Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de jundiaí - sp

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Q1945261 Matemática
Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a população do município de Jundiaí, identificada no último censo de 2010, era menor em 56809 pessoas, quando comparada à população estimada em 2021. Se adicionadas as populações de ambos os momentos o total será de 797061 pessoas; então, a população que foi estimada para 2021, no referido município, era de
Alternativas
Q1945260 Matemática
A seguinte manchete foi apresentada em uma reportagem publicada em um jornal on-line:
Brasil registra [em média] 28 multas a cada hora por uso de celular ao volante
(https://noticias.r7.com/brasil/brasil-registra-28-multasa-cada-hora-por-uso-de-celular-ao-volante-12052022 - Adaptado (acessado em 17.05.2022)

Segundo a reportagem, o número apresentado foi calculado com base em dados do Registro Nacional de Infrações de Trânsito, relativos ao período total do ano 2021.
Sendo assim, é correto afirmar que o número total de multas associadas ao uso de celular ao volante, aplicadas no Brasil em 2021, ficou entre
Alternativas
Q1945259 Português
Leia o texto para responder à questão.


   Dias de frio intenso castigam, e isso não é surpresa. Para quem trabalha com pessoas vulneráveis, o aviso de frente fria – ou melhor, de uma massa polar que pode levar o país a temperaturas negativas –, liga o alerta. É preciso agir.
   Na noite em que a cidade de São Paulo registrou 7,9°C, e a sensação térmica foi de apenas 2ºC, muitos grupos que assistem a população de rua tentaram sanar, ainda que superficialmente, o frio. Tentaram enxugar o gelo, que é a questão da população em situação de rua na cidade. Uma questão que envolve desigualdade social, planejamento urbano, saúde e administração pública.


(Mariana Agunzi, “Solidariedade aflora no frio congelante, mas é preciso avançar”.Folha de S.Paulo, 19.05.2022. Adaptado)
A colocação pronominal está em conformidade com a norma-padrão em: 
Alternativas
Q1945256 Português
Leia o texto para responder à questão.


Os perdedores de sempre

  Continuou feio o quadro do emprego, no primeiro trimestre, com 11,9 milhões de pessoas desocupadas, grupo equivalente a 11,1% da força de trabalho. Mas as condições permaneceram muito mais feias para negros, mulheres, jovens, trabalhadores com menor escolaridade e habitantes de regiões menos industrializadas. Pode-se encontrar no mercado de trabalho uma síntese das desigualdades brasileiras, principalmente de raça, de gênero, de educação e de desenvolvimento regional. O exame dessas desigualdades poderia fundamentar planos, programas de governo e projetos econômicos e sociais.
   O contraste mais notável é visível quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade. Estiveram desocupados no primeiro trimestre 5,6% das pessoas com nível superior completo. Mais que o dobro, 11,9%, foi o desemprego encontrado entre os trabalhadores com educação superior incompleta. No caso daquelas com ensino médio incompleto, a desocupação chegou a 18,3%, taxa muito superior à taxa média geral, 11,1%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
   As pessoas menos educadas, como têm apontado outras pesquisas, são também aquelas mais sujeitas à informalidade e às piores condições de emprego e de remuneração. Um acesso mais amplo à instrução, com melhor distribuição das oportunidades educacionais, mudaria as possibilidades de trabalho de dezenas de milhares de pessoas e, ao mesmo tempo, elevaria duplamente o potencial produtivo do fator trabalho, tornando-o mais eficiente e qualificando-o para tarefas mais complexas. Ganhariam indivíduos, famílias, empresas e, portanto, a economia nacional, se o País dispusesse de uma política bem desenhada e bem executada de formação de recursos humanos ou, como dizem alguns especialistas, de capital humano.
   Formar capital humano é algo dificilmente compatível, no entanto, com políticas já aplicadas no Brasil. O Brasil dispõe de respeitados educadores, de estudiosos da economia da educação e de experiências de sucesso em políticas estaduais. São preciosas fontes de ideias para formulação de boas políticas educacionais.


(Opinião. https://opiniao.estadao.com.br/, 18.05.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa que está em conformidade com a norma-padrão de concordância e de regência.
Alternativas
Q1945254 Português
Leia o texto para responder à questão.


Os perdedores de sempre

  Continuou feio o quadro do emprego, no primeiro trimestre, com 11,9 milhões de pessoas desocupadas, grupo equivalente a 11,1% da força de trabalho. Mas as condições permaneceram muito mais feias para negros, mulheres, jovens, trabalhadores com menor escolaridade e habitantes de regiões menos industrializadas. Pode-se encontrar no mercado de trabalho uma síntese das desigualdades brasileiras, principalmente de raça, de gênero, de educação e de desenvolvimento regional. O exame dessas desigualdades poderia fundamentar planos, programas de governo e projetos econômicos e sociais.
   O contraste mais notável é visível quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade. Estiveram desocupados no primeiro trimestre 5,6% das pessoas com nível superior completo. Mais que o dobro, 11,9%, foi o desemprego encontrado entre os trabalhadores com educação superior incompleta. No caso daquelas com ensino médio incompleto, a desocupação chegou a 18,3%, taxa muito superior à taxa média geral, 11,1%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
   As pessoas menos educadas, como têm apontado outras pesquisas, são também aquelas mais sujeitas à informalidade e às piores condições de emprego e de remuneração. Um acesso mais amplo à instrução, com melhor distribuição das oportunidades educacionais, mudaria as possibilidades de trabalho de dezenas de milhares de pessoas e, ao mesmo tempo, elevaria duplamente o potencial produtivo do fator trabalho, tornando-o mais eficiente e qualificando-o para tarefas mais complexas. Ganhariam indivíduos, famílias, empresas e, portanto, a economia nacional, se o País dispusesse de uma política bem desenhada e bem executada de formação de recursos humanos ou, como dizem alguns especialistas, de capital humano.
   Formar capital humano é algo dificilmente compatível, no entanto, com políticas já aplicadas no Brasil. O Brasil dispõe de respeitados educadores, de estudiosos da economia da educação e de experiências de sucesso em políticas estaduais. São preciosas fontes de ideias para formulação de boas políticas educacionais.


(Opinião. https://opiniao.estadao.com.br/, 18.05.2022. Adaptado)
Considere as passagens do texto:

•  O contraste mais notável é visível quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade. (2º parágrafo)
•  ... são também aquelas mais sujeitas à informalidade e às piores condições de emprego e de remuneração. (3º parágrafo)
•  ... se o País dispusesse de uma política bem desenhada e bem executada de formação de recursos humanos... (3º parágrafo)

Os termos destacados significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Respostas
181: E
182: C
183: E
184: B
185: B