Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de floraí - pr

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Q2381856 Psicologia
Considere as assertivas abaixo:

I - A queixa inicial, relatada na entrevista inicial, é considerada parte do conteúdo manifesto, enquanto os chistes e os sonhos são considerados parte do conteúdo latente.
II - A história individual pregressa do paciente não deve ser conhecida e pormenorizada em uma terapia de base psicanalítica, já que esta se baseia em resolver, rapidamente, condições e dificuldades situadas no aqui e agora.
III - A método da psicologia humanista se baseia em um processo que parte da necessidade de compreender as relações de causa e efeito estabelecidas ao longo da história de vida do paciente, relações estas que se tornaram inconscientes e deram origem à repressão.
IV - Condensação, racionalização, negação, deslocamento e repressão são mecanismos de defesa psíquica considerados na psicanálise.

Estão corretas as assertivas:  
Alternativas
Q2381855 Psicologia
Segundo o Caderno Reflexões e Orientações sobre a Prática da Psicoterapia (CFP, 2022, p.10) “Definir psicoterapia é uma tarefa complexa, seja pela grande diversidade de referenciais teóricos que a embasam, seja pela diversidade de técnicas e estratégias, seja pela complexidade que caracteriza os diferentes contextos nos quais tem lugar a ação das psicólogas psicoterapeutas. Há, no entanto, muito conhecimento acumulado para subsidiar essa tarefa”. Assim, pode-se afirmar que, segundo o referido material produzido pelo CFP:
Alternativas
Q2381854 Psicologia
Antônio chegou ao Pronto Socorro municipal apresentando agitação psicomotora, sudorese excessiva, contava que estava cansado e que tinha corrido muito para fugir “deles”, quando perguntado sobre quem seriam eles, arregalou os olhos e cerrou fortemente os lábios, enquanto balançava a cabeça, em sinal de negação. O paciente solicitou papel e caneta e escreveu que sua boca era controlada por “eles”, e que, caso insistisse em tentar descrever quem eram, “eles” também tomariam o restante de seu corpo. Os sintomas apresentados por Antônio são compatíveis com uma condição: 
Alternativas
Q2381853 Psicologia
A Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 17/2022 traz as normas técnicas mínimas para orientar profissionais, responsáveis técnicos e gestores nos serviços de saúde, no planejamento de atribuições e quanto à execução das atividades de Psicologia em estabelecimentos de saúde, públicos e privados. Assim, de acordo com a mencionada Resolução:
Alternativas
Q2381852 Psicologia
Sobre o laudo psicológico, é correto afirmar: 
Alternativas
Q2381849 Psicologia
Júlio, jovem de 25 anos, viúvo, desempregado, procurou a UBS próxima à sua casa e solicitou tratamento para seu uso abusivo de álcool e outras drogas, de acordo com a organização da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), Júlio deverá ser encaminhado para qual equipamento, preferencialmente? 
Alternativas
Q2381848 Psicologia
A Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa do Ministério da Saúde, responsável pela implementação da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, compreende o conceito de envelhecimento ativo como uma das principais bases para o atendimento à pessoa idosa no SUS. São pilares do envelhecimento ativo: 
Alternativas
Q2381827 Turismo
Analise as afirmativas abaixo e depois assinale a alternativa correta:


I - O turismo é uma atividade que vêm se tornando cada vez mais popular no Brasil, sendo um dos principais setores em termos econômicos para os países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Nele ocorre a criação de mercados, originam rendas e fenômenos de consumo. Movimentos financeiros oriundos do turismo trazem resultados expressivos, assim justificam a inclusão dessa atividade em programas de políticas econômicas de países, regiões e municípios. Assim sendo.

II - Considera-se o turismo uma atividade transformadora do espaço, pelo motivo da necessidade da existência de um setor que promova viagens e beneficiam as localidades receptoras dessa atividade. Os resultados que o turismo é capaz de obter são decorrentes de movimentos financeiros causados pelo deslocamento de pessoas.  
Alternativas
Q2381826 Geografia
“A implementação de práticas de mineração mais sustentáveis ganhou ímpeto, em alinhamento com as exigências ambientais globais e com o compromisso do Brasil com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Investimento em tecnologias que reduzem emissões e reutilização dos recursos naturais são exemplos claros dessa mudança de paradigma: a chamada economia circular”. Sobre a economia circular é correto afirmar que:  
Alternativas
Q2381823 Geografia
“Um estudo feito por pesquisadores do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), identificou uma região de clima árido no Brasil”.

A explicação para esse dado, considerado surpreendente e alarmante pode ter relação com:  
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Floraí - PR
Q1238290 Pedagogia
São características inerentes à construção de um Projeto Político-Pedagógico, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Floraí - PR
Q1232834 Psicologia
O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) faz parte da atenção básica. Pode-se afirmar, então, que o NASF:
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Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Floraí - PR
Q1227551 Português
A oportunidade de poder falar de um tema tão delicado me é muito cara. A questão da publicidade voltada ao público infantil e do consumo dessa faixa etária é uma preocupação pessoal de longa data. Bastante reforçada, reconheço, pela existência que tanto me orgulha de minha filha, hoje com seis anos. O que preocupa a mim, e acredito ser o mesmo motivo que preocupa os outros pais, é ver minha filha completamente imersa em um mundo fantástico de possibilidades de consumo que lhe é apresentado como maravilhoso.
Desde sempre, encontramos no discurso do marketing a grande missão de encontrar e satisfazer as necessidades das pessoas. Trabalho benevolente, salvador. O que seria de nós sem essas sedutoras soluções? Então, cabe a pergunta: quais as necessidades das crianças? Diversão? Fantasia? Certamente. Educação? Amor? Saúde? Sem dúvida. E mais tantas outras que não poderíamos citar sem deixar este artigo longo demais.
Mas, será mesmo que são essas as necessidades que impulsionam a gigantesca e bilionária indústria (US$ ou R$ 130bi/ano no Brasil) que tanto preza nossas crianças? 80% da publicidade de alimentos voltada às crianças é de produtos com alto teor de gordura, muito calóricos, pobres em nutrientes. Temos aí um forte indício de que não são estes, acima, os principais fatores motivadores da atuação da indústria no mundo infantil.
As empresas, em sua fúria pelo lucro cada vez mais ampliado, viram nesse público uma grande oportunidade. Necessidade do lucro. Irrefreável. O único motor das empresas. O único fator capaz de movimentá-las em um sentido, e de parar qualquer atividade, se não acontecer. Mas a pergunta que fica no ar é: como ela faz isso? Pela publicidade, que deixou há muito tempo de ter um discurso objetivo. Deixou de tentar convencer. Não estimula mais o logos, a razão. Passou a seduzir. Mexer com as emoções mais primárias. Quanto menos palavras, melhor.
Mas, a publicidade seduz para quê? Por que invocar e estimular as mais primitivas estruturas do inconsciente? Por um simples motivo: é ali que se encontra a maior fragilidade da nossa psique. É por esse caminho que se consegue uma compra por impulso, sem passar pelo crivo da razão, que certamente imporia barreiras lógicas difíceis de serem transpostas por um discurso que pretende criar uma realidade alternativa, melhor forma de vender um produto.
A publicidade explora aquilo que de mais frágil há em nós. Por que, então, tamanho interesse no mundo infantil? Já podemos supor que haja nas crianças uma fragilidade ainda maior, em relação ao mundo adulto. Mas pondero que a fragilidade não é só das crianças. Brevemente, informando que 80% das compras domésticas passam diretamente pela vontade da criança, pondero que há nos pais também grande fragilidade. De contato com as crianças, de conhecimento sobre o que se passa no mundo infantil, de autoridade. Houve uma completa inversão de posições. Quem manda são os pequenos. Está nessas fragilidades o principal interesse das corporações. Seduzindo as crianças há uma enorme possibilidade de “reter na fonte” o salário dos pais. Há muito menos barreiras. Tanto na própria psique infantil quanto na relação destas com os pais.
E por que nas crianças haveria maior vulnerabilidade? As crianças não dispõem do leque de possibilidades existenciais que os adultos dispõem. Para elas, é muito mais difícil visualizar o rol de possibilidades que estão à sua escolha, e acaba refém daquela que se apresenta no seu dia a dia e no cotidiano de seus colegas, justamente através do discurso publicitário. As necessidades grandemente exploradas no mundo infantil são a do pertencimento e da identidade. Ambas fundantes da vida em sociedade. Pois não há sociedade sem união de pessoas em grupos e não há sociedade em que não seja possível reconhecer-se como indivíduo perante o outro. A publicidade, então, busca, a todo o momento, estimular essas duas necessidades. Consumindo, a criança será aceita como consumidora, consumindo, será aceita no grupo de consumidores daquele produto, será afastada dos não-consumidores daquele mesmo produto, e, portanto, terá uma existência social alegradora.
A publicidade estimula as crianças a estabelecerem critérios de seleção dos membros de seus grupos através do consumo, assim como estimula as próprias crianças a projetarem nos produtos aquelas características que desejariam para si mesmas, a inserção em um grupo social, a diferenciação social dentro desse grupo e entre outros grupos, o glamour, e por aí vai. Um exemplo fácil de entender é a relação das crianças com a boneca. Antes, brincar de boneca era um ato maternal. A criança era a mãe da boneca. Hoje, a boneca é uma projeção daquilo que a criança deseja. A criança não mais é a mãe da boneca, é a própria boneca.
Assim, a publicidade está no centro do comportamento infantil, levando as crianças para onde quer, a partir de suas necessidades de pertencimento e identidade, explorando sua fragilidade psíquica e os fracos laços que as ligam aos pais. Esta é uma questão que, certamente, merece muita atenção e discussão por todos que prezem minimamente pela vida das próximas gerações. 

Disponível em: http://luz.cpflcultura.com.br
Na frase: “Há muito menos barreiras”, a palavra em destaque funciona como:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Floraí - PR
Q1209981 Português
A palavra “vez” é grafada com “z”, mas tem som de /s/. O mesmo ocorre em:
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Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Floraí - PR
Q1198203 Português
Texto 02
Um homem de consciência
Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E por muito tempo não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
Mas João Teodoro acompanhava com aperto de coração o deperecimento visível de sua Itaoca.
Isto já foi muito melhor, dizia consigo. Já teve três médicos bem bons – agora só um bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando.
João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar-se, mas isso necessitava dum fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
– É isso, deliberou lá por dentro. Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.
Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado, ele! Ele não era nada, nunca fora nada, não queria ser nacada, não se julgava capaz de nada...
Ser delegado numa cidadinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado – e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca!...
João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou no seu cavalo magro e partiu.
– Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
– Vou-me embora, respondeu retirante. Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
– Mas, como? Agora que você está delegado?
– Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado, eu não moro. Adeus.
E sumiu.
Fonte: LOBATO, Monteiro. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2008.
Vocabulário: Rábula: quem exerce advocacia sem ser qualificado.
O Texto 02 apresenta uma série de adjetivos que caracterizam João Teodoro e a cidade de Itaoca. Assinale a alternativa em que o adjetivo esteja apresentado no grau superlativo:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Floraí - PR
Q1183144 Pedagogia
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, na educação básica, nos níveis fundamental e médio, a carga horária mínima anual é de ______________________, distribuídas por um mínimo de _____________ de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. As expressões que preenchem as lacunas da frase são, respectivamente:
Alternativas
Respostas
225: C
226: C
227: C
228: A
229: E
230: E
231: D
232: C
233: B
234: B
235: C
236: D
237: C
238: A
239: B
240: C