Questões de Concurso

Liberação piramidal com sinal de Babinski

Rigidez muscular

Progressão dos sintomas

Início unilateral

Tremor de repouso

I apenas

II e III apenas

II, III e IV apenas

I e III apenas

I, II, III e IV

Solicitar tomografia de crânio, tireotrofina e vitamina B12

Ouvir a pessoa e o cuidador e fazer o miniexame do estado mental

Escutar as queixas da pessoa e referenciá-la ao neurologista

Solicitar ressonância magnética e exame neuropsíquico

Não valorizar as informações trazidas pelos acompanhantes

I - IV - III - II e V

III - IV - I - II e V

IV - II - I - III e V

III - I - II - IV e V

II - I - III - IV e V

Na crise, usar subdoses de anti-inflamatórios ou doses excessivas de colchicina

Iniciar ou suspender alopurinol durante crise ou sem uso concomitante de colchicina ou AINE para profilaxia

Suspender diurético em pessoas com IC ou com hipertensão mal0controlada e alto risco cardiovascular

Manter AAS em baixa dose em pessoas com alto risco cardiovascular

Iniciar alopurinol de rotina, para todas as pessoas em primeiro episódio de gota, sem discutir com elas os riscos e os benefícios

A dor articular é um sintoma muito comum estando presente em um a cada sete atendimentos médicos

O diagnóstico da condição causadora da dor é comumente dificultado pela grande gama de possibilidades diagnósticas diferenciais, sendo esperada uma taxa em torno de 30% de pessoas com quadros indiferenciados

A anamnese e o exame físico cuidadoso são os passos mais importantes na investigação

No início da investigação, deve-se averiguar a presença de sinais de alerta (redflags), que indicam condições potencialmente letais, ou que são capazes de levar a dano permanente à saúde

Exames laboratoriais sempre são necessários para a elucidação diagnóstica

I apenas

II e III apenas

II, III e IV apenas

I e III apenas

I, II, III e IV

Inclui avaliação da sensibilidade superficial e profunda

Inclui palpação de pulsos

Avaliação sobre a presença de feridas, infecções, deformidades e alterações de trofismo

Deve ser indicado somente para quadros de DM descompensado

Deve ser realizado no mínimo anualmente

Recomendar uso de sinvastatina pela manhã

Corrigir a dose do medicamento quando a meta não foi atingida

Pactuar metas com a pessoa

Solicitar exames periodicamente (trimestral) até controle da dislipidemia

Tratar com medicamentos pessoas com dislipidemia com risco cardiovascular

Verificar a segurança do local antes do atendimento

Realizar o ABCDE do atendimento

Chamar o SAMU

Usar os equipamentos de proteção individual

Instalar e acionar o DEA

Dosagem sérica de ácido fólico

Teste de tolerância oral à glicose

Colpocitopatologia oncótica, se não foi feita, e sorologias para doenças infectocontagiosas, com condutas e tratamento eficazes em casos positivos (toxoplasmose, sífilis, anti-HIV e sorologias para hepatite B, rubéola)

Dosagem sérica de β-hCG no primeiro trimestre

Ultrassonografia transvaginal

Devemos checar inicialmente pulso e depois ritmo a cada 2 minutos de manobras de compressão torácica

Tanto em ritmos chocáveis quanto em não chocáveis, a adrenalina é a primeira droga a ser é utilizada

A oximetria de pulso deve definir o melhor momento para realização de intubação orotraqueal em pacientes assistidos em PCR com ritmo chocável

A gasometria arterial durante a reanimação deve sempre ser solicitada para definição de acidose e hipercalemia

A carga inicial da desfibrilação é de 100 Joules

Na hemorragia classe I, a perda sanguínea é >15%

Na hemorragia classe II, a perda sanguínea é >30%

Na hemorragia classe III, o déficit de bases está entre -2 a -6mEq/L

Na hemorragia classe IV, é necessário a abertura de protocolo de transfusão

Na hemorragia classe IV, a perda sanguínea aproximada é de 30%

Tamponamento cardíaco

Pneumotórax aberto

Contusão pulmonar

Pneumotórax hipertensivo

Lesão da árvore traqueobrônquica

Noradrenalina

Vasopressina

Dobutamina

Adrenalina

Bicarbonato de sódio

Fazer um exame físico completo e detalhado do paciente

Interromper processo de deterioração clínica e identificar as condições que levam a risco iminente de morte

Realizar o diagnóstico etiológico do paciente crítico

Definir o fluxo do paciente admitido em pronto socorro

Realizar POCUS

Coledocolitíase obstrutiva e deve ser indicada uma colangeopancreatografia retrógrada endoscópica para tratamento endoscópico.

Pancreatite aguda e deve ser indicada uma tomografia computadorizada de abdome para confirmação diagnóstica.

Infarto agudo do miocárdio e deve ser solicitado eletrocardiograma e dosagem de enzimas cardíacas para confirmação diagnóstica.

Apendicite aguda e deve ser indicado tratamento cirúrgico imediato por videolaparoscopia.

Colecistite aguda calculosa e deve ser indicada uma ultrassonografia abdominal para confirmação diagnóstica.

Diverticulite de cólon e tomografia computadorizada de abdome.

Doença diverticular do cólon e colonoscopia.

A síndrome do intestino irritável e retossigmoidoscopia.

Retocolite ulcerativa e cintilografia abdominal.

Doença de Crohn e coloscopia.

Ciprofloxacina, levofloxacina e floxacina.

Amoxilina e amoxicilina e clavulanato.

Eritromicina, claritromicina e azitromicina.

Penicilina G procaína e penicilina benzatina.

Cefalotina, cefalexina e ceftriaxona.

≥ 150 • ≥ 200 • ≥ 7,5%

≥ 126 • ≥ 200 • ≥ 6,5%

< 126 • ≤ 200 • < 6,5%

< 100 • ≤ 150 • < 6,0%

< 80 • ≤ 126 • < 6,0%