Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de suzano - sp

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Q2031174 Serviço Social
Nas várias análises do processo de conhecimento, ocupa lugar central a discussão sobre a relação sujeito-objeto e objetivos. Nessa perspectiva, o conhecimento da realidade social tem se polarizado em duas grandes frentes: a primeira busca não só conhecer os processos históricos, que estruturam o ser social burguês, bem como suas leis tendenciais e as forças sociais, políticas, culturais de dissolução desta ordem social. A segunda busca compreender o funcionamento da sociedade e das estruturas que a compõem, com a finalidade de controlar, corrigir e reformar as disfunções das relações sociais. Evidenciam-se portanto, duas matrizes de racionalidade que se opõem: a crítico-dialética e a
Alternativas
Q2031168 Saúde Pública
Os agentes sociais nos consultórios nas ruas têm, entre outras, as seguintes atribuições: 
Alternativas
Q2031165 Saúde Pública
A prática do trabalho em grupo na atenção básica
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Q2031164 Saúde Pública
Em um serviço de saúde de um pequeno município há 5 pessoas aguardando atendimento, sendo um homem idoso, com queixa de dor no tornozelo após torção do pé há uma hora, uma mulher idosa, com queixa de dor em região lombar após carregar peso há duas horas, duas crianças, com ferimentos cortantes, e um adulto jovem, com cefaleia há 2 dias. Subitamente, chega uma mulher jovem gritando de dor aguda na região lombar, carregada por familiares.
Assinale a alternativa correta referente à conduta do serviço.
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Q2031154 Português
Relógio
Ao redor da vida do homem
há certas caixas de vidro,
dentro das quais, como em jaula,
se ouve palpitar um bicho.

Se são jaulas não é certo;
mais perto estão das gaiolas
ao menos, pelo tamanho
e quadradiço de forma.

Umas vezes, tais gaiolas
vão penduradas nos muros;
outras vezes, mais privadas,
vão num bolso, num dos pulsos.

Mas onde esteja: a gaiola
será de pássaro ou pássara:
é alada a palpitação,
a saltação que ela guarda;

e de pássaro cantor,
não pássaro de plumagem:
pois delas se emite um canto
de uma tal continuidade.

(João Cabral de Melo Neto. Obra completa.
Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1995)
No poema, são palavras que estabelecem uma relação de equivalência de sentido com relógio:
Alternativas
Q2031150 Português
Paisagem com figuras

          Em meados dos anos 60, o poeta João Cabral de Mello Neto jantava na cantina Fiorentina, no Leme, com seus colegas Fernando Pessoa Ferreira e Felix de Athayde, pernambucanos como ele. Em certo momento, ouviu-se um rumor na varanda e João Cabral perguntou o que estava acontecendo. “É o Chacrinha, que acabou de chegar”, informou Fernando. 

        “Chacrinha? Quem é Chacrinha?”, quis saber João Cabral. “É um apresentador de tevê, muito famoso”, disseram. Cônsul do Brasil em Barcelona, com raras vindas ao Rio e famoso por não se interessar por música e tomar dez aspirinas por dia para a dor de cabeça, o poeta estava por fora do que acontecia por aqui.

       E, mesmo que estivesse a par, não podia haver ninguém menos Chacrinha do que João Cabral. Na sua poesia grave e desidratada, altamente cerebral, as palavras eram de pedra; os cães, sem plumas; e as facas, só lâminas. Já Chacrinha, o divino palhaço, era o barroco em Technicolor, embora a tevê ainda fosse em preto e branco. Em seu programa, apresentava os piores cantores do Brasil, atirava bacalhau para a plateia e promovia concursos de comer barata. Os comunicólogos ainda não o tinham descoberto como símbolo do “mau gosto genial”.

       Chacrinha entrou ventando pela Fiorentina, cercado de dez ou quinze aspones. Ao passar pela mesa de João Cabral, estacou e olhou-o fixamente. Então, abriu os braços e exclamou: “Cabral!!!”. O poeta levou um susto, mas não deixou a bola cair: “Abelardo!!!”, respondeu. Levantou-se no ato e os dois se jogaram nos braços um do outro, aos soluços. O poeta João Cabral de Mello Neto e o apresentador Abelardo “Chacrinha” Barbosa, colegas de curso primário no Colégio Marista, do Recife, e que não se viam havia mais de 30 anos, tinham acabado de se reencontrar, reconhecer e abraçar. É o Brasil. (Ruy Castro. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018) 
Assinale a alternativa em que a passagem do texto fica pontuada corretamente, conforme a norma-padrão da língua, após o acréscimo das vírgulas.
Alternativas
Q2031148 Português
Paisagem com figuras

          Em meados dos anos 60, o poeta João Cabral de Mello Neto jantava na cantina Fiorentina, no Leme, com seus colegas Fernando Pessoa Ferreira e Felix de Athayde, pernambucanos como ele. Em certo momento, ouviu-se um rumor na varanda e João Cabral perguntou o que estava acontecendo. “É o Chacrinha, que acabou de chegar”, informou Fernando. 

        “Chacrinha? Quem é Chacrinha?”, quis saber João Cabral. “É um apresentador de tevê, muito famoso”, disseram. Cônsul do Brasil em Barcelona, com raras vindas ao Rio e famoso por não se interessar por música e tomar dez aspirinas por dia para a dor de cabeça, o poeta estava por fora do que acontecia por aqui.

       E, mesmo que estivesse a par, não podia haver ninguém menos Chacrinha do que João Cabral. Na sua poesia grave e desidratada, altamente cerebral, as palavras eram de pedra; os cães, sem plumas; e as facas, só lâminas. Já Chacrinha, o divino palhaço, era o barroco em Technicolor, embora a tevê ainda fosse em preto e branco. Em seu programa, apresentava os piores cantores do Brasil, atirava bacalhau para a plateia e promovia concursos de comer barata. Os comunicólogos ainda não o tinham descoberto como símbolo do “mau gosto genial”.

       Chacrinha entrou ventando pela Fiorentina, cercado de dez ou quinze aspones. Ao passar pela mesa de João Cabral, estacou e olhou-o fixamente. Então, abriu os braços e exclamou: “Cabral!!!”. O poeta levou um susto, mas não deixou a bola cair: “Abelardo!!!”, respondeu. Levantou-se no ato e os dois se jogaram nos braços um do outro, aos soluços. O poeta João Cabral de Mello Neto e o apresentador Abelardo “Chacrinha” Barbosa, colegas de curso primário no Colégio Marista, do Recife, e que não se viam havia mais de 30 anos, tinham acabado de se reencontrar, reconhecer e abraçar. É o Brasil. (Ruy Castro. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018) 
A expressão destacada em “E, mesmo que estivesse a par, não podia haver ninguém menos Chacrinha do que João Cabral.” pode ser corretamente substituída, com o sentido preservado, por
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Q2031147 Português
Paisagem com figuras

          Em meados dos anos 60, o poeta João Cabral de Mello Neto jantava na cantina Fiorentina, no Leme, com seus colegas Fernando Pessoa Ferreira e Felix de Athayde, pernambucanos como ele. Em certo momento, ouviu-se um rumor na varanda e João Cabral perguntou o que estava acontecendo. “É o Chacrinha, que acabou de chegar”, informou Fernando. 

        “Chacrinha? Quem é Chacrinha?”, quis saber João Cabral. “É um apresentador de tevê, muito famoso”, disseram. Cônsul do Brasil em Barcelona, com raras vindas ao Rio e famoso por não se interessar por música e tomar dez aspirinas por dia para a dor de cabeça, o poeta estava por fora do que acontecia por aqui.

       E, mesmo que estivesse a par, não podia haver ninguém menos Chacrinha do que João Cabral. Na sua poesia grave e desidratada, altamente cerebral, as palavras eram de pedra; os cães, sem plumas; e as facas, só lâminas. Já Chacrinha, o divino palhaço, era o barroco em Technicolor, embora a tevê ainda fosse em preto e branco. Em seu programa, apresentava os piores cantores do Brasil, atirava bacalhau para a plateia e promovia concursos de comer barata. Os comunicólogos ainda não o tinham descoberto como símbolo do “mau gosto genial”.

       Chacrinha entrou ventando pela Fiorentina, cercado de dez ou quinze aspones. Ao passar pela mesa de João Cabral, estacou e olhou-o fixamente. Então, abriu os braços e exclamou: “Cabral!!!”. O poeta levou um susto, mas não deixou a bola cair: “Abelardo!!!”, respondeu. Levantou-se no ato e os dois se jogaram nos braços um do outro, aos soluços. O poeta João Cabral de Mello Neto e o apresentador Abelardo “Chacrinha” Barbosa, colegas de curso primário no Colégio Marista, do Recife, e que não se viam havia mais de 30 anos, tinham acabado de se reencontrar, reconhecer e abraçar. É o Brasil. (Ruy Castro. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018) 
Um vocábulo responsável por estabelecer relação de comparação no enunciado está destacado em:
Alternativas
Q2031146 Português
Paisagem com figuras

          Em meados dos anos 60, o poeta João Cabral de Mello Neto jantava na cantina Fiorentina, no Leme, com seus colegas Fernando Pessoa Ferreira e Felix de Athayde, pernambucanos como ele. Em certo momento, ouviu-se um rumor na varanda e João Cabral perguntou o que estava acontecendo. “É o Chacrinha, que acabou de chegar”, informou Fernando. 

        “Chacrinha? Quem é Chacrinha?”, quis saber João Cabral. “É um apresentador de tevê, muito famoso”, disseram. Cônsul do Brasil em Barcelona, com raras vindas ao Rio e famoso por não se interessar por música e tomar dez aspirinas por dia para a dor de cabeça, o poeta estava por fora do que acontecia por aqui.

       E, mesmo que estivesse a par, não podia haver ninguém menos Chacrinha do que João Cabral. Na sua poesia grave e desidratada, altamente cerebral, as palavras eram de pedra; os cães, sem plumas; e as facas, só lâminas. Já Chacrinha, o divino palhaço, era o barroco em Technicolor, embora a tevê ainda fosse em preto e branco. Em seu programa, apresentava os piores cantores do Brasil, atirava bacalhau para a plateia e promovia concursos de comer barata. Os comunicólogos ainda não o tinham descoberto como símbolo do “mau gosto genial”.

       Chacrinha entrou ventando pela Fiorentina, cercado de dez ou quinze aspones. Ao passar pela mesa de João Cabral, estacou e olhou-o fixamente. Então, abriu os braços e exclamou: “Cabral!!!”. O poeta levou um susto, mas não deixou a bola cair: “Abelardo!!!”, respondeu. Levantou-se no ato e os dois se jogaram nos braços um do outro, aos soluços. O poeta João Cabral de Mello Neto e o apresentador Abelardo “Chacrinha” Barbosa, colegas de curso primário no Colégio Marista, do Recife, e que não se viam havia mais de 30 anos, tinham acabado de se reencontrar, reconhecer e abraçar. É o Brasil. (Ruy Castro. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018) 
Está empregada com sentido figurado a palavra destacada no seguinte trecho do texto:
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Q1745007 Direito do Trabalho
Analise as afirmativas a seguir. I. Caracterizada a sucessão empresarial ou de empregadores, as obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à época em que os empregados trabalhavam para a empresa sucedida, são de responsabilidade do sucessor. II. O grupo econômico constitui a figura do empregador único. A solidariedade entre as empresas do grupo econômico é tanto passiva quanto ativa, posto que o labor prestado pelo empregado beneficia todo o grupo. III. O responsável solidário, integrante de grupo econômico, que não participou da relação processual como reclamado e que, portanto, não consta no título executivo judicial como devedor, também poderá ser sujeito passivo na execução. IV. A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário. Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q1745006 Direito Processual do Trabalho
Em relação à tramitação dos processos e decisões, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1745005 Direito Processual do Trabalho
Na visão pós-positivista, a normatividade dos princípios e a centralidade da argumentação jurídica e dos direitos fundamentais são determinantes para que direito e moral sejam pensados não como esferas autônomas, mas complementares. Na seara processual trabalhista, são consideradas fontes formais, EXCETO:
Alternativas
Q1745004 Direito Processual do Trabalho
A CLT informa que, aberta a audiência, o juiz ou presidente proporá a conciliação. Caso não seja possível a composição, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1745003 Direito do Trabalho
O fenômeno da terceirização possui argumentos favoráveis e contrários. Os favoráveis são: a modernização da administração empresarial com a redução de custos, aumento da produtividade com a criação de novos métodos de gerenciamento da atividade produtiva. Os contrários são: a redução dos direitos globais dos trabalhadores, tais como a promoção, salários, fixação na empresa e vantagens decorrentes de convenções e acordos coletivos. (Pessoa, JORGE NETO; Francisco Ferreira; CAVALCANTE, Jouberto de Q. Direito do Trabalho, 9ª edição. Grupo GEN, 10/2018.) Sobre o tema, assinale a afirmativa correta
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Q1744999 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Em uma ação de recuperação judicial que tramita na Justiça Estadual, na Vara de Falências e Recuperações Judiciais, uma empresa pública federal peticionou manifestando interesse no feito. Nos termos do Código de Processo Civil:
Alternativas
Q1744998 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Aurélia, brasileira, é casada com Pedro, estrangeiro de nacionalidade italiana, ambos com residência no Brasil e em Portugal. Em um eventual divórcio, a partilha de bens situados no Brasil, nos termos do Código de Processo Civil:
Alternativas
Q1744997 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Em determinada ação de procedimento comum, o magistrado proferiu decisão, concedendo tutela provisória de evidência em favor do autor, antes da citação do réu. Na hipótese narrada, nos termos do Código de Processo Civil brasileiro:
Alternativas
Q1744995 Direito Civil
Marcondes comprometeu-se, em contrato de compra e venda, a transferir a propriedade de um veículo a André, mediante pagamento a ser realizado em dez prestações. O contrato dispõe que, após o adimplemento da quarta parcela, Marcondes entregaria a posse do bem a André. Dias antes do vencimento da quarta parcela, Marcondes soube que André perdeu grande parte do seu patrimônio em um jogo de azar. Diante da situação hipotética, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1744994 Direito Civil
João é credor de Paulo na quantia, em dinheiro, de R$ 4.000,00. Vencida a dívida, Paulo oferece em pagamento, a João, uma moto usada, cujo valor está estimado em R$ 6.000,00. Na hipótese narrada, nos termos do Código Civil brasileiro:  
Alternativas
Q1744993 Direito Administrativo
Quanto à denominada responsabilidade extracontratual do Estado, é correto afirmar que sua previsão normativa decorre diretamente da:
Alternativas
Respostas
201: B
202: A
203: C
204: A
205: A
206: E
207: A
208: A
209: D
210: A
211: D
212: A
213: C
214: B
215: C
216: C
217: D
218: C
219: C
220: A