Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de serrana - sp

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Q1042975 História
Em 1624, quando a notícia da conquista de Salvador pelos holandeses chegou a Lisboa, o governador de Portugal, o conde de Basto, escreveu ao rei em Madri: [...] porque o Brazil leva todo este reino tras de si, as rendas reais, porque sem Brazil, não há Angola, nem Cabo Verde, nem o pau que dali se traz, nem alfândegas, nem consulado, nem portos secos, nem situação em que se paguem os tribunais, e ministros e seus salários, nem meio de que possam viver, e dar vida a outros, a nobreza, as religiões, misericórdias e hospitais, que tinham nas alfândegas situados os seus juros e suas tenças. E assim foi esse golpe o mais universal que podia padecer o rei, o público e os particulares [...] (Stuart B. Schwartz. “Gente da terra braziliense da nasção”. Pensando o Brasil: a construção de um povo. Em: Carlos Guilherme Mota (org). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias (1500-2000))
O documento mostra
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Q1042974 História
A estratégia lusitana de consolidação e ampliação da América portuguesa assentou-se, do ponto de vista geopolítico, num tripé: na escolha da Bahia para sede do governo geral, na fundação de São Paulo e na criação de São Sebastião do Janeiro. (Jorge Couto, A gênese do Brasil. Em: Carlos Guilherme Mota (org). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias (1500-2000). Adaptado)
O objetivo português em fundar São Paulo relaciona-se com o interesse em
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Q1042973 História
O populismo, fenômeno amplamente analisado por sociólogos, cientistas políticos e economistas, mereceu, nos últimos anos, a atenção dos historiadores brasileiros. Especial interesse foi demonstrado pelo estudo do varguismo, sobretudo o denominado “primeiro período” – anos 30 e o Estado Novo. O objetivo deste texto é refletir sobre as razões que levaram os historiadores a se debruçarem sobre essa fase da história do Brasil, explorando temas relacionados ao Estado Novo e os resultados mais significativos das pesquisas realizadas sobre o assunto a partir de 1980. Tais estudos têm inclusive possibilitando uma revisão de tipo conceitual sobre a experiência estadonovista. (Maria Helena Rolim Capelato, Estado Novo: novas histórias. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva)
“Sobre as razões que levaram os historiadores a se debruçarem sobre essa fase da história do Brasil”, Capelato aponta que
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Q1042972 Conhecimentos Gerais

Em texto de 1995, John Manuel Monteiro afirma que “a nova história indígena no Brasil encontrou um campo fértil para crescer a partir de uma série de elementos novos”.

(O desafio da história indígena no Brasil. Em: Aracy L. da Silva e Luís D. B. Grupioni (orgs). A temática indígena na escola)


Tais “elementos novos” constituem-se

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Q1042971 Conhecimentos Gerais
Esse autor foi bastante criticado por intelectuais brasileiros por sua fluidez conceitual e por ter tido um grande papel na elaboração e difusão de um poderoso sistema ideológico que elimina as contradições do processo histórico brasileiro em nome de uma pretensa harmonia social. De acordo com essa visão, devemos a ele o mito de um Brasil exemplarmente miscigenado e socialmente democrático. (Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke. As muitas faces da história – Nove entrevistas)
O excerto trata de
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Respostas
241: B
242: B
243: C
244: B
245: D