem a uniformidade.

No geral, os especialistas são mal aproveitados.

Quem possui autoridade são as pessoas e no caso de uma troca de players, esta autoridade fica comprometida.

Os subordinados não precisam acreditar que seus “superiores” possuem direito legítimo de dar ordens.

Todas as posições da pirâmide organizacional possuem a mesma autoridade.

A ausência de autoridade não afeta a responsabilidade que um profissional possui sobre uma tarefa.

A autoridade emana do superior para o subordinado, quando se faz uma designação de deveres; enquanto a responsabilidade é a obrigação exigida do subordinado para que este realize tais deveres.

A acuracidade é muito boa na rede tipo Círculo.

A flexibilidade para mudança de cargo é muito rápida na rede do tipo Roda.

A acuracidade na rede do tipo Roda é muito boa.

A rede tipo Círculo possui uma marcante ênfase no líder.

A rede do tipo Cadeia possui uma velocidade de influenciação muito lenta.

Apenas o líder fixa as diretrizes e o faz de modo imprevisível para o grupo.

A participação do líder no debate é limitada e a divisão de tarefas fica a cargo do próprio grupo.

O líder não tenta avaliar ou regular o curso dos acontecimentos e é “pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho de cada membro.

O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e as diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo.

O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo.

O permanente estado de equilíbrio gera frustração.

Todo organismo humano tende a manter-se em equilíbrio psicológico até que um estímulo rompa este equilíbrio e crie uma necessidade.

O estado de Tensão gerado pelo estímulo é o responsável pelo desenvolvimento de novas ações e/ou comportamentos.

A necessidade gerada pelo estímulo provoca um natural estado de tensão.

O comportamento gerado pela tensão deve provocar a sensação de satisfação e fazer com que o organismo retorne ao estado psicológico de equilíbrio.

O nível de produção resulta da Integração social, ou seja, normas sociais que envolvem o empregado são mais determinantes para a produtividade do que os aspectos fisiológicos, como a capacidade física do empregado.

O comportamento do indivíduo apóia-se na coletividade.

O grupo social é capaz de regular a produtividade dos indivíduos, estabelecendo um padrão médio e “reprovando socialmente” aqueles que atinjam resultados diferentes do estabelecido.

A maior especialização é a forma mais eficiente de divisão do trabalho.

Os grupos informais são tão importantes e merecem tanto estudo quanto os grupos formais.

A divisão do trabalho, que consiste na especialização das tarefas e das pessoas.

Autoridade que é o direito de dar ordens e o poder de cobrar obediência.

Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior.

É fundamental ter amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.

A centralização (concentração da autoridade) atrapalha a dinâmica organizacional.

As funções técnicas integram as demais funções.

As funções contábeis relacionam-se com os inventários e com a procura e gerência de capitais.

As funções de segurança relacionam-se com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.

As funções comerciais relacionam-se com os registros, custos e estatísticas.

As seis funções encontram-se em situação de igualdade, não havendo nenhuma atividade que seja mais importante que as demais.

Taylor foi o maior expoente da Teoria da Administração Científica, enquanto Fayol foi o principal nome da Teoria da Administração Clássica.

Taylor iniciou suas análises observando as organizações a partir da base, enquanto Fayol analisava as organizações a partir da Direção.

A principal premissa de Fayol foi a de aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição de seus órgãos componentes.

Taylor acreditava na estrutura linear, Fayol utilizava o modelo de estrutura funcional.

Taylor trabalhou com ênfase nas tarefas, enquanto Fayol dava ênfase na Estrutura.

Estudar o trabalho à medida que o mesmo está sendo executado.

Facilitar a supervisão funcional, mesclando ações de planejamento, preparação e execução.

Remunerar o mínimo possível de forma a maximizar a rentabilidade.

Empregar diversos tipos de máquinas, equipamentos e utensílios, de forma a desenvolver a capacidade de adaptação dos colaboradores.

Selecionar cientificamente os colaboradores.

Taylor não se preocupava com a fadiga do Empregado. Na realidade, segundo ele, bastava pagar bem para que o funcionário estivesse plena e constantemente satisfeito.

A simplificação do desenho dos cargos gerava a possibilidade de se admitir funcionários com qualificações mínimas e salários menores.

O problema da divisão do trabalho é que ela gera uma dificuldade na especialização da mão de obra.

Embora Taylor tenha sido um entusiasta dos planos de incentivos salariais, ele nunca concordou com a remuneração baseada na produtividade do homem.

A estrutura funcional impossibilita o surgimento de especialistas nos cargos de supervisão.