Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de piên - pr

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Q2129983 Conhecimentos Gerais
Até o ano de 1824 o Brasil era regido por leis portuguesas, somente naquele ano é que Dom Pedro I deu ao nosso país sua Primeira Constituição. De lá para cá foram várias modificações até chegarmos a nossa atual Carta Magna. Nossa constituição completará quantos anos em 2023?
Alternativas
Q2129982 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a lacuna do trecho da notícia a seguir.
“Ministro diz que orçamento para bolsa família está garantido. Nesta sexta-feira (17), o ministro da Fazenda, ____________, confirmou que o orçamento para o programa Bolsa Família está garantido, assim como “todos os compromissos de campanha” estão mantidos. O ministro se reuniu com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, para tratar da agenda social do governo.” (Jornal Contábil, 18/02/2023)
Alternativas
Q2129974 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta um número racional que pode ser representado por uma dízima periódica.
Alternativas
Q2129969 Português
Considere o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Nelson Rodrigues, para responder a próxima questão.

“Que estaria fazendo eu, ontem, às três da madrugada? Sei que isso é intranscendente, irrelevante, mas vamos lá. Simplesmente, eu estava adulando minha úlcera com leite gelado. (Minha úlcera lambe leite como uma gata). Pacificada a dor, vim para a janela espiar a noite. E comecei a pensar no teatro brasileiro. (É triste ser inteligente com dor). Escrevi, há dois ou três dias, que lavra, por todo o Brasil, a doença infantil do palavrão. Não há lembrança de outra época tão pornográfica. Dirá alguém que o brasileiro sempre foi um neto retardatário e ululante de Bocage. Isso é e não é verdade. De fato, o povo sempre teve a boca suja. O nosso Pedro I, segundo informam a história e a lenda, soltava, com larga e cálida ênfase, alguns dos mais truculentos palavrões da língua. E, assim, através dos tempos, cada geração recebe das anteriores um farto legado obsceno. (Claro que a linguagem das mulheres sempre foi muito mais limpa). Eis o que eu queria dizer: — no passado, o palavrão era muito mais solene, patético, vital. Bem me lembro de uma vizinha nossa, que perdeu a filhinha, de febre amarela. (Era ainda a cidade dos lampiões e da febre amarela). Quando a menina morreu, e a mãe sentiu a morte, podia ter rezado. Rezado, em pé, ereta, a fronte alçada. Não. Ela se esganiçou em palavrões hediondos, inclusive alguns que os homens, os latagões presentes, não conheciam. Houve, junto à cama da agonia, um escândalo total. Mas logo todos perceberam que a dor pornográfica é ainda mais terrível”. (“A doença infantil do palavrão, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
No trecho “Simplesmente, eu estava adulando minha úlcera”, o termo “simplesmente” pode ser classificado gramaticalmente como um:
Alternativas
Q2129967 Português
Considere o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Nelson Rodrigues, para responder a próxima questão.

“Que estaria fazendo eu, ontem, às três da madrugada? Sei que isso é intranscendente, irrelevante, mas vamos lá. Simplesmente, eu estava adulando minha úlcera com leite gelado. (Minha úlcera lambe leite como uma gata). Pacificada a dor, vim para a janela espiar a noite. E comecei a pensar no teatro brasileiro. (É triste ser inteligente com dor). Escrevi, há dois ou três dias, que lavra, por todo o Brasil, a doença infantil do palavrão. Não há lembrança de outra época tão pornográfica. Dirá alguém que o brasileiro sempre foi um neto retardatário e ululante de Bocage. Isso é e não é verdade. De fato, o povo sempre teve a boca suja. O nosso Pedro I, segundo informam a história e a lenda, soltava, com larga e cálida ênfase, alguns dos mais truculentos palavrões da língua. E, assim, através dos tempos, cada geração recebe das anteriores um farto legado obsceno. (Claro que a linguagem das mulheres sempre foi muito mais limpa). Eis o que eu queria dizer: — no passado, o palavrão era muito mais solene, patético, vital. Bem me lembro de uma vizinha nossa, que perdeu a filhinha, de febre amarela. (Era ainda a cidade dos lampiões e da febre amarela). Quando a menina morreu, e a mãe sentiu a morte, podia ter rezado. Rezado, em pé, ereta, a fronte alçada. Não. Ela se esganiçou em palavrões hediondos, inclusive alguns que os homens, os latagões presentes, não conheciam. Houve, junto à cama da agonia, um escândalo total. Mas logo todos perceberam que a dor pornográfica é ainda mais terrível”. (“A doença infantil do palavrão, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Na oração “Que estaria fazendo eu, ontem, às três da madrugada?”, o pronome pessoal “eu” exerce a função sintática de:
Alternativas
Respostas
96: E
97: B
98: C
99: B
100: D