As crianças com deficiência intelectual precisam
desenvolver preferencialmente atividades que trabalhem
com a memorização e a decodificação das letras e seus
respectivos sons.
Na visão de Luckesi, a avaliação é um julgamento de
valor sobre manifestações relevantes da realidade, ou
seja, avaliar implica a emissão de julgamentos de valores,
a partir de dados coletados, mas não necessariamente
tem o intuito de uma tomada de decisão.
A Epistemologia Genética objetiva explicar a continuidade
entre processos biológicos e cognitivos, sem tentar
reduzir os últimos aos primeiros, o que justifica, e ao
mesmo tempo delimita a sua especificidade.
De acordo com Libâneo, a avaliação escolar é uma parte
do processo de ensino que tem como objetivos verificar e
qualificar os resultados obtidos pelo estudante,
permitindo ao professor observar a correspondência com
os objetivos de aprendizagem propostos.
A criança autista muitas vezes tem a sua subjetivação
renegada. Cientes disso, os profissionais da instituição de
ensino podem criar um ambiente que dê a esse aluno a
chance de se colocar como autor da sua própria história
e a possibilidade de participar da construção do seu
caminho pedagógico.