Questões de Concurso Comentadas para iphan
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Lúcio Costa. Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995, p. 246 (com adaptações).
É razoável pensar que as criações do homem se realizam em função de seu corpo, e aí está o princípio a que chamamos utilidade, ou tendo em vista sua alma, e aí está o que ele persegue sob o nome de beleza. Mas, por outro lado, aquele que constrói ou cria, atento ao resto do mundo e ao movimento da natureza, deve reconhecer um terceiro princípio: este o obriga a tentar comunicar às suas obras a resistência que ele quer que elas oponham ao seu destino de perecer. Procura então a solidez ou a duração.
Paul Valéry. Eupalinos ou o arquiteto. São Paulo: Editora 34, p. 137-9 (com adaptações).
Considerando os textos precedentes, julgue o item a seguir.
Os dois textos apresentados abordam aspectos que remetem à tríade enunciada pelo arquiteto romano Marcus Vitruvius: utilitas, venustas e firmitas.
Quanto à antropologia da religião, julgue o item subsecutivo.
Segundo James Frazer, a magia se baseia nos princípios
lógicos da lei da similaridade e da lei do contágio.
Quanto à antropologia da religião, julgue o item subsecutivo.
Segundo Edward E. Evans-Pritchard, a bruxaria que regula
parte da vida Azande e que está ligada a algumas das suas
atividades cotidianas não é capaz de explicar os infortúnios
que sucedem a esse povo.
Quanto à antropologia da religião, julgue o item subsecutivo.
De acordo com Claude Lévi-Strauss, a eficácia de certas
práticas mágicas implica a crença na magia, caracterizada
por três aspectos complementares: 1 – a crença do feiticeiro
na eficácia de suas técnicas; 2 – a crença do doente no poder
do feiticeiro que o cura; 3 – a confiança e as exigências da
opinião coletiva.
No que diz respeito às perícias realizadas pelo antropólogo e aos laudos correspondentes, julgue o próximo item.
Por meio do trabalho de campo e das técnicas próprias da
antropologia, o antropólogo tem efetiva condição de realizar
uma pesquisa que venha a embasar um laudo pericial,
principalmente em casos de conflitos sociais que envolvam
terras indígenas ou quilombolas.