Questões de Concurso Comentadas para tj-ap

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Q178089 Português
Com base na estruturação sintática e na pontuação do texto II, julgue o  item a seguir.

Na linha 31, a inserção de vírgula logo após “alimento” acarreta erro na pontuação do texto
Alternativas
Q178088 Português
Com base na estruturação sintática e na pontuação do texto II, julgue o  item  a seguir.

A vírgula que aparece logo depois da expressão “Mais grave ainda” (L.26) pode ser substituída por dois-pontos, sem que se incorra em erro.
Alternativas
Q178087 Português
Com base na estruturação sintática e na pontuação do texto II, julgue o  item a seguir.

O período “Nunca foi constituído a serviço da cidadania de 100% da Nação” (L.15-16) é uma oração sem sujeito.
Alternativas
Q178071 Português

Texto I

   

Com relação à grafia das palavras, aos mecanismos de referencialidade e à sintaxe do texto I, julgue o item  que se segue.

O fragmento “deles usufruir” (L.17) pode, sem se incorrer em erro, ser assim redigido como usufruí-los.
Alternativas
Q178070 Português

Texto I

   

Com relação à grafia das palavras, aos mecanismos de referencialidade e à sintaxe do texto I, julgue o  item  que se segue.

O pronome “Esta” (L.7) tem como referente “Justiça Itinerante Fluvial” (L.2).
Alternativas
Q105145 Redação Oficial
Clareza e correção, imprescindíveis na redação de correspondência oficial, estão presentes em:
Alternativas
Q105139 Português
Estamos submersos no mundo da informação, alvejados
continuamente por notícias ou torpedos numa rede comunica-
cional em que se projeta a prevalência da mídia, que passou a
conformar nosso modo de ser. O virtual assume papel relevante
na realidade, pois as formas de conhecer e avaliar deixaram de
ser fruto da leitura e da reflexão para se alicerçarem unicamente
na informação rápida, no conhecimento por tiras, retirado das
comunicações que são enviadas em processo contínuo de
transmissão durante todo dia, compartilhadas por todos.
Dessa forma a assunção de convicções individuais, bem
como o silêncio e a solidão cederam passo a uma posição
passiva de recepção contínua e coletiva de comunicações, com
aceitação indiscutida da informação urgente trazida pelos
órgãos da imprensa. E o grande meio de informação ainda é a
televisão, em especial no Brasil, malgrado o crescimento da
internet. Mas o que é a televisão?
A televisão pode ser uma via autoritária, na medida em
que penetra nossa existência em todos os instantes, de manhã
até a noite. Não há mais horário para ver televisão, vê-se
televisão a todo tempo. Não se escolhe um programa de
televisão, liga-se a televisão, cuja mensagem é recebida
enquanto se conversa ou durante o jantar. Assim, a televisão é
uma imposição de modos de ser, de pensar, que vão sendo
introjetados imperceptivelmente. Os programas de baixo nível,
nada educativos e exploradores de anseios de sucesso
segundo o modelo dos "famosos", são fenômenos graves, pois
hoje não têm mais força os emissores simbólicos tradicionais: a
religião, a escola, o sindicato, a família. Concentra-se a capaci-
dade de transmissão simbólica nos meios de comunicação, com
fácil penetração dos estereótipos forjados pela mídia em campo
aberto, dada a desavisada recepção. Assim, o rádio e a
televisão têm um impacto extraordinário porque expressam
manifestações de cunho valorativo, mesmo no campo político, e
modelam a opinião pública.
Em grande parte dos países democráticos há formas de
controle da mídia, porém prevalece a autorregulação, tal como
no Canadá, na Austrália, na Inglaterra. A autorregulação, a meu
ver, cabe ser exercida por um ombudsman, dotado de indepen-
dência e inamovibilidade durante seu mandato, que deverá
pautar sua ação em código de conduta do órgão de imprensa, a
ser registrado em conselho constituído segundo lei federal.
Desse modo, conciliam-se o direito de liberdade de expressão e
o direito de preservação dos valores éticos e sociais da pessoa
e da família, como expressa nossa Constituição. Faz-se, assim,
a conjugação e não a colisão de direitos.

(Trecho de artigo de Miguel Reale Júnior, com adaptações.
O Estado de S. Paulo, A2, Espaço aberto, 4 de dezembro
de 2010)

Faz-se, assim, a conjugação e não a colisão de direitos. (final do texto)

A noção de antonímia que se estabelece entre os dois segmentos da afirmativa acima está também presente no par reproduzido em:
Alternativas
Q105138 Português
Estamos submersos no mundo da informação, alvejados
continuamente por notícias ou torpedos numa rede comunica-
cional em que se projeta a prevalência da mídia, que passou a
conformar nosso modo de ser. O virtual assume papel relevante
na realidade, pois as formas de conhecer e avaliar deixaram de
ser fruto da leitura e da reflexão para se alicerçarem unicamente
na informação rápida, no conhecimento por tiras, retirado das
comunicações que são enviadas em processo contínuo de
transmissão durante todo dia, compartilhadas por todos.
Dessa forma a assunção de convicções individuais, bem
como o silêncio e a solidão cederam passo a uma posição
passiva de recepção contínua e coletiva de comunicações, com
aceitação indiscutida da informação urgente trazida pelos
órgãos da imprensa. E o grande meio de informação ainda é a
televisão, em especial no Brasil, malgrado o crescimento da
internet. Mas o que é a televisão?
A televisão pode ser uma via autoritária, na medida em
que penetra nossa existência em todos os instantes, de manhã
até a noite. Não há mais horário para ver televisão, vê-se
televisão a todo tempo. Não se escolhe um programa de
televisão, liga-se a televisão, cuja mensagem é recebida
enquanto se conversa ou durante o jantar. Assim, a televisão é
uma imposição de modos de ser, de pensar, que vão sendo
introjetados imperceptivelmente. Os programas de baixo nível,
nada educativos e exploradores de anseios de sucesso
segundo o modelo dos "famosos", são fenômenos graves, pois
hoje não têm mais força os emissores simbólicos tradicionais: a
religião, a escola, o sindicato, a família. Concentra-se a capaci-
dade de transmissão simbólica nos meios de comunicação, com
fácil penetração dos estereótipos forjados pela mídia em campo
aberto, dada a desavisada recepção. Assim, o rádio e a
televisão têm um impacto extraordinário porque expressam
manifestações de cunho valorativo, mesmo no campo político, e
modelam a opinião pública.
Em grande parte dos países democráticos há formas de
controle da mídia, porém prevalece a autorregulação, tal como
no Canadá, na Austrália, na Inglaterra. A autorregulação, a meu
ver, cabe ser exercida por um ombudsman, dotado de indepen-
dência e inamovibilidade durante seu mandato, que deverá
pautar sua ação em código de conduta do órgão de imprensa, a
ser registrado em conselho constituído segundo lei federal.
Desse modo, conciliam-se o direito de liberdade de expressão e
o direito de preservação dos valores éticos e sociais da pessoa
e da família, como expressa nossa Constituição. Faz-se, assim,
a conjugação e não a colisão de direitos.

(Trecho de artigo de Miguel Reale Júnior, com adaptações.
O Estado de S. Paulo, A2, Espaço aberto, 4 de dezembro
de 2010)

Considere as afirmativas seguintes a respeito do emprego de sinais de pontuação no texto.

I. Mas o que é a televisão?
A questão colocada ao final do 2o parágrafo é apenas retórica, servindo para marcar uma pausa no desenvolvimento do texto, pois o autor parte do princípio de que os leitores já conhecem bastante bem o assunto.

II. O emprego das aspas em "famosos" (3o parágrafo) assinala noção valorativa do autor a respeito do sentido atribuído habitualmente a esse vocábulo.

III. Após os dois pontos, no 3o parágrafo, ocorre uma enumeração que explicita a expressão imediatamente anterior a esse sinal de pontuação.

Está correto o que consta SOMENTE em
Alternativas
Q105132 Direito Empresarial (Comercial)
Quanto ao resseguro é correto afirmar:
Alternativas
Q105131 Direito Empresarial (Comercial)
Quanto à recuperação extrajudicial é correto afirmar:
Alternativas
Q105126 Direito Empresarial (Comercial)
Empresário que exerce atividade empresária sem prévia inscrição no Registro do Comércio
Alternativas
Q105125 Direito Processual Penal
De acordo com a Lei dos Juizados Especiais Criminais (Lei no 9.099/95), tratando-se de ação penal pública condicionada à representação, se, na audiência preliminar, não for obtida a composição dos danos, mas o ofendido optar por não exercer o direito de representação,
Alternativas
Q105123 Direito Processual Penal
Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado,
Alternativas
Q105102 Direito Processual Civil - CPC 1973
A data do documento particular, quando a seu respeito surgir dúvida ou impugnação entre os litigantes, provar-se-á por todos os meios de direito. Em relação a terceiros, considerar-se-á datado o documento particular
Alternativas
Q105094 Direito Civil
Invalidam os negócios jurídicos, que lhes são subordinados, as condições física ou juridicamente
Alternativas
Q105090 Direito Civil
O casamento realizado diante de uma situação de urgência ou "iminente perigo de vida", em que um dos nubentes, face ao seu estado demasiadamente grave, não possui tempo suficiente para se submeter às formalidades preliminares ordinariamente exigidas, nem para aguardar o comparecimento da autoridade celebrante é conhecido como
Alternativas
Q105088 Direito Civil
São herdeiros necessários
Alternativas
Q105071 Direito Administrativo
Acerca dos modos de intervenção do Estado na propriedade, é correto afirmar que a requisição
Alternativas
Q105069 Direito Constitucional
Considerando, dentre outras razões, que os concursos públicos para outorga de delegação de serviços notariais e de registro não têm observado um padrão uniforme, sendo objeto de diversos procedimentos administrativos junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e de medidas judiciais perante os órgãos judiciais de instância superior, o CNJ editou a Resolução no 81, de 2009, que “dispõe sobre os concursos públicos de provas e títulos, para a outorga das Delegações de Notas e de Registro, e minuta de edital”. O artigo 2o da citada Resolução prevê que “os concursos serão realizados semestralmente ou, por conveniência da Administração, em prazo inferior, caso estiverem vagas ao menos três delegações de qualquer natureza”.

A esse respeito, pode-se afirmar que
Alternativas
Q105067 Direito Constitucional
Ação direta de inconstitucionalidade proposta por Governador de Estado, tendo por objeto dispositivos de lei federal contrários à Constituição da República, é julgada procedente pelo Supremo Tribunal Federal. Nessa hipótese,
Alternativas
Respostas
1081: E
1082: C
1083: E
1084: C
1085: E
1086: A
1087: B
1088: E
1089: D
1090: A
1091: B
1092: D
1093: E
1094: E
1095: C
1096: B
1097: E
1098: D
1099: E
1100: D