As práticas educativas desenvolvidas pelos assistentes
sociais ao longo de sua trajetória histórica vinculavam-se
ao controle exercido pelas classes dominantes, direcionado à adesão da sociedade aos processos de produção
e reprodução da exploração econômica e à dominação
político-ideológica sobre o trabalho. Em contraposição a
essa tendência, nas três últimas décadas, evidencia-se a
construção de práticas educativas consubstanciadas na
perspectiva societária das classes subalternas. A função
pedagógica desempenhada pelo assistente social inscreve a prática profissional no campo das atividades educativas formadoras da cultura, ou seja, de um modo de
pensar, sentir e agir também entendido como