Questões de Concurso

ao casar-se com Péricles, teve seu direito à participação política cassado, para que não houvesse interferência dos interesses do casal na administração da cidade.

o sistema político grego não previa a participação de filósofos na vida política, ficando a administração da cidade, no período democrático, restrita aos éforos.

era mulher e estrangeira, dois motivos que a impediam de participar da vida política, uma vez que apenas homens atenienses, filhos de atenienses e com mais de 20 anos podiam participar.

por ter nascido na cidade de Mileto, cidade rival de Atenas, não podia interferir em questões que envolvessem a administração da cidade.

por ser admirada por Sócrates, que não apoiava a democracia, foi proibida de participar das assembleias.

influenciada, culturalmente, pelos gregos, uma vez que modelo de escultura em formato de esfinge é típica da estética grega clássica.

antropomórficas, já que as representações dos deuses poderiam ser na forma, apenas, humana.

dominada militarmente pelos persas, uma vez que a esfinge foi construída para homenagear Cambises, considerado o “Leão da Ásia”.

matriarcal, já que o rosto feminino da esfinge é uma homenagem a uma célebre líder religiosa que ocupou o cargo de faraó.

antropozoomórfica, uma vez que a representação do sagrado utilizava-se da mistura de formas animais e humanas.

Choró;

Canindé;

Ibaretama;

Ibicuitinga;

Quixeramobim.

tropical úmido / 23°C / 1.400 / verão

equatorial úmido / 30°C / 2.000 / verão

tropical semi-árido / 28°C / 1.000 / primavera

subtropical semi-úmido / 20°C / 1.000 / outono

Apenas I e II.

Apenas I, II e III.

Apenas II e IV.

Apenas I, III e IV.

As afirmativas I, II, III e IV.

somente na região da Amazônia os quilombos permaneceram ativos até o século XIX.

o quilombo não foi um fenômeno isolado, sua incidência ocorreu em todo o território colonial até as vésperas da Abolição.

raros foram aqueles quilombos que conseguiram sobreviver por longo tempo, contudo, ainda hoje é possível encontrar comunidades remanescentes de quilombos, nas regiões do nordeste e sudeste.

os africanos e os afro-americanos não aceitaram passivamente a escravidão, fugiram da exploração colonial e formavam quilombos, porém nesses espaços não foi possível restabelecer as tradições culturais africanas de seus antepassados.

assim como no restante do Brasil, durante a colonização, a destruição dos quilombos no Amapá, não significou um problema sério para a administração colonial.

aprovação da Lei Áurea e o consequente fim da escravidão, acompanhados de um projeto de inserção dos ex-escravos no sistema social e produtivo do país.

a maioria dos recém-libertos passaram a trabalhar nas cidades, pois como trabalhadores rurais recebiam salários miseráveis.

a decadência do escravismo no Brasil e a substituição do trabalho escravo pelo trabalho assalariado, possibilitou a formação de uma nova camada social: o operariado vindo basicamente dos escravos libertos.

que os ex-escravos receberam estímulo, por meio de projetos para estudar, aprender novas profissões e organizar suas vidas, sob a nova condição de homens livres.

a entrada de imigrantes europeus, desde o século XIX fazia o mercado de trabalho tornar-se mais estreito para os libertos, pois esses trabalhadores estrangeiros eram, geralmente, alfabetizados e possuíam formação profissional.

o comércio nas minas era tão ativo que até mesmo as boiadas eram enviadas de outras regiões para ser vendidas.

muitas pessoas deixaram suas terras para tentar a sorte nos caminhos não muito difíceis das minas de ouro.

os mercadores passaram a montar comércio voltado apenas para mantimentos e vestimentas, mercadorias exportadas das minas para todas as partes do Brasil.

apesar da larga extração do minério de ouro, os lucros com esse comércio não eram tão expressivos.

a sociedade mineira produzia “tudo o que a terra podia dá”, por isso as atividades comerciais não se interligaram nesse período.

O coronelismo.

O banditismo social.

O caudilhismo.

O cangaço.

O milenarismo.

Apenas as afirmativas I e II.

Apenas as afirmativas II e IV.

Apenas as afirmativas II, III e IV.

Apenas as afirmativas III e IV.

As afirmativas I, II, III e IV.

Apenas as afirmativas I e II.

Apenas as afirmativas I, II e III.

Apenas as afirmativas II e III.

Apenas as afirmativas II, III e IV.

Apenas as afirmativas III e IV.

As duas afirmativas são verdadeiras.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

As duas afirmativas são falsas.

As duas afirmativas são verdadeiras.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

As duas afirmativas são falsas.

As duas afirmativas são verdadeiras.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

As duas afirmativas são falsas.

Ao se adotar uma postura de avaliação construtiva, impõem-se instrumentos rígidos de medida.

A aprendizagem corresponde à assimilação passiva de conhecimentos para aplicá-los inconscientemente.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96) propõe que um dos princípios para o ensino é tolher a liberdade de aprender e ensinar, impedindo assim o acesso do aluno à educação de qualidade em uma instituição educacional.

A interdisciplinaridade busca questionar a segmentação entre os diferentes campos de conhecimento. Ela questiona a visão compartimentada (disciplinar) da realidade sobre a qual a escola, tal como é conhecida, historicamente se constituiu.

Entre outros conteúdos, iniciativas e organizações negras, incluindo a história dos quilombos, a começar pelo de Palmares, e de remanescentes de quilombos, que têm contribuído para o desenvolvimento de comunidades, bairros, localidades, municípios, regiões (exemplos: associações negras recreativas, culturais, educativas, artísticas, de assistência, de pesquisa, irmandades religiosas, grupos do Movimento Negro). Será dado destaque a acontecimentos e realizações próprios de cada região e localidade.

Articulação entre passado, presente e futuro no âmbito de experiências, construções e pensamentos produzidos em diferentes circunstâncias e realidades do povo negro. É um meio privilegiado para a educação das relações étnico-raciais e tem por objetivos o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, garantia de seus direitos de cidadãos, reconhecimento e igual valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.

O jeito próprio de ser, viver e pensar manifestado tanto no dia-a-dia, quanto em celebrações como congadas, moçambiques, ensaios, maracatus, rodas de samba, entre outras.

No cotidiano das escolas, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, como conteúdo de disciplinas, particularmente, Educação Artística, Literatura e História do Brasil, sem prejuízo das demais, em atividades curriculares ou não, trabalhos em salas de aula, nos laboratórios de ciências e de informática, na utilização de sala de leitura, biblioteca, brinquedoteca, áreas de recreação, quadra de esportes e outros ambientes escolares.

a ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais;

valorização da oralidade, da corporeidade e da arte, por exemplo, como a dança, marcas da cultura de raiz africana, ao lado da escrita e da leitura;

à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;

o rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação, contra os negros e os povos indígenas;

Itens I- III –IV e V.

Itens II- IV e V.

Itens III e VI.

Itens I- III- IV- V e VI.

Momento em que o Brasil deixou a condição de colônia, quando a família real portuguesa saiu de Portugal após o avanço das tropas napoleônicas sobre a Península Ibérica. Nesse contexto, o Brasil foi alçado à condição de Reino Unido de Portugal e Algarves, teve início no Brasil uma intensa efervescência política que foi pautada, sobretudo, pelas divergências entre portugueses (vindos com a Corte) e brasileiros, bem como entre liberais e conservadores (disputa interna entre os próprios brasileiros).

D. Pedro I abdicou do trono, na década de 1830, em favor de seu filho, então com cinco anos de idade. Como a menoridade impedia o então herdeiro do trono de assumir o cargo de imperador, o governo do Brasil ficou sob a responsabilidade de regentes, onde tiveram de articular uma nova configuração política para o Império, além de terem que enfrentar várias revoltas que eclodiram após a abdicação de D. Pedro I. Uma das manobras políticas mais ousadas da História do Brasil também foi efetuada nesse período: o Golpe da Maioridade, que tornou D. Pedro II imperador com apenas 14 anos de idade.

Foi o período mais longo da História Imperial, nesse período, o Brasil passou por transformações de grande porte em todos os setores, desde o econômico até o cultural. Revoltas também ocorreram e exigiram uma habilidade de integração nacional muito forte por parte do imperador, os ânimos políticos também tomaram uma configuração intensa, sobretudo entre conservadores e liberais. Os movimentos republicano e abolicionista, associados às posições do exército, que também passaram a ser refratárias às do império, acabaram por gerar pressões múltiplas.

A situação política do Brasil só foi resolvida com a articulação e a instituição do Império, quando começaram essas articulações, a América Latina e a Europa estavam passando por grandes reviravoltas. O modelo republicano era paulatinamente adotado pelos países vizinhos do Brasil. Os chamados “arquitetos” do império, como José Bonifácio de Andrada e Silva, passaram a tramar a adoção do modelo imperial no Brasil. D. Pedro, filho de D. João VI, optou por permanecer no Brasil e declarou o país independente de Portugal, tornando-se o primeiro imperador.

Documento que estabelecia os direitos e obrigações dos colonos. Pelo regime das donatárias, os capitães donatários possuíam amplos poderes administrativos, jurídicos e militares, sendo por isto caracterizado como um sistema de administração descentralizado.

Documento que estabelecia os direitos e deveres do donatário e outorgava a posse das terras ao capitão donatário. É importante notar que o donatário não possuía a propriedade da terra, mas sim a posse, o usufruto; cabendo ao rei o poder ou não de tomar a capitania de volta.

Documento para um melhor controle da área colonial; e o localismo político-marcado pela descentralização.

Documento para um maior controle sobre os donatários, criado com o intuito de coordenar a exploração econômica da colônia.