Questões de Concurso

As afirmativas I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.

As afirmativas I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa I é falsa, e a II é verdadeira.

Os cuidados paliativos perinatal e neonatal têm como princípios prevenir e aliviar a dor e o sofrimento do recém-nascido e de sua família, dando suporte desde o pré-natal até o cuidado após o nascimento. Além do cuidado biológico, a valorização dos “valores” da família é fundamental para a elaboração do plano terapêutico.

Independentemente do desfecho, a família de bebês que apresentam condições ameaçadoras à continuidade da vida tem a expectativa idealizada rompida e demandam suporte para elaboração do luto do “bebê sonhado”. É importante que a equipe compreenda que a memória de momentos de dor e sofrimento pode agravar o processamento do luto. Sendo assim, é importante garantir celeridade aos processos de fim de vida e encaminhar a família ao serviço de Psicologia e Serviço Social para organização dos procedimentos funerários.

São objetos do cuidado diante de situações ameaçadoras à continuidade da vida de um recém-nascido: prover calor, dignidade, contato humano e alívio da dor. É importante considerar que, diante de bebês de vida breve, o cuidado deve ser ainda mais especializado. A presença de profissionais capacitados no acolhimento dessas famílias pode impactar no trabalho de luto da mãe e familiares, prevenindo a ocorrência de luto prolongado ou complicado.

São cuidados importantes quando se considera a possibilidade de morte de um recém-nascido: nomear o bebê, fornecer informações claras de maneira empática sobre a sua condição e evolução, favorecer a prática de rituais espirituais de acordo com a fé da família, reorganizar os espaços físicos de forma a possibilitar privacidade e realização de rituais de despedida, possibilitar a presença da rede de apoio quando solicitada, encorajar a família a ver, tocar e coletar memórias do bebê falecido.

Durante a vida intrauterina, a resistência vascular pulmonar é mais alta que a resistência vascular sistêmica, determinando um aumento da pressão na artéria pulmonar, “shunt” da direita para esquerda e uma condição de hipertrofia do ventrículo direito.

O nascimento prematuro pode resultar na manutenção do padrão de circulação fetal por aumento da resistência vascular pulmonar decorrente da falta ou escassez de surfactante, favorecendo a patência do canal arterial.

A expulsão do líquido pulmonar ao nascimento determina a elevação da resistência vascular sistêmica e o fechamento anatômico imediato do canal arterial e do forame oval.

O tratamento de fechamento do canal arterial em prematuros é realizado por meio da utilização de inibidores da prostaglandina. Quando indicado, demanda do enfermeiro cuidados relacionados à observação de sinais de sangramento, monitoramento do débito urinário e avaliação da tolerância à dieta.

O enfermeiro deve compartilhar as metas do tratamento apenas com a equipe de saúde, de maneira que a família / cuidador não seja responsabilizada pelo cuidado e se restrinja ao monitoramento dos resultados alcançados.

Aspectos relacionados ao comportamento da equipe de Enfermagem podem impactar os resultados durante a terapia infusional: liderança, envolvimento dos familiares / cuidadores, recursos humanos, tecnologia e inovação, habilidade / competência, educação em segurança do paciente, trabalho em equipe e comunicação eficaz.

Orientar os familiares / cuidadores acerca de sinais e sintomas, reações e eventos adversos pode gerar ansiedade e comprometer a assistência durante a terapia infusional, sendo responsabilidade da equipe de Enfermagem o gerenciamento do cuidado durante todo o procedimento.

Uma das principais orientações a ser fornecida aos familiares / cuidadores é a prática frequente da lavagem das mãos como estratégia de controle de infecções durante a terapia infusional. A lavagem das mãos com água e sabão é sempre preferível em relação à utilização de soluções alcoólicas.

1 3 4 5 2

4 1 2 5 3

3 2 1 5 4

5 1 3 4 2

V V F F F

F F V V V

V F V F V

F V F V F

A primeira etapa inicia-se na detecção da gestação de risco para o nascimento de criança com necessidade de cuidados intensivos neonatais e continua na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e / ou na Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (UCINCo) durante a internação, diminuindo prováveis riscos quanto ao processo de interação e à formação do vínculo entre os pais e a criança. Nessa etapa, recomenda-se a posição canguru o mais precoce possível e a participação da dupla parental na rotina de cuidados neonatais.

A segunda etapa é realizada na Unidade de Cuidado Intermediário Canguru (UCINCa). Espera-se que a mãe seja capaz de assumir todos os cuidados com o bebê. A nutrição enteral deve estar em progressão, bem como o ganho de peso, sendo admitidos, para essa modalidade de cuidado, bebês com peso acima de 1.600 gramas.

A utilização de medicações orais, intramusculares ou endovenosas intermitentes, assim como mães que não podem amamentar, são contraindicações para a ida e a permanência da díade mãe-bebê na UCINCa.

A terceira etapa acontece no domicílio, com o suporte ambulatorial da maternidade de origem e da Unidade Básica de Saúde. Nessa fase, a permanência em posição canguru com o pai ou a mãe deve ser progressivamente descontinuada, até que a criança complete 2.000 gramas. A partir desse momento, o bebê e sua família recebem alta do Método Canguru, e seu acompanhamento passa a ser realizado no ambulatório de seguimento do hospital ou referência no município / estado e / ou na UBS.

Coronaviridae

Acinetobacter baumannii

Aspergillus candidus

Ascaris lumbricoides

Estratégias para reduzir as taxas de pneumonia associada à ventilação mecânica são o monitoramento e o uso prolongado da ventilação invasiva.

A síndrome do desconforto respiratório agudo é uma das complicações comumente observadas em pacientes com sepse grave.

A posição prona é recomendada na assistência pulmonar extracorpórea e na hipertensão intracraniana ao reduzir a incidência de sepse.

A troca de circuitos do ventilador deve ser feita diariamente em pacientes com sepse associada a doença pulmonar obstrutiva crônica.

É uma situação incomum em pacientes da Unidade de Terapia Intensiva.

É uma síndrome clínica caracterizada por distúrbio de consciência e da cognição.

É uma condição clínica crônica, e representa uma disfunção alveolar.

É menos incidente em pacientes idosos e hospitalizados.

O pH abaixo de 7,35 corresponde a uma alcalose.

O pH acima de 7,45 corresponde a uma alcalose.

O pH acima de 7,35 corresponde a uma acidose.

O pH acima de 7,45 corresponde a uma acidose.

Estilo de liderança liberal.

Estilo de liderança democrática.

Estilo de liderança laissez-faire.

Estilo de liderança autocrática.

Evento adverso: comprometimento da estrutura ou função do corpo e / ou qualquer efeito dele oriundo, incluindo doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção.

Núcleo de segurança do paciente (NSP): instância do serviço de saúde criada para promover e apoiar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente.

Gestão de risco: conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que determinam o comprometimento com a gestão da saúde e da segurança.

Incidente: totalidade das ações sistemáticas necessárias para garantir que os serviços prestados estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos para os fins a que se propõem.

A cadeia de sobrevivência é composta por cinco elos.

Assistolia e fibrilação ventricular são ritmos chocáveis.

A cada 3 a 5 minutos deve-se administrar epinefrina.

A compressão torácica deve ser no máximo 5 cm.

Enfermeiros assistenciais: no mínimo 1 para cada 10 leitos ou fração, em cada turno; e técnicos de enfermagem: no mínimo 1 para cada 2 leitos em cada turno.

Enfermeiros assistenciais: no mínimo 1 para cada 2 leitos ou fração, em cada turno; técnicos de enfermagem: no mínimo 1 para cada 10 leitos em cada turno.

Enfermeiros assistenciais: no mínimo 1 para cada 8 leitos ou fração, em cada turno; e técnicos de enfermagem: no mínimo 1 para cada 4 leitos em cada turno.

Enfermeiros assistenciais: no mínimo 1 para cada 4 leitos ou fração, em cada turno; e técnicos de enfermagem: no mínimo 1 para cada 8 leitos em cada turno.

Uma estratégia eficaz para prever doenças ocupacionais trata-se do controle estatístico dos atestados médicos.

Devem fazer parte do controle estatístico pela Enfermagem do Trabalho os atestados por acidente de trabalho e licença-maternidade.

Para auxiliar no controle dos índices de absenteísmo, é importante realizar comparações internas entre setores. Por exemplo, comparar índices de frequência do setor administrativo com índices de frequência do setor industrial.

Os indicadores de absenteísmo não apresentam informações suficientes para auxiliar na implantação de programas preventivos.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação.

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.

O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador.

Os resíduos perfurocortantes fazem parte do grupo A, portanto devem ser tratados antes da disposição final ambientalmente adequada.

Os recipientes de acondicionamento do resíduo perfurocortante devem ser rígidos e substituídos quando estiverem visualmente esgotados.

Os resíduos perfurocortantes, quando contaminados por agentes biológicos, químicos e substâncias radioativas, devem ter seu manejo feito de acordo com cada classe de risco associada.

A separação do conjunto seringa-agulha, mesmo com auxílio de dispositivos de segurança, não é permitida.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

III e IV, apenas.

I e IV, apenas.

O trabalhador que realiza atividades em áreas onde existam fontes de radiações ionizantes devem permanecer nessas áreas e se deslocar quando autorizado.

No local do procedimento radiológico, deverão permanecer o paciente, os familiares e a equipe necessária.

Os aparelhos para radiodiagnósticos devem ser mantidos em uma sala exclusiva para eles.

O trabalhador das áreas que emitem radiações deve ter conhecimento dos riscos radiológicos associados ao seu trabalho.