Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de peruíbe - sp
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[Kenneth Maxwell, Por que o Brasil foi diferente? O contexto da independência. Em: Carlos Guilherme Mota (org). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias (1500-2000). Adaptado]
As referências temporais presentes no excerto referem-se, respectivamente,
A categoria “Estado de compromisso” significa que
Ele foi um dos primeiros historiadores, em seu livro Formação do Brasil contemporâneo (1942), que se voltou para o estudo da massa de homens livres na sociedade colonial e trata de sua inserção ambígua no sistema produtivo escravista. Marxista dado a interpretações concretas e específicas, apontou este setor dos homens livres como um grupo social que, em princípio, estava fora do sistema produtivo dominante. Somente no dia em que estivesse integrado na sociedade é que se poderia considerar consumado o processo de formação do país.
[Maria Odila Leite da Silva Dias, Sociabilidades sem história: votantes pobres no Império, 1824-1881. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. Adaptado]
O texto apresenta
No livro didático de Rocha Pombo, História do Brasil para o ensino secundário, que em 1922 estava na sua 19ª edição, há a reprodução de três quadros de Benedito Calixto (1853-1927): Chegada da frota de Martim Afonso de Sousa, Martim Afonso a caminho de Piratininga e Fundação de São Vicente. Essas obras inserem-se numa modalidade que alguns especialistas consideram como deturpação do gênero de pintura histórica.
[Thais N. de L. e Fonseca.
“Ver para compreender”: arte, livro didático e a história da nação.
Em: Lana M. de C. Simam e Thais N. de L. Fonseca (orgs.).
Inaugurando a História e construindo a nação.
Discursos e imagens no ensino de História. Adaptado]
Após a independência política, os portugueses sofreriam, rapidamente, a rejeição explícita dos nacionais. Contribuía fortemente para isso o fato de o Partido Português experimentar ascensão política no primeiro reinado, em detrimento do Partido Brasileiro, ao mesmo tempo em que Dom Pedro I, nascido em Portugal e herdeiro do trono luso, sofria o crescimento de sua impopularidade.
A rejeição e agressividade brasileiras direcionadas aos portugueses aumentariam sensivelmente com o passar dos anos no século XIX. Os lusos, na historiografia, eram tomados como sinônimos do passado colonial, de dependência e submissão brasileiras.
[Eduardo França Paiva, De português a mestiço: o imaginário brasileiro
sobre a colonização e sobre o Brasil. Em: Lana M. de C. Simam e
Thais N. de L. Fonseca (orgs.). Inaugurando a História e
construindo a nação. Discursos e imagens no ensino
de História. Adaptado]
A partir do excerto, é correto considerar que