Questões de Concurso
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O planejamento estratégico é um importante instrumento de gestão para as organizações.
Considerado uma arma competitiva, o planejamento estratégicoPesquisa desenvolvida pela Opinion Research Corp. Internacional {ORCI), em 2009, revelou os principais complicadores para a fluência da comunicação empresarial. Dentre eles, está a criação de abismos - profissionais que limitam a comunicação para inibir manifestações de seus subordinados. Essa característica é encontrada nas empresas:
O papel do comunicador, em uma empresa pode ser comparado ao de um designer de sistemas. Conhecedor da filosofia de Missão, Visão e Valores da empresa em que trabalha, o comunicador:
Historicamente, as empresas adotaram diversos modelos de administração, que passaram a ser classificados em escolas. Esses modelos refletem a visão de mundo de seus criadores - portanto, não são neutras ou racionalizadas; são comprometidas em função da eficiência e nível de produção. Esses modelos refletiram na comunicação empresarial, também reconhecida como comunicação interna. O modelo da Escola Racionalista Clássica {administração científica de Taylor), encerra o paradigma do contrai absoluto e quantitativo em todos os processos. E uma comunicação formal e descendente, baseada na transmissão da informação. Entre os princípios da Escola Racionalista Clássica, encontramos:
A respeito dos servidores públicos, assinale a assertiva correta.
A Administração Pública, de acordo com Meirelles (1996), em uma visão geral “é todo o aparelhamento do Estado preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas”. Ela pode ser classificada como direta ou indireta. Entende-se por Administração Direta aquela exercida:
Texto para responder às questões de 01 a 14.
Uma velhinha
___Quem me dera um pouco de poesia, esta manhã, de simplicidade, ao menos para descrever a velhinha do Westfália! É uma velhinha dos seus setenta anos, que chega todos os dias ao Westfália (dez e meia, onze horas), e tudo daquele momento em diante começa a girar em torno dela. Tudo é para ela. Quem nunca antes a viu, chama o garçom e pergunta quem ela é. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”.
___Não é preciso perguntar de que espécie de casos, porque, um minuto depois, já a velhinha abre sua mala de James Bond, de onde retira, para começar, um copo de prata, em seguida, um guardanapo, com o qual começa a limpar o copo de prata, meticulosamente, por dentro e por fora. Volta à mala e sai lá de dentro com uma faca, um garfo e uma colher, também de prata. Por último o prato, a única peça que não é de prata. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer, chama o garçom e manda que leve os talheres e a louça da casa. Um gesto soberbo de repulsa.
___O garçom (brasileiro) tenta dizer alguma coisa amável, mas ela repele, por considerar (tinha razão) a pronúncia defeituosa. E diz, em francês, que é uma pena aquele homem tentar dizer todo dia a mesma coisa e nunca acertar. Olha-nos e sorri, absolutamente certa de que seu espetáculo está agradando. Pede um filet recomenda que seja mais bem do que malpassado. Recomenda pressa, enquanto bebe dois copos de água mineral. Vem o filet e ela, num resmungo, manda voltar, porque está cru. Vai o filet, volta o filet e ela o devolve mais uma vez alegando que está assado demais. Vem um novo filet e ela resolve aceitar, mas, antes, faz com os ombros um protesto de resignação.
___Pela descrição, vocês irão supor que essa velhinha é insuportável. Uma chata. Mas não. É um encanto. Podia ser avó da Grace Kelly. Uma mulher que luta o tempo inteiro pelos seus gostos. Não negocia sua comodidade, seu conforto. Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência limpíssima. Paciência, traz de sua casa, lavados por ela, a louça, os talheres e o copo de prata. Um dia o garçom lhe dirá um palavrão? Não acredito. A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é, se a gente abrir, vai ver tem um homem dentro. Um homem solitário, que sabe o que quer e não cede “isso” de sua magnífica solidão.
(MARIA, Antônio. “Com Vocês, Antônio Maria”. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1964, p. 262.)
“Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência LIMPÍSSIMA.” (§ 4)
O nome adjetivo em letras maiúsculas no período acima está expresso no grau superlativo absoluto sintético. Dos pares abaixo, aquele em que há superlativo com erro de grafia, segundo as normas da modalidade escrita culta da língua, é:
Esta geração recebe grande foco nos estudos da sociologia atual devido a sua força e suas peculiaridades no mercado. Também conhecida por millenials, geração digital ou geração 2.0, nasceu e cresceu durante a revolução digital. A que geração nos referimos?
Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 9 a 14.
Blogs e Colunistas
Sérgio Rodrigues
Sobre palavras
Nossa língua escrita e falada numa abordagem irreverente
02/02/2012
Consultório
‘No aguardo’, isso está certo?
“Parece que virou praga: de dez e-mails de trabalho que me chegam, sete ou oito terminam dizendo ‘no aguardo de um retorno’! Ou outra frase parecida com esta, mas sempre incluindo a palavra ‘aguardo’. Isso está certo? Que diabo de palavra é esse ‘aguardo’ que não é verbo? Gostaria de conhecer suas considerações a respeito.”
(Virgílio Mendes Neto)
Virgílio tem razão: uma praga de “no aguardo” anda infestando nossa língua. Convém tomar cuidado, nem que seja por educação: antes de entrarmos nos aspectos propriamente linguísticos da questão, vale refletir por um minuto sobre o que há de rude numa fórmula de comunicação que poderia ser traduzida mais ou menos assim: “Estou aqui esperando, vê se responde logo!”.
(Onde terá ido parar um clichê consagrado da polidez como “Agradeço antecipadamente sua resposta”? Resposta possível: foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros bordados verbais do tempo das cartas manuscritas, porque o meio digital privilegia as mensagens diretas e não tem tempo a perder com hipocrisias. O que equivale a dizer que, sendo o meio a mensagem, como ensinou o teórico da comunicação Marshall McLuhan, a internet é casca-grossa por natureza. Será mesmo?)
Quanto à questão da existência, bem, o substantivo “aguardo” existe acima de qualquer dúvida. O dicionário da Academia das Ciências de Lisboa não o reconhece, mas isso se explica: estamos diante de um regionalismo brasileiro, um termo que tem vigência restrita ao território nacional. Desde que foi dicionarizado pela primeira vez, por Cândido de Figueiredo, em 1899, não faltam lexicógrafos para lhe conferir “foros de cidade”, como diria Machado de Assis. Trata-se de um vocábulo formado por derivação regressiva a partir do verbo aguardar. Tal processo, que já era comum no latim, é o mesmo por meio do qual, por exemplo, do verbo fabricar se extraiu o substantivo fábrica.
Considerada a norma culta escrita, há correta substituição de estrutura nominal por pronome em:
Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 9 a 14.
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Sérgio Rodrigues
Sobre palavras
Nossa língua escrita e falada numa abordagem irreverente
02/02/2012
Consultório
‘No aguardo’, isso está certo?
“Parece que virou praga: de dez e-mails de trabalho que me chegam, sete ou oito terminam dizendo ‘no aguardo de um retorno’! Ou outra frase parecida com esta, mas sempre incluindo a palavra ‘aguardo’. Isso está certo? Que diabo de palavra é esse ‘aguardo’ que não é verbo? Gostaria de conhecer suas considerações a respeito.”
(Virgílio Mendes Neto)
Virgílio tem razão: uma praga de “no aguardo” anda infestando nossa língua. Convém tomar cuidado, nem que seja por educação: antes de entrarmos nos aspectos propriamente linguísticos da questão, vale refletir por um minuto sobre o que há de rude numa fórmula de comunicação que poderia ser traduzida mais ou menos assim: “Estou aqui esperando, vê se responde logo!”.
(Onde terá ido parar um clichê consagrado da polidez como “Agradeço antecipadamente sua resposta”? Resposta possível: foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros bordados verbais do tempo das cartas manuscritas, porque o meio digital privilegia as mensagens diretas e não tem tempo a perder com hipocrisias. O que equivale a dizer que, sendo o meio a mensagem, como ensinou o teórico da comunicação Marshall McLuhan, a internet é casca-grossa por natureza. Será mesmo?)
Quanto à questão da existência, bem, o substantivo “aguardo” existe acima de qualquer dúvida. O dicionário da Academia das Ciências de Lisboa não o reconhece, mas isso se explica: estamos diante de um regionalismo brasileiro, um termo que tem vigência restrita ao território nacional. Desde que foi dicionarizado pela primeira vez, por Cândido de Figueiredo, em 1899, não faltam lexicógrafos para lhe conferir “foros de cidade”, como diria Machado de Assis. Trata-se de um vocábulo formado por derivação regressiva a partir do verbo aguardar. Tal processo, que já era comum no latim, é o mesmo por meio do qual, por exemplo, do verbo fabricar se extraiu o substantivo fábrica.
O autor
As ferramentas e aplicativos de navegação permitem a busca de palavras-chave em documentos da World Wide Web, como aqueles armazenados em sites. Essas ferramentas oferecem o recurso de operações de pesquisa para limitar o resultado das buscas. A expressão de pesquisa que mais restringe o resultado da busca é:
Júlia foi contratada para promover um evento social. Para controlar o orçamento do evento, Júlia utilizou três pastas de uma planilha eletrônica, uma para contabilizar as receitas, outra para as despesas e uma última para o resumo, conforme ilustrado na figura a seguir.
Para que o saldo de lucros e perdas seja atualizado automaticamente a cada nova receita ou despesa, Júlia copiou cada total para a pasta Resumo utilizando a operação Colar Vínculo. Com isso, os conteúdos das células B2 e B3 da pasta Resumo são, respectivamente:
Ao jornalismo impresso, soma-se a arte gráfica. Fotos, caricaturas, anúncios, boxes, inserem-se e mesclam-se em meio aos textos, compondo o arranjo estético. Alguns princípios norteiam a combinação dos elementos da linguagem visual. Um deles procura acentuar diferenças dentro de uma publicação, como dar ênfase às notícias que se consideram mais relevantes e distinguir as seções do restante do corpo do jornal; torna o conteúdo mais claro e dinâmico, além de ser um forte recurso para atrair a atenção dos leitores, motivando o interesse pela leitura. Tais características são próprias do(a):
Leia a notícia (www.cartacapital.com.br/saude/partonormal).
SAÚDE
Parto normal ou cesárea?
por Paloma Rodrigues — publicado em 26/01/2015 05h09, última modificação 27/01/2015 06h59
O Brasil é o país do mundo que mais realiza cesarianas. Entenda as novas medidas do governo para reverter o quadro e por que o parto normal é mais indicado
A Agência Nacional de Saúde divulgou na última semana as novas regras para a realização de partos no Brasil. O objetivo da ANS e do Ministério da Saúde é estimular a realização dos partos normais. Segundo Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o país onde mais se realizam cesáreas no mundo. As taxas chegam a 84% no sistema privado e a 40% no SUS -- o recomendado pela OMS é 15%. As novas regras geraram opiniões divergentes entre especialistas. Entenda melhor as recomendações e seus objetivos:
(....)
O trecho “O Brasil é o país do mundo que mais realiza cesarianas. Entenda as novas medidas do governo para reverter o quadro e por que o parto normal é mais indicado” é um dos componentes da notícia, conhecido como:
Assinale a alternativa correta sobre relações com a imprensa.
Suponha que um técnico da Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos, por negligência, tenha esquecido de guardar em local seguro e apropriado um determinado equipamento. Em razão disso, tal bem é furtado por terceiro. Nesta hipótese, estaria configurado o crime de:
Em um projeto para internet, o wireframe é:
De acordo com a Lei Complementar nº 140/2011, o decurso dos prazos estabelecidos para a tramitação dos processos de licenciamento tem como consequência a:
De acordo com Larequi (1994), por diagramação pode-se compreender a distribuição dos elementos que compõem diariamente a página de um jornal e cuja função é dar forma estética à informação. Sobre o tema marque o item INCORRETO:
Diferente de outros programas do Microsoft Office, o Excel não fornece um botão para numerar dados automaticamente. No entanto, pode-se facilmente colocar sequências de números em linhas de dados arrastando a alça de preenchimento para preencher uma coluna ou linha com uma série de números. Jhony tentou fazer uma numeração arrastando a alça de preenchimento tentando numerar de 1 a 1000, porém apareceram apenas números 1. Para concertar isso ele tem que clicar em uma opção que aparece na caixa de Opções de Autopreenchimento. Qual opção ele deve clicar para que sua numeração fique CORRETA?