Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de inhumas - go
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Comparando dois desses anos consecutivos, qual foi a menor desvalorização e de que ano para que ano?
Texto 3
Paolla Oliveira é chamada de gorda em vídeo da Grande
Rio. Por que incomoda tanto o corpo de uma mulher
livre?
Leia o texto a seguir.
Disponível em: <https://diplomatique.org.br/novas-tirinhas-de-andre-dahmertransformam-algoritmo-em-personagem-intrometido/>. Acesso em: 21 dez.
2023.
O personagem Algoritmo, criado pelo quadrinista André
Dahmer, faz uma alusão a como os algoritmos influenciam
e são influenciados pelos usuários da internet, na medida
em que monitora pesquisas, conversas e “likes” para criar
sugestões de conteúdos a serem consumidos. Nesse
contexto, a tirinha
Texto 1
Como chamar alguém de ‘animal’ incentiva pessoas a
apoiar violência, segundo a Ciência
Sophia Smith Galer Role
“Grupos odiados, desprezados e nos quais não se confia são frequentemente descritos de forma desumanizante, seja abertamente por meio de metáforas que os equiparam a animais, seja de maneira mais sutil, através de descrições desumanizantes”, afirma Nick Haslam, professor de psicologia na Universidade de Melbourne, na Austrália. “Surpreendentemente, há poucas evidências de que a linguagem desumanizante cause comportamentos violentos, mas há muitas evidências de que pessoas que desumanizam os outros são mais propensas a tratá-los mal”, destaca.
Resultados de um experimento
O uso de adjetivos animais, por exemplo, demonstrou aumentar a disposição das pessoas em apoiar a hostilidade, alterando as percepções sobre a aceitação social, de acordo com uma pesquisa realizada pelos psicólogos Florence Enock, pesquisadora principal associada da equipe de Segurança Online do Instituto Alan Turing, e Harriet Over, da Universidade de York, Reino Unido. Em um experimento, eles criaram grupos políticos fictícios e os descreveram de diferentes maneiras aos participantes do estudo. Algumas descrições incluíam palavras como “serpentes” ou “baratas”, enquanto outras incluíam descrições negativas de seres humanos. “Os participantes que classificaram os partidos descritos em termos animais disseram que eram mais indesejáveis e estavam mais dispostos a prejudicar esses grupos”, diz Enock.
As pesquisas sobre desumanização começaram após a Segunda Guerra Mundial, quando os psicólogos tentaram examinar como as populações foram levadas à guerra e ao genocídio. As memórias escritas pelo químico Primo Levi sobre seu tempo em Auschwitz fornecem um exemplo disso. Uma análise recente realizada por Adrienne de Ruiter, professora assistente de filosofia e humanidades na Universidade de Estudos Humanísticos de Utrecht, na Holanda, descobriu que a desumanização à qual Levi e outros foram submetidos nos campos de concentração nazistas funcionou para despojá-los aos olhos de seus guardiões de qualquer motivo moral contra o tratamento cruel. Em vez de serem considerados literalmente como animais ou monstros, eram vistos como seres humanos sem importância.
Disponível em: < https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4n0lyp82l7o/>
Acesso em: 29 jan. 2024.
Óbito do autor
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adoptar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escripto ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não houve cartas nem anúncios. Acresce que chovia -- peneirava -- uma chuvinha miúda, triste e constante, tão constante e tão triste, que levou um daqueles fiéis da última hora a intercalar esta engenhosa idéa no discurso que proferiu à beira de minha cova: -- «Vós, que o conhecestes, meus senhores, vós podeis dizer comigo que a natureza parece estar chorando a perda irreparável de um dos mais belos caracteres que tem honrado a humanidade. Este ar sombrio, estas gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um crepe funéreo, tudo isso é a dor crua e má que lhe rói à natureza as mais íntimas entranhas; tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado.
Assis, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo, Abril Cultural, 1978. p. 15.
Óbito do autor
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adoptar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escripto ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não houve cartas nem anúncios. Acresce que chovia -- peneirava -- uma chuvinha miúda, triste e constante, tão constante e tão triste, que levou um daqueles fiéis da última hora a intercalar esta engenhosa idéa no discurso que proferiu à beira de minha cova: -- «Vós, que o conhecestes, meus senhores, vós podeis dizer comigo que a natureza parece estar chorando a perda irreparável de um dos mais belos caracteres que tem honrado a humanidade. Este ar sombrio, estas gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um crepe funéreo, tudo isso é a dor crua e má que lhe rói à natureza as mais íntimas entranhas; tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado.
Assis, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo, Abril Cultural, 1978. p. 15.
Óbito do autor
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adoptar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escripto ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não houve cartas nem anúncios. Acresce que chovia -- peneirava -- uma chuvinha miúda, triste e constante, tão constante e tão triste, que levou um daqueles fiéis da última hora a intercalar esta engenhosa idéa no discurso que proferiu à beira de minha cova: -- «Vós, que o conhecestes, meus senhores, vós podeis dizer comigo que a natureza parece estar chorando a perda irreparável de um dos mais belos caracteres que tem honrado a humanidade. Este ar sombrio, estas gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um crepe funéreo, tudo isso é a dor crua e má que lhe rói à natureza as mais íntimas entranhas; tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado.
Assis, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo, Abril Cultural, 1978. p. 15.
Óbito do autor
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adoptar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escripto ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não houve cartas nem anúncios. Acresce que chovia -- peneirava -- uma chuvinha miúda, triste e constante, tão constante e tão triste, que levou um daqueles fiéis da última hora a intercalar esta engenhosa idéa no discurso que proferiu à beira de minha cova: -- «Vós, que o conhecestes, meus senhores, vós podeis dizer comigo que a natureza parece estar chorando a perda irreparável de um dos mais belos caracteres que tem honrado a humanidade. Este ar sombrio, estas gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um crepe funéreo, tudo isso é a dor crua e má que lhe rói à natureza as mais íntimas entranhas; tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado.
Assis, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo, Abril Cultural, 1978. p. 15.
De acordo com o regime constitucional dos precatórios judiciais, marque a alternativa correta:
Com relação à sua coordenação em foros e organismos internacionais, o mecanismo privilegia a esfera da governança econômico-financeira e também a governança política. Na primeira, sua agenda confere prioridade à coordenação no âmbito do G-20, incluindo a reforma do FMI.
Na vertente política, defende a reforma das Nações Unidas e de seu Conselho de Segurança, de forma a melhorar a sua representatividade, em prol da democratização da governança internacional. Em paralelo, seus países-membro aprofundam seu diálogo sobre as principais questões da agenda internacional.
Cinco anos após a primeira Cúpula, em 2009, suas atividades internas já abrangem cerca de 30 áreas, como agricultura, ciência e tecnologia, cultura, espaço exterior, think tanks, governança e segurança da Internet, previdência social, propriedade intelectual, saúde, turismo, entre outras.
Entre as suas vertentes mais promissoras, destaca-se a área econômico-financeira, tendo sido assinados dois instrumentos de especial relevo na VI Cúpula (Fortaleza, julho de 2014): os acordos constitutivos do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) – voltado para o financiamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em economias emergentes e países em desenvolvimento –, e do Arranjo Contingente de Reservas (ACR) – destinado a prover apoio mútuo aos seus membros em cenários de flutuações no balanço de pagamentos.
A coordenação política entre os seus membros se faz e continuará a ser feita sem elementos de confrontação com demais países. Está aberto à cooperação e ao engajamento construtivo com terceiros países, assim como com organizações internacionais e regionais, no tratamento de temas da atualidade internacional.
Sua última cúpula foi realizada em Ufá, Rússia, em julho de 2015. A Cúpula de Ufá foi marcada pela ratificação dos acordos constitutivos do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas. Foram realizadas as primeiras reuniões do Conselho de Governadores e da Diretoria do Banco. Os entendimentos mantidos entre os seus Bancos Centrais durante a Cúpula tornaram o Arranjo Contingente de Reservas plenamente operacional. Os Líderes aprovaram em Ufá a "Estratégia para a Parceria Econômica", roteiro para a intensificação, diversificação e aprofundamento das trocas comerciais e de investimento entre os cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O texto acima refere-se: