Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de são roque - sp

em possibilitar que as crianças adquiram conhecimentos realizando réplica interna da informação externa, ou seja, aprender consiste fazer cópias na memória daquilo que se recebe. Há a escolha unidirecional dos saberes a serem transmitidos, dos modos e dos tempos para realizar essa transmissão.

na criação de meios e estratégias para que as crianças consigam memorizar e processar adequadamente as informações. A principal função do educador é portar-se como erudito e capacitado informador, oferendo às crianças situações múltiplas e diversas de obtenção e memorização dos conteúdos.

em incentivar e reforçar positivamente as respostas corretas e sancionar e subtrair as errôneas. Os educadores devem formular perguntas às crianças com a finalidade de comprovar se elas já possuem ou não o repertório adequado de respostas, e a aprendizagem é vista como aquisição de respostas adequadas.

na garantia do ensino individualizado das diferentes áreas do conhecimento ou disciplinas, selecionando os conhecimentos fundamentais em cada área. As informações devem ser apresentadas de forma gradual, e os processos básicos de aprendizagem são: a repetição e o exercício escrito.

na organização e proposição, pelo educador, de experiências que permitam às crianças conhecer a si e ao outro e de conhecer e compreender as relações com a natureza, com a cultura e com a produção científica, que se traduzem nas práticas de cuidados pessoais, nas brincadeiras, nas experimentações.

dos estabelecimentos de ensino.

dos docentes e do coordenador pedagógico, apenas.

da Secretaria de Educação em parceria com a Secretaria de Saúde.

do Conselho Tutelar.

do dirigente da unidade escolar, unicamente.

colagem, escultura e desenho.

modelagem, cópia e coloração.

recitação, dramatização e dança.

pintura, desenho e escultura.

produção, leitura e contextualização.

os números devem ser ensinados aos poucos, um a um, e na ordem da série numérica indicada. A progressão consiste em ir do simples para o mais complexo.

o ensino da matemática e dos números na educação infantil deve ocorrer exclusivamente através da resolução de problemas e da manipulação do objeto.

a noção de dezena deve ser ensinada apenas após o domínio dos numerais de 1 a 10. A aprendizagem é algo acumulativo, e o saber é adquirido em pequenas doses.

para aprender, as crianças precisam usar os números, refletir sobre eles e, a partir daí, construir a regularidade e a organização do sistema de numeração.

deve-se propor, antes do ensino dos números, uma etapa prévia e semestral, pré-numérica, com atividades de seriação, classificação e de correspondência termo a termo.

nomear figuras geométricas básicas; atividades escritas sobre distância (perto e longe); e pintura das formas geométricas: triângulo, quadrado e círculo.

organização do esquema corporal; a orientação e percepção espacial; e o desenvolvimento de noções geométricas propriamente ditas.

atividades impressas nas quais se propõe que o aluno localize objetos no espaço, por exemplo, “pintar a bola que está debaixo da mesa”; noção de altura; e estudo da força.

repetição oral para memorização de conceitos como “dentro e fora, perto e longe”; noções de direção (direita e esquerda); e noções de cumprimento.

memorização dos algarismos até 10; ensino da lateralidade; e estudo das formas geométricas e seus atributos.

sensório-motor.

impulsivo.

projetivo.

tônico-emocional.

personalístico.

medicar-se, apropriadamente, em caso de sentir-se mal.

tomar água e usar o banheiro adequadamente apenas nos horários estipulados para essas atividades.

reconhecer situações de potencial perigo e tomar precauções para evitá-las.

deixar de brincar em terrenos inclinados ou desnivelados e pedir autorização para tirar o casaco.

evitar áreas do parque com poças d’água a fim de não se sujar ou se molhar.

organização espaço-corporal.

conhecimentos das partes do corpo.

orientação espaço-corporal.

o corpo vivido.

reeducação psicomotora.

o desaparecimento do egocentrismo e o desenvolvimento da sociabilidade.

o aparecimento da função simbólica e a dominância lateral.

o interesse por atividades construtivas complexas e a responsabilidade social.

o domínio da atividade psicomotora e a conscientização corporal.

a estruturação lógica da linguagem, e o desenho apresenta proporções corporais.

defende que os processos pelos quais o afeto e o intelecto se desenvolvem estão inteiramente enraizados em suas inter-relações e influências mútuas.

assegura que o ser humano nasce com padrões inatos de comportamento e aprendizagem, e que as experiências não influenciam no seu desenvolvimento.

apresenta perspectiva dualista e realiza, em seus estudos de psicologia, a separação do intelecto e do afeto, do pensamento e da linguagem.

afirma que o desenvolvimento humano depende do amadurecimento biológico e segue padrões e fases fixas, e que a fala é um ato mecânico.

determina que a formação de conceitos ocorre através da leitura, da escrita, do treino e da memorização de dados, unicamente.

ignora completamente as regras sociais, e considera apenas o seu ponto de vista e os seus desejos.

é dominada pelo “realismo moral”, no qual ela ignora fenômenos psicológicos e emocionais ou os considera como entidades físicas.

mostra-se extremamente egocêntrica e egoísta e acredita que as pessoas boas são aquelas que obedecem as regras.

concebe as regras como entidades externas às pessoas e aos contextos, com caráter imutável e absoluto.

torna-se progressivamente mais capaz de tomar decisões morais independentes de visões de autoridade, pressões sociais e expectativas normativas.

centro de interesse.

atividade permanente.

atividade independente.

projeto de trabalho.

tema gerador.

da facilitação da aprendizagem e da oferta da resposta correta, pelo professor.

da execução e do estudo de todos os conteúdos estabelecidos no currículo oficial.

da transmissão do conhecimento pelo professor, com explicações claras.

das diferentes linguagens.

da aula expositiva.

vivenciar situações que envolvam perceber, relacionar e desenvolver as capacidades físicas e habilidades motoras presentes nas lutas praticadas na atualidade e realizar técnicas de lutas relacionadas à defesa pessoal.

reconhecer e apropriar-se dos princípios básicos para construção de desenhos coreográficos simples e, ainda, utilizar-se dos princípios básicos na construção de desenhos coreográficos em suas atividades de dança.

apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado com o próprio corpo.

aprender fundamentos e experienciar situações que envolvam perceber, relacionar e desenvolver as capacidades físicas e habilidades motoras relacionadas às ginásticas rítmicas, artísticas, chinesa, ioga, entre outras.

controlar o próprio movimento e ajustar suas habilidades motoras finas para realizar adequadamente o movimento de escrita com letra cursiva, e ainda, conter o corpo durante a explanação do conteúdo pelo professor.

a liberdade de experimentar os sinais escritos, num ambiente rico de escritas diversas: ou seja, escutar alguém lendo em voz alta e ver adultos escrevendo; tentar escrever (sem necessariamente copiar um modelo), tentar ler utilizando dados contextuais.

a aprendizagem da leitura e da escrita, no segundo semestre, por meio de um trabalho com base na cópia de vogais e consoantes e, ainda, com a repetição em coro do nome das letras, visando prepará-las para o ensino fundamental.

aprender as letras uma de cada vez, tendo como objetivo que as crianças relacionem sons e escritas por associação, repetição e memorização de sílabas; o estudo das sílabas só deve iniciar ao final do estudo e memorização de todas as letras.

manter-se assépticas da cobrança e das atividades com leitura ou escrita na escola de educação infantil. A escrita é resultado da maturação biológica, portanto deve-se esperar que cada criança amadureça a seu tempo, suprimindo a escrita dessas escolas.

a garantia da prontidão para a alfabetização, ofertando exercícios de coordenação perceptivo-motora, como passar o lápis sobre linhas pontilhadas, fazer alinhavos ou recitar e copiar o alfabeto, diariamente.

de limpeza, organização da sala e separação dos brinquedos, o educador poderá autorizar momentos de descanso para entreter as crianças através do jogo.

para o cumprimento total do currículo predeterminado e alcance pleno das metas de aprendizagem, a brincadeira poderá ser utilizada para reforço dos conteúdos.

para a expressão do jogo, ou seja, a ação intencional da criança para brincar, o educador está potencializando as situações de aprendizagem.

de silêncio para não incomodar as demais turmas da escola e a não ocorrência de conflitos entre as crianças, o jogo se mostra eficaz e desafiador.

para a brincadeira no recreio e no parque, a escola de educação infantil não precisa prever outras estratégias lúdicas em outros momentos da rotina.

usar a metodologia de “dar o jogo simbólico” às crianças. O educador deve planejar o jogo, o tempo, com quem e como as crianças deverão brincar, desvinculando o jogo da disposição pessoal da criança.

deixar a criança brincar como quiser, quando, onde e com o que desejar, pois o jogo é da natureza biológica e suportes culturais são desnecessários, devendo o professor afastar-se como figura de interlocução.

propor jogo infantil exclusivamente com a intenção de ensinar conteúdos, controlando o que será aprendido durante a brincadeira, pois o brincar livre não necessita da intervenção ou do planejamento do professor.

restringir o brincar unicamente aos momentos de recreio, brinquedoteca, parque e quadra, pois muitos professores alegam a importância do brincar e negligenciam outros conteúdos que devem ser ensinados às crianças.

considerar que a brincadeira infantil beneficia-se de suportes externos para a sua realização: rituais interativos, objetos e brinquedos, organizados ou não em cenários, que contêm não só temas, mas também regras.

do aprendizado da linguagem oral como um processo natural, que ocorre em função da maturação biológica; nesse caso, tornam-se desnecessárias as ações educativas planejadas com a intenção de favorecer a aprendizagem da linguagem oral.

da intervenção direta e determinante do adulto. Desse modo, cabe ao professor fornecer orientações e ensinar às crianças pequenas várias listas de palavras, cuja aprendizagem se dá de forma cumulativa e cuja complexidade cresce gradativamente.

de um processo de idas e vindas, que envolve tanto a participação das crianças nas conversas cotidianas, em situações de escuta e canto de músicas, em brincadeiras etc., quanto a participação em situações mais formais de uso da linguagem, como aquelas que envolvem a leitura de textos diversos.

do ensino de um conjunto de palavras para nomeação de objetos, pessoas e ações. Devem-se criar boas condições para a aprendizagem da linguagem oral, criando situações em que o silêncio impere e eliminando as falas simultâneas, acompanhadas de farta movimentação e de gestos.

do contato, da escuta e do uso da norma culta e padrão da língua portuguesa; por isso, cabe ao professor falar corretamente e sempre corrigir imediatamente as crianças ao conjugarem verbos de maneira inadequada ou ao pronunciarem as palavras e frases de forma incorreta.

eliminação das diferenças individuais e a redução das manias infantis.

diminuição das formas de comportamento em que são espectadores.

contenção do choro e a total aceitação das frustrações diante de respostas negativas.

compreensão dos padrões e dos usos sociais que devem estar relacionados ao gênero (meninos e meninas).

convivência em grupo sem envolver-se em brigas, conflitos ou disputas com outras crianças.

cumprir os objetivos de conhecer a criança, estabelecer critérios educativos comuns, oferecer modelos de intervenção e relação com as crianças e ajudar a conhecer a função educativa da escola.

ser neutro, o professor deve isentar-se de receber interferência, a fim de fazer seu julgamento sobre a criança com base em suas observações e experiências vividas.

restringir-se ao nível das exigências administrativas e burocráticas, mantendo a relação em um nível profissional, evitando que a professora seja chamada de “tia”, pela criança e por sua família.

ser irrestrito; devem aproximar-se ao máximo das famílias, visando o trabalho em comunhão entre as duas instituições. Esse nível de proximidade abrange interferência ilimitada nos campos de ação, principalmente da família em relação à escola.

voltar-se para aspectos relacionados exclusivamente ao comportamento da criança; o professor pode aproximar-se da realidade do educando, com o objetivo de conhecer e implementar mudanças na forma de a família educá-lo e orientá-lo.