Questões de Concurso

Autoritarismo.

Democratização.

Divisão.

Polarização.

Politização.

Há redução de mortalidade com trombólise farmacológica no TEP risco intermediário-alto, sem aumento significativo do risco de eventos adversos.

A investigação de neoplasia oculta deve ser realizada em todos os pacientes com TEP sem fator de risco identificado, a despeito da presença de sintomas sugestivos de neoplasia.

O uso de ventilação não invasiva está contraindicado pelo aumento da pressão intratorácica e consequente redução da pré-carga.

No TEP de baixo risco, a alta com edoxabana sem ponte com enoxaparina é contraindicada.

Na unidade de emergência, mesmo quando é alta a probabilidade para TEP, deve-se aguardar a confirmação diagnóstica para o início da anticoagulação.

1 – 1 – 1 – 4 – 2 – 3.

1 – 2 – 3 – 4 – 1 – 1.

3 – 4 – 2 – 2 – 3 – 1.

2 – 1 – 3 – 4 – 2 – 2.

3 – 2 – 1 – 3 – 4 – 4.

Fisioterapia respiratória.

Prescrição de moduladores do CFTR.

Uso de antibióticos inalatórios.

Uso de Azitromicina 3 vezes por semana.

Nebulização hipertônica.

O diagnóstico de pneumonia só poderá ser confirmado se o hemograma revelar leucocitose com desvio à esquerda.

O diagnóstico de pneumonia dependerá do resultado da procalcitonina.

Os exames laboratoriais não são necessários para o diagnóstico, mas podem auxiliar na decisão do local de tratamento do paciente (hospitalar x ambulatorial).

Caso o paciente apresente-se confuso e hipotenso, o tratamento deverá ser realizado em casa para diminuir a incidência de delirium.

Caso a cultura de escarro não apresente crescimento de germes, o diagnóstico de pneumonia deverá ser excluído.

Não se recomenda realização de RX com contraste baritado para avaliar a localização da obstrução.

Objetos menores que 2,0 X 5,0, que estejam no estômago, podem ser manejados conservadoramente.

A ingestão de baterias em disco causa queimadura elétrica no esôfago.

Em caso de impactação de bolo alimentar no esôfago, nunca se deve empurrar o bolo alimentar para o estômago.

Deve-se realizar endoscopia com urgência (<24 horas) para corpos estranhos pontiagudos no estômago.

A presença de comorbidades, como obesidade e diabetes, estão associadas a maior severidade da DILI.

A lesão é idiossincrática, estando associada à dose e ao tempo de uso do fármaco.

O impacto da idade, sexo, raça ou etnia do paciente na suscetibilidade ao DILI está bem estabelecido.

DILI só é suspeita se a AST ou ALT estiverem >5X o limite superior da normalidade.

Normalmente, DILI aparece dentro de 6 semanas após o início de um novo medicamento.

Deve ser tratado com ácido 5-aminossalicílico, ou rifaximina para prevenir diverticulite recorrente.

Uma colonoscopia deve ser realizada em 6 a 8 semanas após resolução completa dos sintomas.

Uma dieta líquida clara é recomendada durante a fase aguda da diverticulite.

Após recuperação, deve evitar uso regular (≥2 vezes por semana) de anti-inflamatórios não esteroidais.

Complicações da diverticulite, exceto formação de fístula, ocorrem mais no primeiro episódio de diverticulite do que nos episódios subsequentes.

O MELD não usa critérios subjetivos.

O índice de Maddrey utiliza os níveis de hemoglobina nos seus cálculos.

O APACHE II só utiliza variáveis laboratoriais.

O score de Rockall nos prediz mortalidade na pancreatite aguda.

No CHILD C, o transplante hepático é contraindicado.

coarctação aórtica

doença de Addison

hiperaldosteronismo primário

síndrome da apneia obstrutiva do sono

feocromocitoma

V – V – V – V.

V – V – F – F.

V – F – V – F.

F – V – F – F.

F – F – F – V.

Em pacientes idosos, as causas prevalentes de dor abdominal incluem doenças do trato biliar, dor inespecífica, malignidade, obstrução intestinal e hérnias encarceradas.

Na adolescência, são causas prevalentes de dor abdominal a doença inflamatória pélvica, a doença inflamatória intestinal e as causas semelhantes ao abdome agudo do adulto.

Os quadros dolorosos de abdome agudo podem ser classificados como: inflamatórios (colangite), obstrutivos (volvos), perfurativos (divertículos), isquêmicos (colite isquêmica) e hemorrágicos (ruptura de aneurismas).

Entre outras, são causas não digestivas de dor abdominal: as cardiológicas (infarto agudo do miocárdio), respiratórias (pneumonias), metabólicas (porfirias), intoxicações (chumbo), hematológicas (anemia falciforme) e neurológicas (tabes dorsalis).

Entre os testes e manobras no paciente com dor abdominal, na pesquisa do sinal do obturador, pede-se ao paciente que se deite sobre o lado não afetado e estenda sua outra perna contra a resistência da mão do examinador e, quando positivo, sugere processo inflamatório intra-abdominal.

Seu nome e seu número no Conselho Regional de Medicina, com o estado da Federação no qual foi inscrito e Registro de Qualificação de Especialista quando anunciar especialidade.

Data de seu registro no Conselho Federal de Medicina, seu nome e o Registro de Qualificação de Especialista quando anunciar especialidade.

Data de seu registro no Conselho Federal de Medicina, seu nome e número de registro no Conselho Regional de Medicina e a data de sua titulação de especialista.

Seu Registro de Qualificação de Especialista quando anunciar especialidade, seu nome completo e o endereço eletrônico de seu currículo profissional.

Data de inscrição no Conselho Regional de Medicina com o estado da Federação no qual foi inscrito, seu nome completo e sua qualificação profissional inscrita no Conselho Federal de Medicina.

Fraturas.

Acidente de origem elétrica.

Picada ou mordida de animais peçonhentos.

Afogamentos.

Dificuldade respiratória.

II, III, IV, V, VI, apenas.

I, IV, V, VI, apenas.

I, II, III, IV, VI, apenas.

I, II, III, IV, V, apenas.

I, II, III, IV, V, VI.

Deixar de atender em setores de urgência e emergência, quando for de sua obrigação fazê-lo, expondo a risco a vida de pacientes, mesmo respaldado por decisão majoritária da categoria.

Afastar-se de suas atividades profissionais, mesmo temporariamente, sem deixar outro médico encarregado do atendimento de seus pacientes internados ou em estado grave.

Deixar de comparecer a plantão em horário preestabelecido ou abandoná-lo sem a presença de substituto, salvo por justo impedimento.

Estabelecer seus honorários de forma justa e digna

Atribuir seus insucessos a terceiros e a circunstâncias ocasionais, exceto nos casos em que isso possa ser devidamente comprovado.

A presença de anemia é um fator protetor para a ocorrência de apneia no pós-operatório.

O uso isolado de anestesia regional permite que o procedimento seja feito em regime ambulatorial.

A cafeína está recomendada rotineiramente para a prevenção da apneia.

Não há a necessidade de prescrição de cuidados adicionais relacionados à alta da sala de recuperação anestésica.

Após o procedimento, o paciente deve permanecer internado por 12-24 horas com monitorização cardiorrespiratória contínua.

Randomização.

Cegamento.

Análise de resultado por intenção de tratar.

Estratificação por fatores de risco.

Escolha de erro alfa de 0,05.

Tamanho da falha óssea na pars interarticularis.

Aumento de partes moles anteriores à coluna na radiografia simples em perfil.

Subluxação anterior de C2 sobre C3 >3 mm.

Presença de dano vascular na circulação vertebrobasilar.

Linha de fratura não visível na radiografia.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.