Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de goiânia - go

Foram encontradas 376 questões

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Q669942 Matemática
Se uma raiz da equação do terceiro grau x3 +3 x – 4=0, é x1=1, então podemos escrever x3 +3 x−4=Q(x)(x−1), onde Q(x)=x2 +x+4. Quais são as outras duas raízes da equação do terceiro grau?
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Q669940 Raciocínio Lógico
A tabela a seguir apresenta o preço em US$/arroba (dólar por arroba) de boi gordo, em alguns países no mundo.
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Quais dos países, além do Brasil, tiveram diminuição no preço da arroba em dólares, de abril de 2015 para abril de 2016? 
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Q669936 Matemática
Um professor de uma disciplina usa a média ponderada de três avaliações aplicadas, cada uma valendo 10,0 pontos. Um aluno dessa disciplina obteve média ponderada 9,0 pontos. As notas obtidas por esse aluno foram respectivamente 6,0; 10,0; 10,0. Os pesos das duas primeiras notas foram, respectivamente, 2.0 e 2.5. Qual o peso usado na terceira nota?
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Q669934 Matemática
Em janeiro de 2013, um produto era vendido pelo preço unitário de 1 000 reais, sendo que o custo unitário, para produzir cada unidade deste produto, era de 400 reais. De janeiro de 2013 para março de 2016, o custo de produção deste produto subiu 30,0 %, enquanto o preço de venda do produto subiu 60,0 %. Considere lucro = preço de venda – custo de produção. Desse modo, qual é a porcentagem que representa o aumento do lucro unitário de janeiro de 2013 para março de 2016?
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Q669930 Matemática
Em abril de 2016, foram necessárias 8,3 arrobas de boi gordo para a aquisição de um bezerro desmamado de seis arrobas. Se o preço da arroba do boi gordo for 150 reais, então qual é o preço, em reais, desse bezerro desmamado de seis arrobas?
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Q669916 Português
Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 
Em “Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível”, o uso da vírgula tem a mesma função que no segmento:
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Q669912 Português
Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 
No segmento “A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval”, o articulador discursivo “mas” exprime
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Q665630 Conhecimentos Gerais
O Cerrado é o maior bioma presente no território goiano. Além de sua importância ecológica, a área desse bioma é estratégica para o fornecimento de águas a algumas das principais bacias hidrográficas brasileiras, como a bacia do rio
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Q665629 Conhecimentos Gerais
O agronegócio é um dos pontos fortes da economia goiana. Ele compreende uma cadeia produtiva que envolve diversos setores da economia, cuja origem está nos produtos do setor
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Q665627 Conhecimentos Gerais
O Brasil tem vivido uma epidemia de dengue nos últimos anos, e o estado de Goiás se destaca como um dos que possui maior número de casos registrados da doença. A época de maior incidência da dengue em Goiás tem sido na transição entre
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Q665623 Conhecimentos Gerais
“Coleta seletiva” é uma expressão que ficou conhecida recentemente em função da necessidade de destinação adequada do lixo que é produzido na sociedade. Esse processo envolve, necessariamente, a separação do lixo de acordo com o
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Q665622 Conhecimentos Gerais
Na história recente do Brasil, os principais conflitos urbanos têm sido aqueles relacionados à luta por territórios entre traficantes de drogas, principalmente nas grandes capitais. Uma característica marcante dos espaços em que esse conflito é mais comum é a
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Q665621 Conhecimentos Gerais
A matriz energética do Brasil é considerada uma das mais limpas entre as grandes economias do mundo. Esse fato ocorre porque ela é formada preponderantemente pela geração de energia de fontes
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Q665620 Matemática
O gráfico a seguir mostra os valores das contas de telefone (custo da telefonia), em dólares, de uma empresa com filiais nas localidades indicadas.

 
Tomando como base o valor do custo da telefonia no Brasil, qual o maior número de contas referentes às outras localidades que, somadas,podem ser pagas com o valor do custo da telefonia do Brasil?
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Q665617 Matemática
Na fabricação de rapaduras, um produtor no momento de colocá-las na fôrma, antes do endurecimento, tem à disposição dois tipos de fôrmas. Uma destas fôrmas, após o endurecimento, fornece rapaduras com dimensões 20x20x4, e formato de paralelepípedo reto-retângulo, cuja medida da massa é 1 000 g. A outra fôrma produz rapaduras de mesmo formato da anterior, mas com dimensões 10x15x4. Qual é a medida da massa, em gramas, de cada unidade desta outra rapadura? 
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Q665614 Matemática
A figura a seguir apresenta três quadrados, de modo que o maior deles de lado medindo b está dividido em quatro partes, sendo duas delas quadrados e as outras duas retângulos. A medida do menor lado do retângulo é a.
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Nessas condições, qual é o valor da razão a/b?
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Q665602 Português

Lanche infeliz


"É hora do lanche!". Essa frase, que era dita quase aos gritos pelas crianças quando soava o sinal na escola anunciando o intervalo, costumava ser uma alegria. [...]

O lanche na escola faz mais do que alimentar a criança ou matar sua fome. É ao fazer aquela refeição que o aluno relaxa e se lembra, nem sempre de modo consciente, da segurança de sua casa e da presença e do afeto dos pais. E é isso que refaz a energia da crian- ça e permite que ela retome o seu período de trabalho escolar com mais coragem e mais confiança.

Eu tenho observado o tipo de lanche que os alunos tomam atualmente nas escolas.

Bem, primeiramente temos de lembrar que hoje há dois tipos de escola: aquelas que ainda preservam a tradição de a criança levar seu alimento de casa e aquelas que já oferecem o lanche para os seus alunos.

Por que tantas escolas privadas assumiram mais esse encargo em seu trabalho? Bem, pelo que sei, por dois motivos bem diferentes.

Algumas poucas dessas instituições se preocuparam com a qualidade da alimentação das crianças e assumiram a responsabilidade de educar seus alunos também nesse quesito.

Essas escolas, que atendem principalmente os menores de seis anos, preparam o lanche em seus pró- prios espaços e não se preocupam apenas com a refeição balanceada e/ou com a oferta de alimentos saudáveis para as crianças. Elas incentivam os alunos, ensinam a experimentação e oferecem uma merenda saborosa, bonita e com um aroma que dá água na boca de qualquer adulto! E as crianças se deliciam nessa hora. Dá para perceber a alegria delas na hora do lanche.

Há outras escolas que decidiram oferecer o lanche por solicitação dos pais. Elas contrataram nutricionistas ou empresas que levam os lanches para a escola e, sinto informar: as opções que conheci não pareciam muito apetitosas, não. Tampouco saudáveis do jeito que se fala.

Certamente há nutricionistas por trás desses lanches, mas pode ser que esses profissionais se preocupem mais com o aspecto nutricional dos alimentos do que com as crianças e com sua educação. [...] De vez em quando, consigo ver alguns alunos comendo frutas ou um bolo caseiro no intervalo. Mas essa cena tem sido cada vez mais rara, tanto quanto a alegria das crianças no momento de comer o lanche.

Preparar o lanche de um filho é um ato amoroso. Nestes tempos em que os pais declaram tantas vezes seu amor pelos filhos, por que é que as lancheiras que vão de casa para a escola têm sido assim tão pouco amorosas?

Não vale justificar o problema com a falta de tempo dos pais. [...] Afinal, preparar qualquer refeição para os filhos exige isso: disponibilidade e amorosidade. E dá trabalho.

Mas ter filhos pressupõe mesmo muito trabalho. Inclusive na hora de preparar o lanche que ele irá comer longe de casa [...].


SAYÃO, Rosely. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/1270512-lanche-infeliz.shtml>. Acesso em: 7 abr. 2016. [Adaptado].

O som de ch na palavra “lanche” é o mesmo som de x em
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Q665600 Português

Lanche infeliz


"É hora do lanche!". Essa frase, que era dita quase aos gritos pelas crianças quando soava o sinal na escola anunciando o intervalo, costumava ser uma alegria. [...]

O lanche na escola faz mais do que alimentar a criança ou matar sua fome. É ao fazer aquela refeição que o aluno relaxa e se lembra, nem sempre de modo consciente, da segurança de sua casa e da presença e do afeto dos pais. E é isso que refaz a energia da crian- ça e permite que ela retome o seu período de trabalho escolar com mais coragem e mais confiança.

Eu tenho observado o tipo de lanche que os alunos tomam atualmente nas escolas.

Bem, primeiramente temos de lembrar que hoje há dois tipos de escola: aquelas que ainda preservam a tradição de a criança levar seu alimento de casa e aquelas que já oferecem o lanche para os seus alunos.

Por que tantas escolas privadas assumiram mais esse encargo em seu trabalho? Bem, pelo que sei, por dois motivos bem diferentes.

Algumas poucas dessas instituições se preocuparam com a qualidade da alimentação das crianças e assumiram a responsabilidade de educar seus alunos também nesse quesito.

Essas escolas, que atendem principalmente os menores de seis anos, preparam o lanche em seus pró- prios espaços e não se preocupam apenas com a refeição balanceada e/ou com a oferta de alimentos saudáveis para as crianças. Elas incentivam os alunos, ensinam a experimentação e oferecem uma merenda saborosa, bonita e com um aroma que dá água na boca de qualquer adulto! E as crianças se deliciam nessa hora. Dá para perceber a alegria delas na hora do lanche.

Há outras escolas que decidiram oferecer o lanche por solicitação dos pais. Elas contrataram nutricionistas ou empresas que levam os lanches para a escola e, sinto informar: as opções que conheci não pareciam muito apetitosas, não. Tampouco saudáveis do jeito que se fala.

Certamente há nutricionistas por trás desses lanches, mas pode ser que esses profissionais se preocupem mais com o aspecto nutricional dos alimentos do que com as crianças e com sua educação. [...] De vez em quando, consigo ver alguns alunos comendo frutas ou um bolo caseiro no intervalo. Mas essa cena tem sido cada vez mais rara, tanto quanto a alegria das crianças no momento de comer o lanche.

Preparar o lanche de um filho é um ato amoroso. Nestes tempos em que os pais declaram tantas vezes seu amor pelos filhos, por que é que as lancheiras que vão de casa para a escola têm sido assim tão pouco amorosas?

Não vale justificar o problema com a falta de tempo dos pais. [...] Afinal, preparar qualquer refeição para os filhos exige isso: disponibilidade e amorosidade. E dá trabalho.

Mas ter filhos pressupõe mesmo muito trabalho. Inclusive na hora de preparar o lanche que ele irá comer longe de casa [...].


SAYÃO, Rosely. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/1270512-lanche-infeliz.shtml>. Acesso em: 7 abr. 2016. [Adaptado].

Observe a frase “Bem, primeiramente temos de lembrar que hoje há dois tipos de escola: aquelas que ainda preservam a tradição de a criança levar seu alimento de casa e aquelas que já oferecem o lanche para os seus alunos”. Os dois pontos introduzem
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Q657092 Pedagogia
O projeto político-pedagógico tem sido objeto de estudos para professores, pesquisadores e instituições educacionais em nível nacional, estadual e municipal, em busca da melhoria da qualidade do ensino. A valorização do magistério é um princípio central na discussão do projeto político-pedagógico. Esta valorização implica:
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Q657091 Pedagogia
A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. A educação escolar deve se desenvolver, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias, e deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. Estes preceitos são definidos:
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281: B
282: D
283: D
284: A
285: B
286: B
287: D
288: C
289: A
290: D
291: D
292: D
293: A
294: C
295: D
296: B
297: A
298: C
299: B
300: B