Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de nova friburgo - rj

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Q2314782 Matemática
Após a realização de uma dinâmica em determinada escola, a pontuação das cinco equipes participantes é apresentada na seguinte tabela: 

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Conforme as orientações da diretora da escola, as esquipes com mais de 18 pontos serão declaradas campeãs e receberão prêmios. Há um total de 12 prêmios distintos que devem ser distribuídos entre as equipes campeãs de forma proporcional ao número de pontos que elas obtiveram na dinâmica. Dessa forma, de quantas maneiras diferentes os prêmios podem ser distribuídos entre as esquipes campeãs?
Alternativas
Q2314780 Português
Consumismo e baixa autoestima formam círculo vicioso


         Comprar faz você feliz? Ninguém consegue negar o prazer de entrar em uma loja e comprar um produto ou serviço muito desejado. Mas, será que, passada a euforia momentânea, esta satisfação vai de fato ajudar a sustentar a sua felicidade?
          Numa visão mais panorâmica, consumir não é sinônimo de bem-estar. Apesar de ter aumentado o seu poder de consumo nos últimos 50 anos, a população dos Estados Unidos não sente uma melhora no seu bem-estar, segundo uma pesquisa da American Psychological Association. Em comparação às condições da década de 50, hoje os norte-americanos podem ter o dobro de carros por pessoa e comer fora de casa com uma frequência duas vezes maior – mas esse conforto não veio acompanhado de uma maior felicidade.
        E o que explica esse aparente contrassenso? Cientistas vêm constatando uma relação muito próxima, praticamente de retroalimentação, entre consumismo e baixa autoestima, além de ser relacionado a patologias como depressão e ansiedade.
            A relação entre baixa autoestima e materialismo é relativamente fácil de entender: a autoestima pode ser definida como o apreço que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos. Uma pessoa com baixa autoestima tende a “externalizar” o seu processo de valorização, ou seja, superestimar fatores externos.
          Isso pode ser ainda mais pronunciado nesta era das redes sociais, quando é comum buscar reconhecimento na aprovação de terceiros, por meio de curtidas e compartilhamentos. Além disso, somos bombardeados com imagens superproduzidas de viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade em relação aos “amigos” da rede social.
               Será que só eu sou inadequado na sociedade?
              Somado a isso, propagandas e anúncios trazem essa vida perfeita retratada de maneira muito acessível – basta adquirir o produto que está sendo vendido e tudo está resolvido. Mas, a expectativa é frustrada e a viagem divertida com os amigos não se manifesta magicamente após a compra daqueles óculos de sol, não nos tornamos executivos de sucesso imediatamente após comprar “aquele” carro e não entramos em forma apenas por comprar o tênis mais leve do mercado, insatisfações provocadas pelo discurso da publicidade de que comprar vai nos deixar mais felizes. Mas, neste sonho delirante, a única coisa que se torna realidade são as contas, que nem sempre se fecham no fim do mês. E os sentimentos de inadequação e frustração continuarão, afinal, as pessoas das redes sociais e das propagandas seguem levando as suas vidas aparentemente perfeitas, diminuindo ainda mais a autoestima. Continuaremos navegando pelas redes sociais e estaremos expostos a propagandas. E então, o que podemos fazer?
               Em primeiro lugar, ter consciência de que este é o processo já é um grande passo. Passamos a ter elementos para entender melhor o que se passa, ao menos racionalmente. Depois, vem o mais difícil: apropriarmos, com a mente e o coração, um sentido para a vida que vá muito além do consumo, que responda ao que é realmente importante na vida de cada um.
               Nesse sentido, a pesquisa Rumo à Sociedade do Bem-estar, do Instituto Akatu, perguntou aos entrevistados o que eles consideravam ser felicidade. A resposta, para dois terços dos entrevistados, foi estar saudável e/ou ter sua família saudável.
            Conviver bem com a família e os amigos também foi apontado como fator de felicidade para 60% do público que respondeu à pesquisa. Isso mostra que a maior parte da sociedade brasileira compartilha a noção de que, uma vez satisfeitas as necessidades básicas, a felicidade é encontrada no que temos de mais humano, o bem-estar físico próprio e daqueles de quem gostamos e o afeto em si pelos amigos e pela família. Não inclui o caminho do consumismo.
             Um outro fator a ser trabalhado no dia a dia, de maneira a enfraquecer ou quebrar o círculo vicioso da insatisfação no consumo e da autoestima, é estimular um diálogo aberto sobre a nossa autoimagem, nossos valores e a importância da aceitação da diversidade nos círculos dos quais fazemos parte, abrindo espaço para a autorreflexão e, por meio da troca de sentimentos e experiências, criar espaço para a percepção de que todos vivemos essas mesmas emoções e, com isso, nos valorizarmos a nós mesmos e aos outros.
               Inicia-se outro círculo, dessa vez virtuoso, que tende a ficar mais forte conforme as pessoas se sintam mais à vontade de ser quem elas de fato são. E assim, podendo identificar com mais facilidade o que realmente faz feliz ou pelo menos traz contentamento suficiente, a cada um de nós. E quase que certamente descobriremos que isso está muito longe de ter o último modelo de smartphone.

(Folha de S. Paulo. HÉLIO MATTAR. Acesso em: outubro de 2023.)
Considerando as relações sintáticas estabelecidas, assinale o trecho em que o termo sublinhado foi corretamente classificado: 
Alternativas
Q2314671 Pedagogia
Atualmente, avaliar a aprendizagem se tornou um tema angustiante para a maioria dos professores e estressante para os alunos, pois a avaliação, dentre todos os envolvidos na escola, é sempre lembrada por um desânimo quando é utilizada em frases como: “Esse é maior o problema!”.
(MORETTO, 2005.)

Ainda, segundo o autor, “essa angústia se dá porque a avaliação da aprendizagem ainda não foi transformada por muitos professores em um processo que não seja cobrança de conteúdo, aprendidos de cor, de forma mecânica e sem muito significado para o aluno”.No contexto da avaliação da aprendizagem, a relação entre eficácia e eficiência dá-se quando o professor propõe um objetivo e consegue alcançá-lo com êxito e o processo desenvolvido para alcançar o objetivo proposto é relevante, racional, econômico e útil. Quando um professor realiza a avaliação durante o processo de ensino-aprendizagem, de forma contínua, e propõe informar como está ocorrendo a aprendizagem, a fim de acompanhar o desempenho do seu aluno durante este processo, ele utiliza testes e instrumentos rápidos, aplicados periodicamente, com o intuito de verificar se a aprendizagem está realmente acontecendo. Considerando os tipos de avaliação, infere-se que tais informações dizem respeito à avaliação: 
Alternativas
Q2314670 Pedagogia
Notadamente, as revoluções ocorridas na década de 60 do século XX, trazem a equiparação social do homem e da mulher, a derrubada da segregação racial na maioria dos países, a revolução sexual e o movimento feminista, paralelamente às novas legislações que permitem o divórcio, o segundo casamento e os códigos civis que aceitam a constituição de família diversa da tradicional, a entidade familiar se vê profundamente transformada.
(ROMANO, 2017.)

Tamanhas mudanças, que impactam sobre todos os setores da sociedade, afetam grandemente a realidade escolar. Nas escolas contemporâneas, há um grande mosaico de constituições familiares, algumas formadas por um dos entes pátrios, outras formadas por entes pátrios do mesmo sexo, algumas na qual a realidade do cerceamento da liberdade de um dos entes pátrios se faz presente, e assim por diante, formando um sem fim de variáveis, que acaba afetando o trabalho da mediação escolar, e sua função de servir como ponte entre família, seja essa com a constituição que tiver, e a escola, que tem por uma das missões primas, a integração social e o ensino da aceitação das diferenças.
(CAMPOS; GONÇALVES, 2016.)

Diante do exposto e, ainda, considerando o Orientador Educacional (OE) diante dos desafios da sociedade atual e da família, são estratégias na relação escola-família, EXCETO: 
Alternativas
Q2314669 Pedagogia
“[...] a composição de um trabalho científico pode ser expressa da seguinte forma: antecipar o que se vai transmitir, transmitir o que se havia proposto e declarar o que se transmitiu. Essa sequência compreende a introdução, o desenvolvimento do trabalho e a conclusão”. Portanto, a pesquisa científica desenvolve-se mediante utilização dos conhecimentos disponíveis, métodos, técnicas e outros procedimentos científicos, que vão desde a adequada formulação do problema até a satisfatória apresentação dos resultados. Quanto à natureza, as pesquisas científicas podem ser classificadas em qualitativa e quantitativa.
(SALVADOR, 1982.)

Considerando o exposto, “a pesquisa ______________ se dedica à compreensão dos significados dos eventos, sem a necessidade de apoiar-se em informações estatísticas. Na pesquisa ______________, a base científica vem do positivismo, que, por muito tempo, foi sinônimo de ciência, considerada como investigação objetiva que se baseava em variáveis mensuráveis e proposições prováveis. Desde a década de 1970, a pesquisa _________________ vem assumindo certo grau de importância no campo das ciências sociais, pois esse tipo de pesquisa adota como base científica a fenomenologia para moldar a compreensão da pesquisa, respondendo a questões dos tipos ‘o quê?’, ‘por quê?’ e ‘como?’. Em geral, a pesquisa ______________ analisa pequenas amostras não necessariamente representativas da população, procurando entender as coisas, em vez de mensurá-las.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior. 
Alternativas
Respostas
406: D
407: B
408: B
409: D
410: A