Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de são gonçalo - rj
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Para Vasconcellos (2009), a atuação da orientação educacional, em relação às questões disciplinares e aos conflitos, precisa fundamentar-se no que chama de “dialética ternura-vigor”. Segundo o autor, é preciso ter uma postura bem definida, construída em uma relação de afeto e respeito, na qual se crie a aproximação dos estudantes e professores. Para tanto, a ação da orientação educacional, frente a esses desafios, necessita:
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) foi instituída com o objetivo de garantir e fomentar, em condições equitativas, a prática dos direitos e liberdades fundamentais pelas pessoas com deficiência. Tem como objetivo promover sua inclusão social e cidadania e trouxe significativas contribuições para o campo educacional, destacando-se o(s)/a(a):
Quando discutem a escola e suas relações com a sociedade, as teorias crítico-reprodutivistas na educação, como as propostas por Louis Althusser e Pierre Bourdieu, aproximam-se ao:
De acordo com o art. 58, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no processo educacional, precisa respeitar os valores culturais, artísticos e históricos, próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-lhes o/a:
Silva (1996, p. 23) discute o currículo como um campo no qual se relacionam dimensões como: saber e poder, representação e controle, bem como discurso e normatização. Tensões que influenciam diretamente a aprendizagem dos alunos e a prática docente. Nesse contexto, há um tipo de currículo que se manifesta através do que os alunos aprendem de forma cotidiana, em diversos contextos. Esse aprendizado ocorre por meio de práticas, atitudes, comportamentos, gestos e percepções que prevalecem tanto no ambiente social quanto escolar, de maneira implícita, contribuindo para a formação social dos alunos. Esse tipo de currículo é conhecido como:
O paradigma da Avaliação Emancipatória, cunhado por Ana Saul (2008), objetivava avaliar programas educacionais. No entanto, constituiu-se como um importante referencial para avaliação do processo ensino-aprendizagem, pois orienta práticas educativas que se articulam à educação crítico-emancipadora. Nesse sentido, uma avaliação fundamentada em tal paradigma:
Piaget, ao definir a inteligência como uma das formas de adaptação do homem ao meio, explicou que ela ocorre através de processos específicos. Um deles é o ato pelo qual um indivíduo integra os elementos do ambiente em suas estruturas cognitivas pré-existentes – sejam elas sensório-motoras, simbólicas ou conceituais (concretas e formais). Isso ocorre, por exemplo, quando uma pessoa enfrenta um problema e aplica um esquema cognitivo já conhecido para resolvê-lo, incorporando, assim, a nova situação ou objeto a esse esquema existente. Segundo a perspectiva piagetiana, trata-se do processo de:
Segundo Dourado (2001, p. 33), a gestão democrática demanda a inclusão da comunidade nas atividades realizadas, o que representa um desafio devido à necessidade de harmonizar interesses, emoções e princípios. Portanto, é essencial que os gestores criem estratégias eficazes para estimular e engajar as pessoas nesse processo. Tal perspectiva de gestão pode também impactar o processo de aprendizagem dos alunos:
O art. 214, da Constituição Federal de 1988, estabelece a criação do Plano Nacional de Educação, com duração de dez anos, para garantir a continuidade e o progresso da educação em seus vários níveis, etapas e modalidades, através de esforços coordenados dos governos em diferentes níveis federativos que, segundo o texto da lei, conduzam ao/à:
As tendências pedagógicas foram se constituindo a partir de diferentes compreensões referentes ao papel da escola, aos conteúdos, à relação entre professor e aluno. Dentre elas, está a tendência que entende que o papel da escola é a formação de atitudes, que compreende que os conteúdos precisam se orientar a partir da busca dos conhecimentos pelos próprios alunos. A ação pedagógica é centralizada no aluno e o professor torna-se responsável por garantir um relacionamento de respeito. As características apresentadas referem-se à tendência:
O Projeto Político Pedagógico (PPP), segundo Vasconcellos (2009, p.18), “não se esgota na elaboração de um texto ou documento, ou na realização de uma atividade. Vivencia a dialética instituído-instituinte. Pauta-se no exercício crítico, na avaliação permanente, na articulação constante entre ação-reflexão-ação. Está, portanto, sempre (re)construído”. No trecho, o autor refere-se a algumas das características do PPP relativas à:
Em todas as regiões do país e nas diversas redes de ensino, o papel do orientador educacional, ao integrar à equipe de gestão escolar, é reconhecido por diferentes nomes e frequentemente envolve a realização de tarefas que não correspondem estritamente às suas atribuições. No que tange à Orientação Educacional, é importante destacar que:
A discussão sobre o currículo é essencial para compreendermos sua natureza e para identificar as teorias que o embasam no contexto educacional. Silva (2001) traz um panorama das teorias do currículo, ao apresentar introdutoriamente cada uma dessas perspectivas, assim como os principais conceitos e definições que elas enfatizam, para tanto passa pelas teorias:
Ao longo da história, as concepções de educação infantil foram se constituindo a partir da articulação das ideias de crianças e do desenvolvimento infantil. Dentre elas, a compreensão das crianças e adolescentes como pequenas sementes que precisam ser expostas a condições que possibilitem seu desenvolvimento e crescimento. Trata-se da ideia de educação infantil, difundida por:
A avaliação é um tema de grande importância e pertinência. Sua relevância e atualidade derivam da realidade de que a avaliação é um componente que integra o dia a dia e constitui uma demanda inerente à prática dos educadores. Em relação à avaliação na educação infantil, Jussara Hoffmann (2012) destaca que:
A alfabetização defendida por Freire (1989) é mais ampla do que apenas o domínio do código escrito. Para o autor, a alfabetização enquanto prática discursiva, possibilita a leitura crítica da realidade e um resgate do cidadão na busca por melhores condições de vida. Ao se defender que, antes mesmo de acessar e decodificar os códigos linguísticos, o sujeito deva ler o seu contexto. Com base nisso, há uma referência ao conceito de:
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Brasil, 2008) é um documento que apresenta diretrizes e informações essenciais para a implementação da inclusão nas escolas, de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O material garante o suporte necessário para que estudantes, considerando suas particularidades, tenham a oportunidade de participar e aprender no ambiente escolar e orienta os sistemas de ensino a garantir:
Dentre as teorias da aprendizagem, está a teoria das inteligências múltiplas que se concentra na ideia de que as pessoas possuem diferentes tipos de inteligências ou habilidades cognitivas, e que a educação e a aprendizagem podem ser mais eficazes quando são adaptadas para atender às diversas inteligências de cada indivíduo. Em vez de considerar a inteligência como uma capacidade única e geral, a teoria das inteligências múltiplas reconhece a diversidade de talentos e habilidades humanas e propõe que a aprendizagem seja projetada levando em consideração essas múltiplas formas de inteligência. Essa teoria foi cunhada por:
Por meio do faz-de-conta, a criança tem a capacidade de utilizar a imaginação, imitar, criar e participar de brincadeiras simbólicas. Esse processo, gradualmente, permite que ela reconstrua em esquemas verbais ou simbólicos tudo o que desenvolveu durante seu primeiro ano de vida. Em relação ao jogo simbólico no desenvolvimento do pensamento lógico da criança, sabe-se que:
De acordo com a Lei n.º 9394/96, em seu art. 31, a educação infantil será organizada de acordo com algumas diretrizes comuns, incluindo regulamentos sobre controle de frequência. Conforme a legislação, a frequência mínima exigida na pré-escola é de: