Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de suzano - sp

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Q577502 Pedagogia
A LDB contém não somente determinações referentes à organização geral dos sistemas de ensino, mas também disposições relativas à estruturação dos currículos das três etapas da educação básica. Uma delas estabelece que
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Q577500 Pedagogia
São incumbências dos professores de todo o país aquelas fixadas pela LDB, em seu artigo 13. Outras mais, complementares, poderão ser estabelecidas pelos poderes competentes locais em cada Estado, Município ou Unidade Escolar. De acordo com a LDB, é atribuição docente, entre outras,
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Q577499 Pedagogia
Um dos princípios proclamados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, com grande relevância didático-pedagógica para o cotidiano da sala de aula, é aquele que afirma que o ensino será ministrado com base
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Q577492 Matemática
O máximo divisor comum de 18 e N é 6. Sabendo-se que o mínimo múltiplo comum de 18 e N é 36, é correto afirmar que o produto 18N é igual a
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Q577479 Português
Leia o poema para responder à questão.
                           
                                           Nova poética

Vou lançar a teoria do poeta sórdido.
Poeta sórdido:
Aquele em cuja poesia há a marca suja da vida.
Vai um sujeito,
Sai um sujeito de casa com a roupa de brim branco muito
bem engomada, e
       [na primeira esquina passa um caminhão, salpica-lhe
       [o paletó ou a calça de uma nódoa de lama:
É a vida.

O poema deve ser como a nódoa no brim:
Fazer o leitor satisfeito de si dar o desespero.

Sei que a poesia é também orvalho.
Mas este fica para as menininhas, as estrelas alfas, as virgens
cem por cento e
    [as amadas que envelheceram sem maldade.

(Manuel Bandeira, Estrela da vida inteira).
Há, no poema, dois pronomes que expressam a ideia de posse em relação a uma coisa possuída. Assinale a alternativa em que eles estão destacados.
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Q577476 Português
Leia o texto para responder à questão.

Uma conhecida convidou os quatro netos pré-adolescentes para lanchar. Queria passar um tempo com eles, como fazem as avós. Sentaram-se numa lanchonete. Pediram sanduíches e refrigerantes. Daí, os quatro sacaram os celulares. Ficaram todo o tempo trocando mensagens com amigos, rindo e se divertindo. Com cara de mamão murcho, a avó esperou alguma oportunidade de bater papo. Não houve. Agora, ela já prometeu:
– Desisti. Não saio mais com meus netos.
Cada vez mais as pessoas “abandonam" os outros para viver num mundo de relações via celular. Às vezes de maneira assustadora.
Em certos almoços, mesmo de negócios, é impossível tratar do assunto que importa. O interlocutor escolhe o prato com a orelha no celular. Quando desliga, abre para verificar e-mails. Responde. Pacientemente espero. Iniciamos o papo que motivou o almoço. O celular toca novamente. Dá vontade de levantar da mesa e ir embora. Não posso, seria falta de educação. Mas não é pior ficar como espectador enquanto a pessoa resolve suas coisas pelo celular, sem dar continuidade à conversa?
Faço cara de paisagem enquanto a pessoa discute algo que nada tem a ver comigo. Penso: seria melhor, muito melhor, não ter marcado reunião nenhuma. Mais fácil seria, sim, me impor através do celular, porque através dele entro na sala de alguém quando quero, sem marcar hora. O aparelhinho invade até situações íntimas. Se fosse só comigo, estaria traumatizado por me sentir pouco interessante. Mas sei de casos em que, entre um beijo e outro, um dos parceiros atende o celular. Para tudo, sai do clima. Quando termina a ligação, é preciso de um tempo para retomar. Mas aí, pode tocar novamente e... enfim, até nos momentos mais eróticos, o aparelhinho atrapalha.
Ainda sou daquele tempo de ter conversas francas e profundas, de olhar nos olhos. Hoje é quase impossível aprofundar-se nos olhos de alguém. Estão fixados na tela de seu modelo de última geração. Conheço algumas raras pessoas que se recusam (ainda!) a ter celular. Cada vez mais, se rendem. A vida ficou impossível sem ele. Eu descobri uma estratégia que sempre funciona, se quero realmente falar com alguém. Convido para jantar, por exemplo. Ela saca o celular. Pego o meu e envio uma mensagem para ela mesma, em frente a mim. Não falha. Seja quem for, acha divertidíssimo. E assim continuamos até o cafezinho. Sem palavras, mas trocando incríveis mensagens pelo celular. Todo mundo acha divertidíssimo.

(Walcyr Carrasco, Má educação e celular. Revista Época. Disponível em: <http://epoca.globo.com>. Acesso em: 27.01.2015. Adaptado)
Observe a seguinte passagem do texto:
– Mais fácil seria, sim, me impor através do celular …
Seguindo o modelo da conjugação do verbo “impor", presente nessa passagem, assinale a alternativa em que a conjugação e a concordância do verbo em destaque estão de acordo com a norma-padrão.
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Q577475 Português
Leia o texto para responder à questão.

Uma conhecida convidou os quatro netos pré-adolescentes para lanchar. Queria passar um tempo com eles, como fazem as avós. Sentaram-se numa lanchonete. Pediram sanduíches e refrigerantes. Daí, os quatro sacaram os celulares. Ficaram todo o tempo trocando mensagens com amigos, rindo e se divertindo. Com cara de mamão murcho, a avó esperou alguma oportunidade de bater papo. Não houve. Agora, ela já prometeu:
– Desisti. Não saio mais com meus netos.
Cada vez mais as pessoas “abandonam" os outros para viver num mundo de relações via celular. Às vezes de maneira assustadora.
Em certos almoços, mesmo de negócios, é impossível tratar do assunto que importa. O interlocutor escolhe o prato com a orelha no celular. Quando desliga, abre para verificar e-mails. Responde. Pacientemente espero. Iniciamos o papo que motivou o almoço. O celular toca novamente. Dá vontade de levantar da mesa e ir embora. Não posso, seria falta de educação. Mas não é pior ficar como espectador enquanto a pessoa resolve suas coisas pelo celular, sem dar continuidade à conversa?
Faço cara de paisagem enquanto a pessoa discute algo que nada tem a ver comigo. Penso: seria melhor, muito melhor, não ter marcado reunião nenhuma. Mais fácil seria, sim, me impor através do celular, porque através dele entro na sala de alguém quando quero, sem marcar hora. O aparelhinho invade até situações íntimas. Se fosse só comigo, estaria traumatizado por me sentir pouco interessante. Mas sei de casos em que, entre um beijo e outro, um dos parceiros atende o celular. Para tudo, sai do clima. Quando termina a ligação, é preciso de um tempo para retomar. Mas aí, pode tocar novamente e... enfim, até nos momentos mais eróticos, o aparelhinho atrapalha.
Ainda sou daquele tempo de ter conversas francas e profundas, de olhar nos olhos. Hoje é quase impossível aprofundar-se nos olhos de alguém. Estão fixados na tela de seu modelo de última geração. Conheço algumas raras pessoas que se recusam (ainda!) a ter celular. Cada vez mais, se rendem. A vida ficou impossível sem ele. Eu descobri uma estratégia que sempre funciona, se quero realmente falar com alguém. Convido para jantar, por exemplo. Ela saca o celular. Pego o meu e envio uma mensagem para ela mesma, em frente a mim. Não falha. Seja quem for, acha divertidíssimo. E assim continuamos até o cafezinho. Sem palavras, mas trocando incríveis mensagens pelo celular. Todo mundo acha divertidíssimo.

(Walcyr Carrasco, Má educação e celular. Revista Época. Disponível em: <http://epoca.globo.com>. Acesso em: 27.01.2015. Adaptado)
Para responder a esta questão, considere a seguinte passagem:
Conheço algumas raras pessoas que se recusam (ainda!) a ter celular. Cada vez mais, se rendem. A vida ficou impossível sem ele.
A alternativa em que o emprego de conjunções expressa, com correção, a adequada relação de sentido entre as orações é:
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Q577468 Português
Leia o texto para responder à questão.

Tenho dormido muito mal. Meu prédio é tombado, metido a joia arquitetônica da cidade e não pode ter aquele layout externo grotesco dos ares-condicionados pendurados pra fora (na real, acho bom). Até tentei fazer uma gambiarra e deixar o split na área de serviço, com sua boca quente de dragão do bem voltada para uma janela escancarada. Contudo, a patuscada só faria sentido se o serviço pudesse ser executado nas paredes do meu quarto e do escritório. Resposta negativa: “é tudo viga, dona". Daí tentei na parede central da sala e... não pode, todos os canos do lavabo passam por ali. Em suma: tenho dormido muito mal. E, dada a loucura de dormir em sofrimento, sonhado coisas espetaculares.
Noite passada sonhei que eu tinha uns 16 anos (e era uma espécie de Lolitinha safada e alcoólatra, e não a adolescente nerd e careta que fui) e, por alguma razão divina, mamãe, preocupada com meus ataques sonâmbulos e constantes ao bar da casa (detalhe: nem eu bebo, nem a casa dos meus pais tinha um bar), contratou dois psicanalistas para me ajudar.
Eles vinham à noite e eram lindos, jovens e surfistas. Me atendiam sem camisa, com uma bermuda de motivos havaianos e a gente enchia a lata de vodca Absolut de pera bem gelada e ficava falando sobre Freud e mergulho no Caribe. Eu deitava entre os dois e eles me ensinavam “como me libertar das amarras familiares e da prova de física ótica" enquanto faziam carinho só com a ponta dos dedos na minha barriga. Obrigada, aquecimento global. Foi mal, urso polar, mas a coisa tá mesmo pegando fogo.

(Tati Bernardes, Sonhos de uma noite insuportável. Folha de S.Paulo, 23.01.2015).
Observe o emprego dos dois pontos e das aspas nos trechos em destaque – Resposta negativa: “é tudo viga, dona". Daí tentei na parede central da sala e... não pode, todos os canos do lavabo passam por ali. Em suma: tenho dormido muito mal.
De acordo com a norma-padrão, deve-se afirmar que
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Q511071 Pedagogia
De acordo com Castro e Regattieri (2009), algumas mudanças sociais importantes ocorreram nas últimas décadas. Entre elas, pode-se citar, por sua importância para a educação, o fato de que
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Q511070 Pedagogia
Discussões acaloradas entre profissionais da educação e pais ou responsáveis sobre a aplicabilidade do ECA na escola pública ou sobre a ação dos órgãos responsáveis pela criança e pelo adolescente são cada vez mais comuns. Sobre essa matéria, Castro e Regattieri (2009) defendem que
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Q511068 Pedagogia
O Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação do Plano de Desenvolvimento da Educação estabelece, entre outras, a seguinte diretriz para a atuação dos gestores e profissionais da educação, segundo Castro e Regattieri (2009):
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Q511067 Sociologia
Ao analisar as dimensões histórica e científica do conceito de raça, Munanga (2003) defende, contrariamente ao senso comum e ao que afirmam muitos estudiosos, que
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Q511066 Sociologia
Para Munanga (2003), o conceito de raça sempre foi apresentado como categoria biológica, isto é, natural, mas é de fato uma categoria etno-semântica. Sobre esse ponto de vista, o autor afirma, ainda, que
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Q511065 Sociologia
Discorrendo sobre o tema do racismo e dos conteúdos, os termos raça e etnia e sobre os seus usos sociais, Munanga (2003) defende, entre outras ideias, que
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Q511064 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), segundo Ropoli e outros (2010), foi elaborada tendo como um de seus preceitos que
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Q511063 Pedagogia
Ropoli e outros (2010) discutem a importância de os educadores refletirem bem sobre os termos das suas propostas, programas e iniciativas direcionadas à inclusão, pois, segundo os autores,
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Q511062 Pedagogia
Para atender a todos, a escola atual tem de mudar, e isto exige trabalho em muitas áreas. Sobre este esforço necessário em direção à inclusão, Ropoli e outros (2010) argumentam que
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Q511061 Pedagogia
Segundo Scott (1995), historiadores/as feministas têm empregado diversas abordagens na análise do gênero, enquanto categoria de estudos históricos, mas elas podem ser resumidas a três posições, que são:
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Q511060 Pedagogia
Ao abordar a questão do ensino, Santos (in Ropoli e outros, 2010) cita que uma prática usual nas escolas é o tratamento das áreas disciplinares (Matemática, Ciências, etc) como fins em si mesmo, de modo fragmentado na sala de aula. Para superar essa situação, a autora propõe
Alternativas
Q511059 Pedagogia
O Atendimento Educativo Especializado – AEE, pre- visto na Política Nacional de Educação Inclusiva, segundo Ropoli e outros (2010), tem como uma de suas características
Alternativas
Respostas
541: A
542: B
543: D
544: D
545: B
546: C
547: C
548: A
549: E
550: A
551: C
552: B
553: D
554: E
555: C
556: A
557: B
558: D
559: C
560: E